Dos 24 laudos emitidos até agora, só um apresentou resíduos de agrotóxicos. São três substâncias em uma mesma amostra - duas estão dentro dos limites estabelecidos por lei, e uma não faz parte das análises obrigatórias, por isso não tem limite máximo permitido.
A transição é possível e necessária!
Em média, por ano, de 2012 a 2014, o Espírito Santo utilizou 6,7 mil toneladas de agrotóxicos. Sendo que, a cada hectare de plantio, foram usados 2,66 quilos.
Segundo o presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar (CAF) de Cachoeiro de Itapemirim, Marcos Souza, essa realidade está mudando. Dos 143 cooperados, oito já são produtores orgânicos certificados e 30 estão mudando seu plantio para o sistema agroecológico. “Queremos uma produção cada vez mais limpa e sem agrotóxicos”, disse.
por Alan Tygel Em tempos de fake news, começa a surgir um novo tipo de abordagem: as “fake trues“, ou falsas verdades. Desta vez foi a Folha de São Paulo que se achou no direito de “dizer a verdade” na…
Em uma audiência na comissão, segundo a Agência Câmara Notícias, o defensor público Marcelo Novaes, representante do Fórum Paulista de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, apresentou que, em 2015, somente o estado de São Paulo deixou de arrecadar R$ 1,2 bilhão em ICMS, principal tributo estadual.
O produtor cultural Ivan Consenza, filho do cartunista Henfil, mantém um blog onde publica cartas para o pai, morto em 1988, contando sobre temas da atualidade. No texto mais recente de "As Cartas do Pai", Ivan comenta a recente liberação do uso de mais agrotóxicos na agricultura.
|| O que muda com a aprovação do Pacote do Veneno? ||
Os órgãos de saúde não terão mais autonomia para publicar dados e análises dos agrotóxicos em alimentos
Acompanhe o que muda com a aprovação do PL 6299/02.
#ChegadeAgrotóxicos
O clordecona é um inseticida muito usado na fruticultura com um efeito terrível nas populações contaminadas. O professor lembra do caso da Martinica e Guadalupe, “dois territórios onde os cânceres batem recordes, desregulou o sistema hormonal de praticamente toda a população, além disso há fetos com malformação e até a possibilidade de mudança genética”.
|| O que muda com a aprovação do Pacote do Veneno? ||
Define o Ministério da Agricultura como o ÚNICO agente do Estado responsável pelo registro de agrotóxicos no país, tirando o poder da Anvisa e do Ibama.
Acompanhe o que muda com a aprovação do PL 6299/02.
#ChegadeAgrotóxicos
Após ser aprovado em Comissão Especial, o PL já pode ser colocado na Ordem do Dia da Casa para votação definitiva no Plenário da Câmara. A próxima votação ainda não tem data marcada. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, comprometeu-se a não levar o projeto para avaliação enquanto não houver acordo entre os líderes partidários.Se aprovado, o projeto precisa passar pelo Senado e da sanção presidencial.
Não acredito!!! Nishimori é vendedor de agrotóxico? Não é possível...
#LucroAcimaDaLei
#LucroAcimaDaVida
A maioria dos deputados que votou a favor da aprovação do PL atende a interesses da chamada bancada ruralista, visto serem financiados por empresários do setor do agronegócio, a principal promotora da indústria de pesticidas, agrotóxicos, fertilizantes e venenos afins.
Relatores das Nações Unidas enviaram no início de junho (13) um comunicado ao governo brasileiro manifestando preocupações com as propostas de mudança da lei de agrotóxicos no país. Os especialistas alertaram que, caso aprovadas, tais alterações violarão direitos humanos de trabalhadores rurais, comunidades locais e consumidores de alimentos produzidos com a ajuda de pesticidas.
|| O que muda com a aprovação do Pacote do Veneno? ||
O PL cria o Registro Especial Temporário (RET) e a Autorização Temporária (AT) para qualquer produto que tenha sido aprovado em algum país. Dessa forma, despreza tanto a autonomia e soberania do Brasil, como desqualifica a pesquisa e a ciência brasileiras, desconsiderando nossa biodiversidade única no mundo, bem como as características alimentares da população brasileira.
Acompanhe o que muda com a aprovação do PL 6299/02.
#ChegadeAgrotóxicos
A PNaRA, que vem na contramão do Pacote do Veneno – aprovado pela Comissão Especial da Câmara no último dia 25 – propõe ainda que os órgãos públicos federais de saúde, agricultura, trabalho, indústria e comércio e meio ambiente realizem ações integradas para a fiscalização da importação, da produção, da comercialização e do uso dos agrotóxicos. Essa integração poderá ser replicada para os entes federados, estaduais e municipais, seguindo o processo adotado no plano federal.
“Não estamos falando de uma substituição radical da agricultura tradicional por uma agricultura agroecológica. As duas vão coexistir por algum tempo. Aqui não se fala de eliminação dos agrotóxicos, mas de diminuição, adequação…”, afirmou Bianchini.