Confirmada relação de malformação ao consumo de agrotóxico em Cascavel – Guia Medianeira – …

Na região de Cascavel nasceram 192 pessoas com problemas no sistema nervoso. Números expressivos também casos de fenda labial e palatina associadas ao consumo de agrotóxico: 177 casos. "Foi encontrada uma tendência crescente nas taxas de malformação congênita no estado do Paraná, com destaque aos municípios de Francisco Beltrão e Cascavel. Essas malformações congênitas podem ser advindas da exposição da população a agrotóxicos, sendo uma sinalização expressiva nos problemas de saúde pública". #AgroÉDoença

Sandovalina (SP): uma cidade castigada pelos venenos do agronegócio

Em Sandovalina, não é preciso fazer uma grande jornada para se encontrar relatos sobre os “aviões que passam despejando veneno” e contaminam corpos d’água, pessoas e plantações: bastante conhecida na região é a triste história dos produtores de seda que tiveram perda total de safras por conta do forte uso de agrotóxicos (pulverizados por aeronaves e carregados pelos ventos para além dos limites das fazendas monocultoras de cana) e da contaminação das amoreiras, que alimentam as lagartas que se tornariam o bicho-da-seda. Há, ainda, diversos relatos de contaminação e prejuízo de produtores de mandioca e hortaliças. #chegadeagrotoxicos!

Notícias – InforMMA

Brasília recebe Congresso de Agroecologia A expectativa é que o evento atraia cerca de 5 mil pessoas. Já são mais de 3 mil inscritos, com 2,3 mil trabalhos que serão apresentados no congresso. São esperadas pessoas da Argentina, México, Colômbia e outros países latino-americanos, além de países europeus e dos Estados Unidos. A programação conta com palestras técnico-científicas, apresentações de trabalhos acadêmicos, experiências de campo, rodas de conversa e uma feira. A Feira Agroecológica e da Sociobiodiversidade oferecerá a oportunidade aos participantes, por exemplo, de realizar troca de sementes crioulas. Para participar, basta preencher formulário de inscrição. #RumoAoXCBA!!!

Área com arroz recua em 150 mil hectares

Epa, peraí! O "Agro" não quer alimentar a crescente população mundial? A população mundial está diminuindo? Ah não, foi o deus Mercado que baixou o preço do arroz, e então o "Agro" decidiu reduzir a produção. E a fome? Oi?

Este agrotóxico é proibido na Grã-Bretanha. Mas por que ainda é exportado?

Os modelos de negócio de muitas indústrias químicas, inclusive as europeias, basearam-se, parcialmente, em manter seus produtos legais fora do continente europeu. Em 2016, a Grã-Bretanha exportou paraquat para Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, Índia, Indonésia, Japão, México, Panamá, Cingapura, África do Sul, Taiwan, Uruguai e Venezuela, além dos Estados Unidos, de acordo com o escritório da Comissão de Saúde e Segurança da Grã-Bretanha. "Este é um dos exemplos de padrões duplos por excelência", disse Baskut Tuncak, funcionário das Nações Unidas especializado em substâncias perigosas: "O paraquat foi banido na Grã-Bretanha e na União Europeia, mas ainda está sendo usado, e causando danos graves fora da Europa, para onde segue sendo enviado.”

Na surdina, Temer negocia liberação completa de agrotóxicos – Portal Vermelho

Atualmente tramitam no Congresso Nacional mais de 60 projetos de lei que buscam fazer alterações na Lei 7.802/89, mais conhecida como Lei de Agrotóxicos. Dentre todos os projetos, os mais nefastos – que propõem um completo desmonte da legislação de agrotóxicos – estão apensando ao PL 6299/2002, dos quais se destaca o PL 3200/2015 que propõe a revogação da lei de agrotóxicos.

ONU alerta para doença misteriosa ligada a agrotóxicos e poluentes na América Central

Um estudo recente mostrou que mais de 60 mil mortes causadas por complicações renais ocorreram entre 1997 e 2013 na América Central. Muitos casos só foram diagnosticados num estágio bem tardio. Para a Opas, a doença está associada a fatores como poluentes ambientais, condições de trabalho precárias e agrotóxicos assim como baixa ingestão de água.

Na Justiça do Pará, dano patrimonial pesa mais que morte de sem terra

Acusados de dano ao patrimônio, incêndio criminoso, esbulho possessório, formação de quadrilha e porte ilegal de arma, eles aguardam o julgamento recolhidos em um presídio de Marabá. Passados quase dez meses, os camponeses tiveram negados seis pedidos de revogação da prisão preventiva. Da mesma forma, o Tribunal de Justiça do Pará rejeitou dois habeas corpus, apesar de os acusados serem primários, não possuírem antecedentes criminais, terem residência fixa e conhecida, além de exercerem atividade lícita.