Você sabe quem controla o que consumimos? Confira abaixo o infográfico das empresas e como elas se interligam.
Comunicação e saúde são tema de encontro na Fiocruz
O direito à saúde já é entendido há bastante tempo pela população como um direito básico. Mas de que forma? E como o direito à comunicação impacta nesta percepção? Além disso, como um sistema de mídia formado principalmente por poucas empresas privadas pode fragilizar a noção de saúde pública e do Sistema Único de Saúde (SUS)? Para discutir essas questões, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realiza, no próximo dia 05 de abril, a Pré-Conferência Livre de Comunicação e Saúde. O encontro – gratuito e aberto ao público externo – é uma preparação para I Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde, que acontece de 18 a 20 de abril, em Brasília.
Considerando a importância da comunicação para a saúde e a disputa de ideias na sociedade, o documento preparatório da 15ª Conferência Nacional de Saúde defende a "democratização dos meios de comunicação – que reafirme o caráter público e a melhoria da regulação democrática das redes de internet, televisão, rádio e jornais". Assim, a ideia é pensar como a ausência de um marco regulatório atualizado das comunicações no Brasil e de mecanismos de controle social prejudica não só o acesso a informações de qualidade sobre o SUS, mas a própria democracia.
O SUS prevê, para seu funcionamento, mecanismos de controle social, sendo os principais deles o Conselho Nacional de Saúde e as conferências nacionais de saúde. Elas foram instituídas em 1937, no primeiro governo de Getúlio Vargas, e a primeira foi realizada em 1941. Desde então, já aconteceram 15 conferências nacionais. Com relação à comunicação, a situação é bem diferente: até o momento, apenas uma conferência foi convocada, em 2009, e as mais de 600 resoluções não se tornaram políticas públicas.
O documento de referência do encontro e outros materiais sobre o tema estão disponíveis em: www.pensesus.fiocruz.br/preconferencia
“Retomar a cultura da relação do homem com a terra, o respeito, o cuidado e o bem viver com a terra é fundamental”.
por Leonardo Melgarejo* Certamente não é por cegueira nem rejeição aos avanços da ciência, como afirmam pessoas comprometidas com as multinacionais produtoras das sementes. Também não se trata de uma visão sectária e sem respaldo na comunidade científica, como pode…
Confira a série radiofônica Caravana Agroecológica promovida pela ANA para conhecermos experiências de agroecossistemas em Rondônia, mais especificamente a mesorregião leste do estado, que faz parte da Amazônia.
A região é marcada pela agropecuária e mineração, além da luta por direitos dos povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares.
Mais de 40 mil pessoas já assinaram a petição contra o pacote de veneno. E você o que espera? Fortaleça essa ideia. http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
Absurdo! A justiça de MG supendeu ações contra a Samarco, Vale e BHP de municípios que pediam compensação relativos à falta de abastecimento e má qualidade da água. Decisões como essa mostram que a justiça não está ao lado da população. http://act.gp/2nqboFb
“Quando a cidade e o campo se unir, a burguesia não vai resistir”
É com muita alegria e satisfação que anunciamos que nos dias 7, 8 e 9 de abril de 2016, em média de 200 agricultoras e agricultores estarão reunidas/os no 1º Circuito de Feiras e Mostras Culturais da Reforma Agrária do Distrito Federal e Entorno, na Praça Rui Barbosa em frente à Prefeitura em Formosa - Goiás.
Além da feira com produtos orgânicos, quem vier a Praça encontrará também, uma linda programação cultural, com seminários, cineclube, muita música, teatro, artesanatos, ciranda infantil e uma praça de alimentação com comidas típicas do cerrado brasileiro.
O 1º Circuito de Feiras e Mostras Culturais da Reforma Agrária é uma ótima oportunidade de aprofundar o diálogo político e social entre a população do campo e da cidade, juntos na compreensão da necessidade e da importância da Reforma Agrária na produção de alimentos saudáveis e na construção do Projeto Popular de sociedade. Todas e todos estão convidadas/os a serem construtores deste projeto.
Amparado no apoio legislativo da chamada ‘bancada ruralista’, o novo governo já deu claras demonstrações de que atenderá aos interesses do agronegócio. No dia 10 de janeiro de 2017, o Ministério da Agricultura (Mapa), já sob comando do ruralista Blairo Maggi, aprovou o registro de 277 novos agrotóxicos, sendo 161 deles, chamados ‘genéricos’. O número representou um crescimento de 374%, se comparado aos registros realizados durante todo o ano de 2015.
O desmonte da Funai não para. Na última semana, Michel Temer assinou novo decreto extinguindo 87 cargos comissionados, enfraquecendo a capacidade da instituição de analisar, fiscalizar e monitorar ação de grandes empresas em terras indígenas, especialmente na Amazônia. A bancada ruralista, aliada do presidente e do ministro da Justiça Osmar Serraglio (PMDB-PR), agradece – assim como grandes empreiteiras, mineradoras e outros tantos interessados nas riquezas da região.
Qual a relação entre a bancada ruralista e as mudanças climáticas? Com o Congresso que temos o Brasil será capaz de cumprir os pactos internacionais, como o Acordo de Paris?
O documentário: “Sem Clima – uma República controlada pelo agronegócio” tenta responder a essas perguntas.
A VIII Feira Cultural da Reforma Agrária tem por objetivo dar visibilidade à produção camponesa e agroecológica, trazendo alimentos produzidos nos assentamentos e oferecendo à população urbana a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos. Tem também a intenção de dialogar com o conjunto da sociedade sobre a necessidade da realização da Reforma Agrária.
Trata-se da maior mobilização de povos indígenas do país. Este ano, entre as pautas do movimento estão o debate e as mobilizações contra as seguintes questões: paralisação das demarcações indígenas; enfraquecimento das instituições e políticas públicas indigenistas; iniciativas legislativas anti-indígenas que tramitam no Congresso;
Os moradores dizem que a redução dá sinal verde para a exploração ilegal de madeira e para a pesca ilegal. Os presidentes das associações Rio Guariba e Rio Roosevelt afirmam ao ISA que o trecho excluído garantia as atividades de extração do látex, da castanha e do óleo de copaíba. “Muitos seringais e castanhais nativos ficaram fora da área desafetada”, noticia a organização.
No momento, o projeto de lei que proíbe a venda de salgadinhos e biscoitos em escolas está na CCJC. Vamos aguardar sua entrada em pauta e nos mobilizarmos para sua aprovação.
>> Vote: https://goo.gl/KTU8n2
>> Conheça a campanha #EScolaSaudável, acesse: http://bit.ly/AliançaAgenda2017 e clique em Campanhas.
Via Aliança Pela Alimentação Adequada e Saudável