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Minas Gerais debate flexibilização na lei de agrotóxicos » Agronegócio » Diário do Comércio

Para o presidente da Comissão de Participação Popular da ALMG, deputado Doutor Jean Freire, a modificação da nomenclatura será prejudicial para a população. “Assim como aprovaram um projeto de lei para retirar o “T” de transgênico, agora querem retirar o nome agrotóxico e dizer que tem defensivos fitossanitários. Isso reduz o impacto do nome e diminui a rejeição da opinião pública em relação a essas substâncias, utilizando um nome menos negativo”, explicou Freire.

Coluna | O que é um alimento transgênico? | Brasil de Fato

Transgênicos são seres vivos modificados geneticamente que contêm em seu DNA genes pertencentes a outras espécies. Esses genes são introduzidos artificialmente para que o organismo apresente alguma característica que ele naturalmente não possuía. Os primeiros transgênicos foram usados na agricultura em 1994. De lá pra cá, essa utilização se tornou uma grande polêmica. Entender esse complexo debate é uma ótima forma de analisar a relação entre a ciência e a sociedade.

A Agência Senado de Notícias publicou uma notícia falsa – Rotulagem de Transgênico ainda é obrigatória

A Agência Senado de Notícias publicou uma notícia falsa - fake news. O título da matéria diz: "Produtos com transgênicos não precisam mais do selo de identificação, aprova CMA". É mentira. A Comissão de Meio Ambiente de fato aprovou ontem o PL Heinze, que pretende esconder dos consumidores a verdade sobre o conteúdo dos alimentos. No entanto, o mesmo projeto já foi reprovado nas Comissões de Ciência e Tecnologia e na Comissão de Assuntos Sociais. O projeto segue para a Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle, e a decisão final só será tomada em plenário. Ou seja: PRODUTOS CONTENDO TRANSGÊNICOS PRECISAM DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO. Não caiam em fake news.

Indústria omite presença de transgênicos em carnes e derivados

O Brasil é o segundo país que mais planta transgênicos no mundo e desde 2003 têm aprovado para cultivo e consumo soja, milho, algodão e, mais recentemente, um feijão transgênico, que ainda não está disponível para consumo. Atualmente, 94% da soja, 85% do milho e 73% do algodão cultivados no Brasil são transgênicos.

Decreto pode acabar com rotulagem de transgênico

Segundo Marina Lacôrte, da campanha de Agricultura e Alimentação do Greenpeace, as barganhas por voto em busca de governabilidade promovidas por Michel Temer com a Bancada Ruralista, maior frente parlamentar do Congresso Nacional, mostram quão longe essa administração pode chegar. “O desrespeito à sociedade parece não ter fim. Com a queda da rotulagem dos transgênicos, cai também o direito da população de saber o que está ingerindo. Mais uma vez ela é totalmente excluída do debate e da tomada de decisão, ficando refém dos interesses da bancada ruralista e do agronegócio”, defende Lacôrte.

Dicas Mastigadas: Creme de Milho | Brasil de Fato

Evite usar o milho transgênico. Sementes transgênicas são aquelas geneticamente modificadas por empresas como a Monsanto. Após a modificação, a semente só cresce quando utilizados agrotóxicos específicos, normalmente da mesma empresa. Além disso, o milho transgênico não pode ser plantado na próximo safra, obrigando os agricultores a comprarem sementes todo ano. Produtos industrializados contendo transgênicos exibem a letra T dentro de um triângulo amarelo. No caso do milho em natura, a dica é comprar em feiras da agricultura familiar, e perguntar ao produtor de onde veio a semente!

Novo Aedes transgênico reforça tese da ineficácia da tecnologia e de seus riscos à saúde

Autora do livro Mosquitos Geneticamente Modificados: Preocupações Atuais, a diretora da organização GeneWatch UK, Helen Wallace destaca que a sobrevivência das fêmeas é quase inevitável e, com o tempo, poderão ocorrer efeitos irreversíveis nos ecossistemas, trazendo desequilíbrios ecológicos e o surgimento de outras doenças transmitidas por insetos. Além disso, há efeitos colaterais que sequer foram considerados e avaliados em virtude da complexidade das relações entre o Aedes, outros mosquitos, os vírus que carregam e os seres humanos que serão picados.

CTNBio aprova liberação comercial da cana transgênica

Depois da cerveja transgênica, se preparem para a cachaça. "Nos campos de cana, a carga de toxina inseticida Cry1Ab será 20 vezes superior ao que já ocorre nas lavouras de milho transgênico. Essa carga monumental ameaça de forma inédita os lepidópteros, trazendo grande preocupação a todos quanto aos danos ambientais", disse. "Além disso, o parecer de Valério revela que o estudo em organismos não alvo da toxina, que não usou armadilhas adequadas para essa classe de insetos, não coletou exemplar algum. Portanto, não se pode afirmar que seja inócua, que não afete esses insetos que em nada prejudicam a cana. E no processo, o CTC minimiza esse aspecto fundamental", afirmou.

CTNBio: resultados dúbios e agenda oculta

É curioso o fato do Milho transgênico da DOW estar sendo apresentado em regime de urgência. Urgência de quem? / Reprodução Nesta quinta-feira (9), a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) se reúne em sua 199ª reunião mensal. Na pauta de…