Amparado no apoio legislativo da chamada ‘bancada ruralista’, o novo governo já deu claras demonstrações de que atenderá aos interesses do agronegócio. No dia 10 de janeiro de 2017, o Ministério da Agricultura (Mapa), já sob comando do ruralista Blairo Maggi, aprovou o registro de 277 novos agrotóxicos, sendo 161 deles, chamados ‘genéricos’. O número representou um crescimento de 374%, se comparado aos registros realizados durante todo o ano de 2015.
O desmonte da Funai não para. Na última semana, Michel Temer assinou novo decreto extinguindo 87 cargos comissionados, enfraquecendo a capacidade da instituição de analisar, fiscalizar e monitorar ação de grandes empresas em terras indígenas, especialmente na Amazônia. A bancada ruralista, aliada do presidente e do ministro da Justiça Osmar Serraglio (PMDB-PR), agradece – assim como grandes empreiteiras, mineradoras e outros tantos interessados nas riquezas da região.
Qual a relação entre a bancada ruralista e as mudanças climáticas? Com o Congresso que temos o Brasil será capaz de cumprir os pactos internacionais, como o Acordo de Paris?
O documentário: “Sem Clima – uma República controlada pelo agronegócio” tenta responder a essas perguntas.
A VIII Feira Cultural da Reforma Agrária tem por objetivo dar visibilidade à produção camponesa e agroecológica, trazendo alimentos produzidos nos assentamentos e oferecendo à população urbana a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos. Tem também a intenção de dialogar com o conjunto da sociedade sobre a necessidade da realização da Reforma Agrária.
Trata-se da maior mobilização de povos indígenas do país. Este ano, entre as pautas do movimento estão o debate e as mobilizações contra as seguintes questões: paralisação das demarcações indígenas; enfraquecimento das instituições e políticas públicas indigenistas; iniciativas legislativas anti-indígenas que tramitam no Congresso;
Os moradores dizem que a redução dá sinal verde para a exploração ilegal de madeira e para a pesca ilegal. Os presidentes das associações Rio Guariba e Rio Roosevelt afirmam ao ISA que o trecho excluído garantia as atividades de extração do látex, da castanha e do óleo de copaíba. “Muitos seringais e castanhais nativos ficaram fora da área desafetada”, noticia a organização.
No momento, o projeto de lei que proíbe a venda de salgadinhos e biscoitos em escolas está na CCJC. Vamos aguardar sua entrada em pauta e nos mobilizarmos para sua aprovação.
>> Vote: https://goo.gl/KTU8n2
>> Conheça a campanha #EScolaSaudável, acesse: http://bit.ly/AliançaAgenda2017 e clique em Campanhas.
Via Aliança Pela Alimentação Adequada e Saudável
Corre no Senado um Projeto de Lei que pretende retirar o símbolo “T”, atualmente obrigatório nos rótulos dos produtos que contenham Transgênicos. O Idec pede a sua participação para pressionar os Senadores a votarem contra. Junte-se a esta luta!
Acesse: https://goo.gl/uNaTxc
#NãoAoPLHeinze
Cinedebate com a exibição do filme o Veneno está na mesa. Participe!
“Os assentados da reforma agrária têm uma clara preferência em incentivar a produção orgânica. A ideia deles é produzir alimento com qualidade e preço acessível, não é uma visão elitista”, afirma Suiá Kafure da Rocha, especialista em políticas públicas e gestão governamental da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead). Segundo ela, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está para se tornar o maior produtor de orgânicos do país, tendo como companhia a agricultura familiar.
Para tentar conter o avanço do uso dos agrotóxicos no Brasil, está em curso uma iniciativa no Congresso Nacional pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos.
Pesquisadora do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), Karen Friederich, em que são abordadas questões que envolvem o uso de agrotóxicos, as experiências efetivas de produção orgânica e egroecológica, além de destacar a importância do projeto de lei que apoia a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).
Até esta segunda-feira, 38,099 pessoas já disseram "chega de agrotóxicos!" Ouça, leia sobre o tema e assine! http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
Em abril, Acampamento Terra Livre vai reunir mais de 1,5 mil indígenas, em Brasília #TerraLivre2017
http://migre.me/wk1sM
O sexto nome na lista, o de Amândio Celestino Cogo, chama a atenção por sua atividade e pela cidade onde tem empresa: ele é o dono do frigorífico de Xapuri (AC), a terra de Chico Mendes, o sindicalista assassinado em 1988 que se tornou referência mundial dos ambientalistas.
Você sabia que nem sempre é possível identificar a composição de transgênicos em produtos ultraprocessados?
Se o PLC 34/2015 for aprovado, vários produtos poderão conter o termo “livre de transgênicos” e você irá consumir alimentos geneticamente modificados sem saber. Não deixe que isso aconteça! Acesse: http://bit.ly/JIpPRN #NãoAoPLHeinze