Dia 2 de junho de 2017

De Olho nos Ruralistas precisa de mil assinaturas para seguir até 2018 – De Olho nos Ruralistas

O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”.

“Monsanto Papers”: a guerra do gigante dos agrotóxicos contra a ciência

As hostilidades começaram em uma data bem precisa: 20 de março de 2015. Nessa data, o Circ anunciou as conclusões da sua “monografia 112”, que deixou o mundo todo boquiaberto. Ao contrário da maioria das agências regulamentares, o Circ julga o glifosato como genotóxico –ou seja, que danifica o DNA -, cancerígeno para os animais e provavelmente para os homens. A substância é o pesticida mais usado do planeta, principal composto do Roundup, o produto carro-chefe da Monsanto.

Dono da “fazenda de Temer” recebeu R$ 1 milhão de propina para presidente, diz JBS – De Olho nos …

O presidente Michel Temer recebeu R$ 1 milhão em propina, em uma caixa, por meio de seu amigo João Baptista Lima Filho. Pelo menos é o que diz a JBS. O Estadão informa, nesta segunda-feira, que os irmãos Wesley e Joesley Baptista fizeram um dossiê – o Relatório Argeplan – contra o coronel reformado, dono da fazenda onde foi articulado o impeachment de Dilma Rousseff e da Argeplan, empresa investigada na Lava-Jato.

Casal quilombola sofre tortura e tentativa de homicídio no Vale do Jequitinhonha | Brasil de Fato

O quilombo Marobá dos Teixeiras foi fundado em 1868, e é ocupado por 27 famílias. A comunidade já é reconhecida pela Fundação Palmares e tem duas liminares de reintegração de posse, que exige a devolução dos territórios que estão sob posse de sete fazendeiros da região. A comunidade está no controle de apenas 1.350 hectares do quilombo. Mais da metade do território ainda continua sob o poder de fazendeiros. Em março de 2016, os quilombolas retomaram cerca de 350 hectares, inclusive a sede de uma das fazendas que invadiam parte do terreno da comunidade. As vítimas do atentado suspeitam que este episódio tenha sido o estopim para os fazendeiros.