O agronegócio é mencionado como ameaça em vários capítulos. Desmatamento, extração de madeira, hidrelétricas e mineração também chamaram a atenção dos pesquisadores, que analisaram 14 unidades de conservação do bioma, na pesquisa intitulada “Mapeamento e análise espectro-temporal das unidades de conservação de proteção integral da administração federal no bioma caatinga”.
"Hoje nós estamos dando o pontapé inicial de uma série de atividades que vamos buscar fazer para trabalhar esse tema da não privatização da água e sim da água como um bem comum, não como mercadoria".
Enquanto os parlamentares brasileiros se aproveitam da instabilidade política do país para afrouxar leis que garantem os direitos humanos e a proteção ambiental, países como a Suíça vêm sofrendo pressão popular para tornar suas leis ainda mais rígidas quando trata-se da garantia desses direitos não apenas no país, mas também no exterior.
Para comprar os alimentos orgânicos e recebê-los no endereço desejado basta acessar o site www.juntapedido.com no computador ou tablet, ou fazer download gratuito do JuntaPedido no celular, e criar uma conta de acesso. O aplicativo está disponível apenas para celulares que possuem sistema operacional Android, mas em breve, segundo a Sapiens I Tecnologia, ele poderá ser baixado nos celulares com sistemas IOS, da Apple, e Windows Phone, da Microsoft.
A resistência agroecológica crescendo e multiplicando!
“Raízes Brasil é um espaço onde as pessoas podem se encontrar, ter acesso a uma alimentação de qualidade, agroecológica. Aqui as pessoas sabem de onde vem cada produto. Esse é um espaço que aproxima campo e cidade”, explica Humberto Palmeira, integrante da coordenação do MPA.
Que as feiras agroecológicas cresçam e se multipliquem, e sejam cada vez mais uma alternativa real para toda a população realizar seu direito humano à alimentação saudável.
“Os danos que os agrotóxicos causam à saúde humana decorrem de processos de intoxicação, que resultam da exposição a esses produtos”, explica o assessor técnico da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Nailton Lopes, durante o ciclo de palestras “O Que eu Faço pelo Meio Ambiente”, realizado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), dentro da programação da Semana do Meio Ambiente da instituição.
Depois da cerveja transgênica, se preparem para a cachaça.
"Nos campos de cana, a carga de toxina inseticida Cry1Ab será 20 vezes superior ao que já ocorre nas lavouras de milho transgênico. Essa carga monumental ameaça de forma inédita os lepidópteros, trazendo grande preocupação a todos quanto aos danos ambientais", disse. "Além disso, o parecer de Valério revela que o estudo em organismos não alvo da toxina, que não usou armadilhas adequadas para essa classe de insetos, não coletou exemplar algum. Portanto, não se pode afirmar que seja inócua, que não afete esses insetos que em nada prejudicam a cana. E no processo, o CTC minimiza esse aspecto fundamental", afirmou.
Não existe limite seguro para consumo de substâncias inseguras. Não limite aceitável para consumo de veneno.
Agrotóxico mata, e é desnecessário.
#ChegaDeAgrotóxicos
A resposta a esta pergunta será um dos destaques no Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável que acontece dias 7 e 8 de junho, durante a 13ª edição da Bio Brazil Fair/BioFach America Latina, no pavilhão da Bienal do Ibirapuera. Este ano, uma das iniciativas inéditas será mostrar ao público qual o perfil e o que busca o consumidor de produtos orgânicos.
"Vemos que as pessoas querem ter acesso ao alimento orgânico, porém, a possibilidade de criarem uma horta em casa, seja num pequeno espaço, se torna difícil diante dessa louca rotina”, diz Carolina.
Sobre multinacionais e direitos humanos, bela reportagem de Fernanda Cruz
“O fato é que para sua ação na Suíça essas empresas têm que atender critérios em termos de proteção ambiental, social e de não-violação de direitos humanos, mas o trabalho no exterior não é monitorado”, relata Andrea Zellhuber, da Terre Des Hommes Schweiz, uma das organizações envolvidas na campanha.
Em 2015, o Sindiveg - Sindicato das Fábricas de Venenos - afirmou que agrotóxicos ilegais representaram 20% do consumo naquele ano. Com um consumo de quase 100.000 tonealdas legalmente compradas, teríamos a cerca de 250.000 toneladas de agrotóxicos ilegais.
Se a notícia abaixo da conta de "apenas" 30 toneladas, significa que a PRF pegou apenas 0,01%.
Das duas uma: ou o Sindiveg fez uma estimativa bem alta para se passar de coitada e ter mais argumentos para ter mais incentivo fiscal e baratear o preço; ou a nossa polícia vai bem mal das pernas (e eventualmente participa do jogo).
Pode ser ainda um pouco de cada.
Que bom que ainda existem Jornalistas, assim com J maiúsculo. Parabéns à Melissa Diniz e sua equipe, do UOL.
Boa leitura, e #ChegaDeAgrotóxicos!
Criado Comitê da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela vida no Pará.
#AgrotóxicoMata