“Monsanto Papers”: a guerra do gigante dos agrotóxicos contra a ciência

As hostilidades começaram em uma data bem precisa: 20 de março de 2015. Nessa data, o Circ anunciou as conclusões da sua “monografia 112”, que deixou o mundo todo boquiaberto. Ao contrário da maioria das agências regulamentares, o Circ julga o glifosato como genotóxico –ou seja, que danifica o DNA -, cancerígeno para os animais e provavelmente para os homens. A substância é o pesticida mais usado do planeta, principal composto do Roundup, o produto carro-chefe da Monsanto.

Dono da “fazenda de Temer” recebeu R$ 1 milhão de propina para presidente, diz JBS – De Olho nos …

O presidente Michel Temer recebeu R$ 1 milhão em propina, em uma caixa, por meio de seu amigo João Baptista Lima Filho. Pelo menos é o que diz a JBS. O Estadão informa, nesta segunda-feira, que os irmãos Wesley e Joesley Baptista fizeram um dossiê – o Relatório Argeplan – contra o coronel reformado, dono da fazenda onde foi articulado o impeachment de Dilma Rousseff e da Argeplan, empresa investigada na Lava-Jato.

Casal quilombola sofre tortura e tentativa de homicídio no Vale do Jequitinhonha | Brasil de Fato

O quilombo Marobá dos Teixeiras foi fundado em 1868, e é ocupado por 27 famílias. A comunidade já é reconhecida pela Fundação Palmares e tem duas liminares de reintegração de posse, que exige a devolução dos territórios que estão sob posse de sete fazendeiros da região. A comunidade está no controle de apenas 1.350 hectares do quilombo. Mais da metade do território ainda continua sob o poder de fazendeiros. Em março de 2016, os quilombolas retomaram cerca de 350 hectares, inclusive a sede de uma das fazendas que invadiam parte do terreno da comunidade. As vítimas do atentado suspeitam que este episódio tenha sido o estopim para os fazendeiros.

Fotos da Linha do Tempo

Semana do Alimento Orgânico - "Produto Orgânico, melhor para a vida" - acontecerá uma Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. Uma roda de conversa entre mulheres que produzem e consomem produtos agroecológicos. Após a roda de conversa haverá uma partilha de alimentos orgânicos. Essa ação está dentro de uma das estratégias do Rio Grande Agroecológico ou Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PLEAPO-RS), disponível em: https://issuu.com/imprensasdr/docs/pleapo_web Roda de Conversa: “Mulheres da Agroecologia: com as mãos na resistência”. https://www.facebook.com/events/127929484446438 Participantes confirmadas: Andréa Schaeffer - Coletivo de Economia Solidária Somos Soma; Camila Dellanhese Inácio - CSA-POA; Isabel Cristina M. R. Dalenogare – Grupo Mulheres da Terra; Ana Maria - UVAIA/UFRGS Mediadora: Cíntia Barenho / MMM-RS Realização: Grupo Mulheres da Terra do Assentamento Filhos de Sepé-Viamão/RS; Cooperativa Central dos Assentamentos (Coceargs); Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR-RS); EMATER/RS-ASCAR; Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria do Agronegócio, Pecuária e Irrigação do RS (DDPA/SEAPI é a ex-FEPAGRO); Marcha Mundial das Mulheres (MMM); Uvaia - UFRGS; Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA Porto Alegre) Quando: 30/5/2017, terça-feira Horário: 15:30h Local: Contraponto - Faculdade de Educação- UFRGS Av. Paulo Gama, 110 – Porto Alegre/RS Programação completa da Semana do Alimento Orgânico de todo RS está disponível em http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/arquivos-organicos/rs-programacao-organico-modelo-oficial.pdf

Programa Revoluções – Ep. 4 – Luta pela Terra

Tá no ar mais um episódio do *Programa Revoluções*! A resistência camponesa, indígena e quilombola à retirada de direitos garantidos pela Constituição de 1988, e ao aumento da violência após o golpe parlamentar-jurídico-midiático é o foco do 4º episódio do programa. Acompanhando lutas camponesas e indígenas na Esplanada constatamos que a repressão policial é a regra, e não a exceção. Enquanto dentro do Congresso a bancada do boi, da bala e da bíblia vota medidas que precarizam a vida brasileira. Assista e divulgue!

Mais de 300 pessoas participam de palestra sobre abelhas e polinização | Município de Ijuí

“Uma parte das plantas não precisa de abelhas para ser polinizada. Mas as plantas que produzem frutos dependem da polinização”, disse. E foi além ao afirma que o valor bruto da produção mundial agrícola, de acordo com estudos citados por ele, em torno de 10% dele é atribuído à importância das abelhas e que estes insetos são agentes de biodiversidade já que dois terços das plantas que produzem flores se beneficiam das polinizadoras, assim como três quartos das plantas cultivadas no mundo também se beneficiam da presença das abelhas. “Há um ganho de produtividade com a polinização das abelhas”, pontuou.

Congresso abre portas para ampliar desmatamento na Amazônia

O texto ainda terá que passar por sanção do presidente Michel Temer. A área ambiental do Governo já sinalizou que pedirá para que o presidente vete a medida que, pelas previsões do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, pode causar a degradação de 320.000 hectares de floresta, ou pouco mais do que duas vezes o tamanho da capital paulista.

Ruralistas e Temer fazem o loteamento da Amazônia

Entre os ataques citados no relatório da ONG figuram as medidas provisórias 756 e 758, editadas por Temer no fim de 2016, aprovadas pela Câmara na semana passada e pelo Senado na terça-feira 23. Os textos ampliam as possibilidades de exploração econômica em vastas áreas da Amazônia, que sofrem com a expansão das fronteiras agrícolas e com a corrida de garimpeiros e empresas de mineração.

‘De qual crime nos acusam? O de existir’: guaranis lançam nota sobre CPI da Funai e do …

De qual crime nos acusam? O de existir. Por se identificarem como indígenas, querem que nossas lideranças respondam por “falsidade ideológica”. Por se organizar para defender nossos territórios e os direitos de todos os povos, querem que nossas lideranças respondam por “formação de quadrilha”. O que temos a dizer a vocês, nossos amigos, é que os tempos estão difíceis mas não é hora de recuar.

Fotos da Linha do Tempo

40 países protestan por quinto año para expulsar a la empresa química Monsanto Acompanhe a reportagem em espanhol: https://www.youtube.com/watch?v=Md77KT429OU

A JBS e a venda de terras a estrangeiros

Diversos ativistas se opuseram fortemente à medida, por uma questão de soberania nacional e alimentar, e pelo mínimo direito à autodeterminação. Afinal, se a vegetação nativa e o ambiente natural já são cotidianamente extorquidos pelos ruralistas nacionais, visando a exportação de soja e gado, o que seria então com a entrada de estrangeiros, somada à diminuição dos parques nacionais, à precarização do licenciamento ambiental, à MP da regularização fundiária e ao retrocesso nas demarcações de terras indígenas?