Agro expulsa os povos tradicionais dos seus territórios.
Uma das empresárias investigadas na Operação Carne Fraca aparece em lista de fazendeiros que ocupam terras Xavante, no Mato Grosso. Silvia Maria Muffo aparece em 56º lugar na lista de 81 alvos de condução coercitiva divulgada na sexta-feira pela Polícia Federal. Seu frigorífico em Arapongas (PR), o Frigomax, está em 25º lugar na lista de 71 alvos de busca e apreensão.
Além de reivindicar a revisão do processo fundiário, eles chamam atenção para a dificuldade de acesso aos serviços públicos de saúde, de responsabilidade da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), e alegam ameaça à preservação do Parque.
nos últimos cinco anos, o comércio foi o setor que mais empregou, com 19,6%. A agricultura e a pecuária estão em 6º lugar, com 9,9% da população ocupada – atrás do setor público (17,2%), indústria (12,6%), indústria de transformação (11,2%) e setor de informação, comunicação e atividades financeiras (10,8%).
A sentença de 15 anos e seis meses em regime fechado pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver foi definida pela juíza Kerley Regina Ferreira, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho
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Ninguém quer mais veneno na comida! Sabendo disso, diversas organizações da sociedade civil, entre elas a Aliança, se juntaram para apresentar ao Congresso a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos.
Olha o agro ai gente...
Governo tenta abafar operação que inclui fazenda de Daniel Dantas...
A Carne Fria tem foco no desmatamento, por causa da compra de gado oriundo de áreas embargadas pelo órgão.
A ofensiva contra os camponeses e camponesas é seguida a cabo pelo governo golpista.
Medida permite a venda de lotes e assentamentos após 10 anos e devolve ao mercado propriedades com fim social. Uma arapuca para os assentados, que ficarão vulneráveis ao latifúndio.
As denúncias da operação da Polícia Federal denominada Carne Fraca servem como argumento para reafirmar as contradições do Modelo do Agronegócio, principalmente em relação à saúde humana e à destruição ambiental. Defendemos que as empresas envolvidas sejam punidas e responsabilizadas.
A capacidade destruidora do agronegócio parece não ter limites. Além de usar agrotóxicos banidos no exterior, contaminar de comunidades e cidades inteiras pela pulverização aérea, utilizar trabalho escravo e provocar contaminação genética pelos transgênicos, o agronegócio sonegação impostos. Segundo a…
A rotulagem de alimentos transgênicos está ameaçada. Diga não a este ataque ao direito à informação dos consumidores!
“Aqui é a prova concreta de que é possível praticar uma agricultura saudável com base nas técnicas da agroecologia para produzir alimentos para o mercado interno para o povo brasileiro comer bem e bom que é o nosso arroz orgânico que há 15 anos vem se desenvolvendo e que a cada ano vai aumentando produção”.
Quando falta uma política agrícola para produzir alimentos localmente, a questão da governança local é fundamental.
Já assinou a petição pela redução de agrotóxicos no Brasil?
Assine, leia e divulgue: #ChegaDeAgrotóxicos!
Temos que debater o modelo de produção dos alimentos.
Voltar as atenções para a produção local é um movimento muito importante. É preciso valorizar o espaço de feiras locais, produções locais, formas de cooperação entre o consumidor e o produtor. Assim as duas demandas serão atendidas: comida de qualidade para o consumidor e renda para o produtor. É preciso pensar na agroecologia como uma alternativa. Temos que buscar novas formas. É fundamental pensarmos diferente e exigirmos a qualidade dos nossos alimentos.
Cine debate com o filme do Silvio Tendler: O veneno está na mesa. Divulgue e participe!
Assine também a petição pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos!
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