Durante 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde debate o "Papel da Comunicação na Defesa da Informação em Saúde".
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A América Latina e o Caribe têm a mais desigual distribuição de terras em todo o mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (06/04), no âmbito as reuniões de alto nível da entidade em Santiago, no Chile.
Nós temos direito ao nome em nossa língua, à etnia como sobrenome, à inclusão das nossas aldeias na Certidão de Nascimento. O direito ao nome é um direito que faz com que a pessoa seja reconhecida no mundo humano. Negar nosso nome é ferir nosso lugar na vida.
A Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária está inserida num contexto político do país, especialmente nesse momento de golpe institucional e de perdas de direitos da classe trabalhadora. Ela também se insere em um processo de resistência dos trabalhadores, como foi, por exemplo, todo o mês de março; e como está sendo a construção da greve geral, marcada para o dia 28 de abril, na qual a nossa Jornada Nacional de Lutas está inserida, assim como o conjunto de ações do MST.
Toda a produção do lote de Zatti é livre de venenos, uma realidade que também é compartilhada por 90% das famílias que moram no Assentamento Itapui. Além de peixes, o assentado investe em cana-de-açúcar para fazer caldo de cana e maracujá para suco, alimentos que são comercializados anualmente na Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), em Esteio, a 16 quilômetros da cidade de Nova Santa Rita. Contudo, a produção de Zatti não se limita a esses itens: ele prioriza a diversidade de alimentos para a subsistência da família.
Na Ilha de Marajó, os agricultores sem a posse da terra eram obrigados a trabalhar em um regime próximo à servidão. Eles tinham que destinar metade da produção aos supostos donos daquelas terras. Quando as famílias obtiveram da União o direito de trabalhar o solo, deixaram de pagar o “imposto”. Foi aí que começaram os conflitos na região.
Quanto maior a inserção de serviços de proteção social como saúde, educação, espaços de lazer, transporte público, menor é a vulnerabilidade social. Além disso, como o cuidado da saúde é intersetorial, as equipes das Unidades de Saúde podem desenvolver ações em conjunto com outros equipamentos sociais da comunidade, como escolas, igrejas, grupos sociais etc.
O maracujá pode ser consumido ao natural ou na forma de sucos, doces, geleia, sorvete e licor. Além disso, os princípios ativos maracujina, passiflorine e calmofilase são encontrados em toda a planta, inclusive nas folhas usadas em chás. O maracujazeiro tem propriedades calmantes, analgésicas e anti-inflamatórias.
Além de comercializarem seus produtos, os assentados e acampados participaram ativamente das atividades de formação e dos espaços culturais, que serviram para representar as outras dimensões da luta pela terra.
O relatório de 2016 destaca o maior número de assassinatos em conflitos no campo dos últimos 13 anos, 61 assassinatos – 11 a mais que no ano anterior, quando foram registrados 50 assassinatos. 48 destes assassinatos ocorreram na Amazônia Legal. Além do aumento no número de assassinatos, houve aumento em outras violências. Ameaças de morte subiram 86% e tentativas de assassinato 68%.
Os dados mostram 2016 como um dos anos mais violentos do período em que a CPT faz o registro desde 1985.
"No Brasil há uma minoria de ruralistas que investiram em suas propriedades para cumprirem a legislação ambiental e eles estão sendo prejudicados por quem não cumpre. Além disso, não se pode negar o fato que o agronegócio mantém a balança comercial brasileira e que isso é relevante para o país inteiro, mas isso não autoriza os ruralistas a agirem da forma como agem”.
"Existe uma opção política em apoiar o agronegócio e isso se dá porque a lógica das normas e das leis ainda favorece grandes empresários, em detrimento de agricultores familiares”. E assevera: “A causa de tudo isso é que o agronegócio tem influência sobre os poderes públicos, e um grande exemplo disso é a Bancada Ruralista do Congresso”.
Ao olhar para a sociedade brasileira, percebemos como os refrigerantes e outras bebidas açucaradas passaram a ocupar cada vez mais as mesas e o hábito de consumo. Há 3 décadas, o consumo de refrigerantes ocorria apenas em algumas situações, como festas ou finais de semana. Atualmente, a disponibilidade aumentou enormemente e os preços caíram fazendo que o consumo ocorra a qualquer momento e locais: parques, cinema, espaços públicos como escolas e hospitais, por exemplo, e a qualquer momento do dia, inclusive no café da manhã.
Organizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e seus aliados, o Mutirão de Formação e Mobilização tem ido do pampa, à floresta rumo ao sertão. O Mutirão foi lançado em fevereiro deste ano em São Paulo, na oportunidade os camponeses e camponesas do MPA reunidos em Guararema assumiram o compromisso de construí-los nos Estados, assim como, as organizações e entidades que participaram deste momento. Os lançamentos estaduais do Mutirão deram-se em seguida, e as suas primeiras atividades foram realizadas no RS, PI, PR e RO, seguidos pelos demais Estados do Nordeste. Desde então, os 19 Estados onde o MPA está organizado, preparam-se para desenvolve-lo.
As mulheres são responsáveis pela maior porcentagem de atividades agrícolas e na reprodução da vida como um todo.