Governo brasileiro não vê suicídios dos Guarani-Kaiowá como crise, diz jornal canadense

O jornal canadense The Globe and Mail divulgou a versão em português de reportagem sobre os suicídios entre os Guarani Kaiowá, 22 vezes maiores que no conjunto da população brasileira: “Os esquecidos: por dentro da crise de suicídios indígenas no Brasil“. A reportagem de Stephanie Nolen, publicada em inglês no dia 17, constatou que o governo brasileiro não vê nisso uma crise – como ocorre no caso canadense.

Em sete minutos, parlamentares aprovam mutilação de áreas protegidas no Pará

Enquanto isso na Câmara o circo de horrores prossegue... No final da manhã de hoje (12/4), numa votação que durou sete minutos, parlamentares aprovaram o relatório do deputado José Reinaldo (PSB-MA) da Medida Provisória (MP) 758/2016, que reduz a proteção de 510 mil hectares de áreas protegidas, no oeste do Pará. O texto segue agora para o plenário da Câmara e, se lá for aprovado, para o Senado. A MP precisa ser apreciada até 29/5, ou perderá validade.

Presidente da Funai quer “exploração de riquezas” em terras indígenas – De Olho nos Ruralistas

Uma semana após prometer destravar os processo de demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul, o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Antônio Fernandes Toninho Costa, propôs, em entrevista à BBC Brasil, uma ideia polêmica e contraditória: os índios devem integrar o sistema de produção e o governo deve regulamentar a exploração de mineração em terras indígenas.

MP 759: o que é e como altera a Reforma Agrária

A proposta do governo golpista é nada mais que uma maneira sutil de privatizar os assentamentos e acampamentos sob o nome de ‘titulação’, dificultar o avanço da Reforma Agrária, ignorando o princípio social da terra, e cercear a participação dos movimentos sociais no processo de democratização da terra.

A agroecologia como ferramenta política contra o agronegócio

“Temos uma crítica muito forte contra o agronegócio, modelo que utiliza maquinário pesado, insumos químicos e agrotóxicos. A contraposição a esse modelo, que acaba com a soberania do país, é a agroecologia, uma forma de produção que concilia a conservação da natureza, o empoderamento das comunidades e a distribuição da riqueza".

Consea relaciona ‘tragédia humana’ dos Guarani Kaiowá ao agronegócio – De Olho nos Ruralistas

Entre os anos 50 e 70, a expansão do agronegócio no Centro-Oeste brasileiro deu-se por meio da expulsão dos povos indígenas Guarani e Kaiowá de suas terras tradicionais, que contou com o apoio e o incentivo governamental das três esferas (União, estado e município) e dos três Poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo), demonstrados objetivamente por meio da autorização da emissão de títulos de propriedade para terceiros, pela impunidade dos crimes cometidos contra os povos indígenas do estado e pela ausência de políticas públicas adequadas de saúde, educação e alimentação.

O uso de agrotóxicos na produção de alimentos é a expressão do avanço do modelo capitalista no …

ALERTA! "Em decorrência desse modelo químico-dependente de agrotóxicos, a cadeia produtiva do agronegócio se configura como um processo de insustentabilidade ambiental, pois no seu espaço cria-se um território com muitas e novas situações de vulnerabilidades ocupacionais, sanitárias, ambientais e sociais. Tais vulnerabilidades induzem eventos nocivos que se materializam em trabalho degradante e escravo, acidentes de trabalho, intoxicações humanas, cânceres, más-formações, mutilações, sequelas e ainda contaminação com agrotóxicos e fertilizantes químicos das águas, do ar, da chuva e do solo em todos os espaços ou setores da cadeia produtiva do agronegócio”.

Funai sofre novo golpe – ruralistas, mineradoras e empreiteiros agradecem

Os cortes anunciados pelo governo federal atingem especialmente a Coordenação Geral de Licenciamento (CGLIC) e as Coordenações Técnicas Regionais (CTLs), áreas estratégicas que são responsáveis por analisar grandes empreendimentos em terras indígenas, cuidar do licenciamento, as contrapartidas e fazer o trabalho de receber e levar demandas ao poder público.

20 anos de Assentamento Roseli Nunes: a luta por um território realmente livre

Apesar de toda a história de toda luta do assentamento por reforma agrária e de ser uma área onde famílias produzem alimentos saudáveis, o governo de Mato Grosso anunciou a descoberta de depósitos de minério de ferro e fosfato estimados em 11 bilhões e 450 milhões de toneladas², respectivamente. Ou seja, os moradores e moradoras correm o risco de perder seu território para a exploração de minérios voltados, principalmente, para a exportação.

Aposentadorias no campo: O que o governo fez com a grana acumulada? – Viomundo – O que você não …

“Dizem que as Aposentadorias Rurais Causam Prejuízo – Mentira” “Dizem que a Previdência Rural é deficitária, que gasta mais do que arrecada. Não é verdade. Além do FUNRURAL que os agricultores recolhem através de outras fontes, como a COFINS (Contribuição Financeira para a Seguridade Social), a CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) e o PIS ( Programa de Integração Social). Somando todas estas fontes, só com o que o Governo arrecada com a economia rural e agroindustrial, chegou a R$ 153 bilhões em 2015. O que foi pago para as Aposentadoria Rurais em 2015 foi R$ 96 bilhões.” (Cartilha usada pelo MPA no trabalho de Base).

Pesquisa em Pauta resgata ESALQ em tempos de ditadura | Unicamp

Importante documento que ajuda a compreender o que foi a modernização conservadora no campo brasileiro, mais conhecida como Revolução "Verde", quando foram introduzidos os agrotóxicos e fertilizantes químicos de forma massiva em nosso país. O papel da ditadura militar e dos EUA foi crucial. "O pesquisador examinou jornais, dossiês, revistas, fotografias, mapas e atas da congregação, além de realização de entrevistas sobre o período da ditadura militar (1964-1985), com o objetivo de relacionar o ensino superior com a agricultura e o projeto político e econômico dos militares. “Vemos o objetivo claro de modernização do campo, embora isso seja ao mesmo tempo arcaico, pois seguia os moldes do capitalismo desenvolvido no Brasil”, observa Molina."

Fotos da Linha do Tempo

Uma luta de 10 anos está ameaçada. A rotulagem de produtos que possuam em sua composição organismos #transgênicos, com a utilização do símbolo T em um triângulo amarelo e alguns detalhes técnicos foi uma conquista resultante de muita luta. Mas isso pode mudar, pois essa rotulagem está ameaçada pelo PLC 34/2015. Diga não a este ataque ao direito à informação! Junte-se à luta e diga não ao fim da rotulagem dos transgênicos. http://migre.me/wmZzE.