Após três anos de silêncio, relatório da Anvisa foi bastante criticado por setores sociais preocupados com os agrotóxicos que chegam ao prato da sociedade brasileira A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou na semana passada os dados do Programa…
O 3 de dezembro em Recife:
Durante o evento, foram comercializadas mais de 100 toneladas de alimentos, produzidas por agricultores familiares camponeses de assentamentos da reforma agrária. “Criamos a Feira para aproximar o campo e a cidade. Queremos mostrar à população urbana que os assentamentos produzem alimentos e com muita diversidade”, explicou Nívia, que trabalhou na coordenação da Feira e é membro da direção do MST.
O mito de que o agronegócio veio para matar a fome da população brasileira é apenas um mito.
"O Agro é Pop?" - 1ª Oficina Imprensa e Questão Agrária
Como parte do projeto De Olho nos Ruralistas ocorrerá a 1ª Oficina de Imprensa e Questão Agrária, que tem como objetivo articular e qualificar jornalistas, militantes, estudantes, assessores e demais interessados nas questões centrais referentes à relação entre imprensa e o campo brasileiro.
A oficina durará um final de semana, com uma primeira edição nos dias 9, 10 e 11 de dezembro e, caso haja grande demanda, uma segunda a ser marcada para o início de fevereiro.
“As novas gerações estão perdendo o conhecimento sobre as formas de produção, consumo e preparação de leguminosas. Trata-se de um tesouro latino-americano que está em risco”, disse Allan Hruska, da FAO, destacando a importância de defender os alimentos nativos e nutritivos frente à pressão comercial das comidas processadas na América Latina e no Caribe.
A tarde desta sexta-feira está repleta de atividades na Feira da Reforma Agrária. Está prevista a projeção do filme 'O veneno está na mesa II'. Logo após, debate com Carla Bueno e Fábio Miranda.
E ainda tem 'Comitiva Pisada Bruta Sertanejo' e 'Os Batatas'. Comida caseira, legumes e verduras orgânicos, artesanato, música, teatro e muita cultura. Toda a diversidade e riqueza do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em um só lugar: a Feira da Reforma Agrária.
#FeiraDaReformaAgraria #MostraCulturalDaReformaAgraria
? Acompanhe a cobertura do 1º Circuito de Feiras e Mostras Culturais da Reforma Agrária do DF e Entorno. Curta a Página e compartilhe! ?
???Vem pra feira, até domingo estará montada na Praça São Sebastião, em Planaltina.
O Ministério da Saúde do Brasil recomenda evitar o consumo de alimentos ultraprocessados. Em geral, segundo o Ministério, eles “são muito pobres em fibras, vitaminas, minerais e outras substâncias com atividade biológica em função da ausência ou da presença limitada em sua formulação de alimentos in natura, ou minimamente processados, que naturalmente apresentam esses nutrientes”.
Preocupado com os agrotóxicos? Entenda a raíz do problema, e porque afirmamos que o agronegócio só traz pobreza.
"O estudo mostra a cidade de Correntina, na Bahia, como exemplo emblemático dessa realidade, onde os latifúndios ocupam 75,35% da área total dos estabelecimentos agropecuários. Nessa cidade, a pobreza atinge 45% da população rural e 31,8% da população geral. Os municípios com maior concentração de terra apresentam os menores índices de Desenvolvimento Humano e aqueles com a menor concentração tinham os melhores indicadores sociais."
O relatório completo pode ser visto aqui: http://oxfam.org.br/noticias/no-brasil-1-das-propriedades-detem-metade-da-area-rural
Enquanto a Anvisa não acha agrotóxicos nos alimentos...
"Entre os 10 agrotóxicos encontrados, está o Acefato relacionado a depressão e à doença de Parkinson. O Imidacloprido também é associado a Parkinson e à demência. Carbendazim e Tiofanato Metílico podem trazer problemas de fertilidade e má formação dos fetos, assim como o Metomil."
Nota da Red de Accion en Plaguicidas, do Chile, sobre do dia 3 de dezembro.
Só uma correção: os riscos não são associados ao excesso, mas sim à simples presença dos agrotóxicos na comida.
Sexta-feira, no Rio de Janeiro.
| Nota da CUT sobre o 3 de dezembro
"A defesa da agroecologia e o combate ao uso de agrotóxico não só diz respeito a uma forma diferente de produção de alimentos, mas também sobre outro modelo de desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente sustentável que precisa ser discutido. Cada vez mais a população está ciente dos impactos deste modo de produção de alimentos com veneno, e as políticas do Estado não podem seguir um caminho contrário para beneficiar o interesse de grandes grupos econômicos nacionais e internacionais."