Pra quem é de Recife, uma boa oportunidade de se juntar à luta contra os agrotóxicos!
Convidamos todas e todos para a próxima reunião do Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida - Pernambuco, que será no dia 10/03 (sexta-feira), às 18h, na Sala do NAJUP (1º andar do Bloco E do DEMEC - Anexo II da Faculdade de Direito do Recife, na Rua do Hospício).
Na feira, o produtor levou pamonha, milho verde, feijão de corda, abóbora madura e verde. De tudo que tinha na roça, o produtor vendeu “um pouquinho”. Havia ainda outros produtos, como galinha, macaxeira, banana, cajá, quiabo, pimentas, jiló, vinagreira, suco de cajá, bolo e espetinho de porcos criados nos acampamentos.
Sobre agrotóxicos e o meio ambiente:
Agrotóxico mata!
“Pelo quadro clínico apresentado tudo leva a crer que a causa pode ter sido por agrotóxico”, disse a assessoria da Secretaria de estadual de Saúde
Viva o 8 de março!
Mulheres em Luta! Viva o 8 de março!
MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra [AGORA] Na manhã desta terça-feira (07), cerca de 1500 trabalhadoras rurais Sem Terra, ocuparam a unidade de fertilizantes da empresa Vale em Cubatão, às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, a 40 Km…
Alô Povo de Maceió, olha aí uma opção para comprar alimentos sadios! É amanhã!
O Carnaval canta todos os anos – em maior ou menor escala – a realidade do povo brasileiro. A construção do samba-enredo é uma oportunidade que algumas escolas e blocos têm para expressar seus ideais. A maioria opta por colocar na avenida um tema romanceado, uma homenagem a alguma personalidade ou algum período da história nacional.
A lama contaminada que avançou pelo rio e afluentes, depositando toneladas de partículas tóxicas no leito, matando peixes e outros animais, afetou a dieta dos macacos, tornando-os mais suscetíveis a doenças – inclusive a febre amarela. A bióloga lembrou que a região já enfrentava impacto ambiental importante por causa da mineração. Além de Minas, houve confirmação de mortes de macacos também em Colatina, no Espírito Santo, que também foi afetado pela lama.
Cerca de 3.500 km² de terra foram desmatadas para uso agrícola, em média, por ano, desde 2011, de acordo com estimativas da ONG Bolivia Documentation and Information Center, uma área de tamanho quase equivalente a Rhode Island. Esse número aumentou em relação aos cerca de 1.481 km² por ano, em média, nos anos 1990, e dos 2.700 km² por ano nos anos 2000.
Como lavouras transgênicas são sinônimo do uso de altas doses de agrotóxicos, os especialistas alertam para os perigos dos agroquímicos à saúde e à vida dos agricultores e de quem vive perto das áreas pulverizadas, para aqueles que trabalham nas indústrias de venenos, e para quem ingere alimentos e água carregados de resíduos desses agroquímicos.
Nem a fração mais esclarecida do agronegócio está satisfeita com as políticas agrárias do governo Temer.
A dieta dos brasileiros é rica em agrotóxicos, inclusive os mais tóxicos. Ao cruzar os dados sobre o que come habitualmente a população brasileira com a lista de agrotóxicos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a serem aplicados na cultura desses alimentos, pesquisa realizada na USP identificou 68 compostos que excediam o valor de ingestão diária aceitável de acordo com limites estabelecidos pela própria Anvisa.
Mais uma boa análise sobre o desfile da Imperatriz:
“Sim estou feliz, mas antigamente gente realizava essas festas com multidões, então olhei para a multidão e lembrei dos mentum, os antigos, quando ficávamos nessa região, porque éramos um povo que andava: vi a rere mej tchoba, a grande festa, e tinha muitas pessoas, mas hoje não somos tantos e isso me entristeceu.”
Raoni Metuktire sobre o desfile na Imperatriz Leopoldinense para Rádio Yandê.