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Defensivos agrícolas ou veneno?

Defensivos agrícolas ou veneno? Boa pergunta! "Outro estudo, promovido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, revelou o risco de exposição crônica de agrotóxicos em cultivos como arroz, feijão, soja e frutas, identificando 68 compostos que excediam o valor da ingestão diária aceitável, também de acordo com os limites determinados pela Anvisa. Apenas para ilustrar, a pesquisadora Jacqueline Mary Gerage identificou que dentre os 283 agrotóxicos estudados, o brometo de metila (BM) – pertencente à classe dos inseticidas, formicidas e fungicidas, e listado como extremamente tóxico – foi a substância com maior estimativa de frequência, segundo informa a Agência USP."

Pesquisa em Pauta resgata ESALQ em tempos de ditadura | Unicamp

Importante documento que ajuda a compreender o que foi a modernização conservadora no campo brasileiro, mais conhecida como Revolução "Verde", quando foram introduzidos os agrotóxicos e fertilizantes químicos de forma massiva em nosso país. O papel da ditadura militar e dos EUA foi crucial. "O pesquisador examinou jornais, dossiês, revistas, fotografias, mapas e atas da congregação, além de realização de entrevistas sobre o período da ditadura militar (1964-1985), com o objetivo de relacionar o ensino superior com a agricultura e o projeto político e econômico dos militares. “Vemos o objetivo claro de modernização do campo, embora isso seja ao mesmo tempo arcaico, pois seguia os moldes do capitalismo desenvolvido no Brasil”, observa Molina."