Entrevista com Leonardo Melgarejo na Rede Brasil Atual sobre o PL do Veneno. Áudio ideal para difundir em rádios comunitárias!
Durante a primeira semana de agosto, o site corporativo "Profesional" publicou a notícia de que a Monsanto começou a desmontar sua planta de “acondicionamento” de sementes de milho transgênico, destinado a produção de biocombustíveis e alimentos, que estava sendo construída desde 2012.
O fato é uma vitória de três anos de mobilização dos moradores e moradoras da cidade Malvinas Argentinas, na província de Córdoba, que se manifestaram contrários ao empreendimento e bloquearam o acesso às obras logo que começaram. Eles estão organizados desde setembro de 2013 na Assembleia Malvinas Luta pela Vida, que irá completar três anos no mês que vem.
#ForaMonsanto!
Boa notícia!
Merenda sem veneno para as crianças de Porto Alegre, graças à organização popular e ao projeto do vereador Marcelo Sgarbossa (PT). Agora é pressionar o prefeito José Fortunati (PDT) para não vetar a Lei.
Que se multiplique pelo Brasil!
Após o encerramento das deliberações da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre o Projeto de Lei nº 6299/2002, em 02 de agosto, é forte a tendência de uma rápida aprovação do mesmo pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e posterior debate em plenário. Trata-se do PL dos Venenos, que traz um conjunto de proposições voltadas a alterar a lei atual que rege o tema (nº 7802/1989) e ampliar o uso e consumo dos agrotóxicos no território nacional.
Os promotores federais repudiam especialmente a alteração da nomenclatura, que deve passar de agrotóxicos para “produtos defensivos fitossanitários”. Para eles, a mudança "retira a denominação que transparece a exata noção do produto: 'agrotóxico' agro, do grego, agrós (campo/agricultura) e tóxico, do grego toxikós, ('que tem a propriedade de envenenar'). O termo 'agrotóxicos' delineia precisamente a nocividade ínsita ao produto."