Assim como a Anvisa, no Brasil, a FDA nunca incluiu o glifosato em seus testes anuais de alimentos. Também não testa o 2,4-D, fato igualmente criticado pela autoridade fiscalizadora dos EUA. Os testes para resíduos de 2,4-D estão sendo demandados porque seu uso deve crescer com a comercialização de novos herbicidas que combinam glifosato com 2,4-D – uma combinação cujos efeitos levantam sérias dúvidas.
Imagine só, o que que é um herbicida? É um produto agressivo, ele é um mata mato então, ele não defende nada de ninguém, ele não é um Defensivo Fitossanitário, ele é um herbicida um agressivo, então se ele não é o Defensivo Fitossanitário quem é que vai avaliar ele? Ele deixou de ser um Agrotóxicos e passou de ser um que passou a ser um produto químico que não uma classificação adequada. As análises de produtos como 24D de ficam no limbo que nós não sabemos que destino terão. Esse é um dos Projetos e Lei importantes e que ameaçam, e, que ganha um corpo neste momento de golpe.
“Estamos lutando, estamos fazendo ato, manifestações, para amenizar essa situação da Chapada. Nós não produzimos paras multinacionais e sim para nossa alimentação e para vender na feira. Hoje se a gente não lutar e não buscar nossos direitos, perderemos todos”.
O livro retrata a história e as perspectivas da produção limpa de alimentos no Brasil sob uma ótica inédita, e será lançado na próxima segunda, 28/11 a partir das 18h30 na Livraria da Vila da Fradique, em São Paulo.
https://www.facebook.com/events/1252565268150413/
O Brasil ainda é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo? Não sabemos ao certo, pois os EUA, nossa maior concorrência, não divulga dados desde 2008. Mas pouco importa: aqui se comercializa 17,5% de todo agrotóxico vendido no mundo, mas temos apenas 12,3% da produção mundial de soja e milho, as duas culturas que mais consomem venenos.
Mais uma reportagem sobre os impactos dos agrotóxicos na Argentina, desta vez apresentando o livro lançado por Patricio Eleisegui.
Saiu hoje o primeiro texto da coluna da nossa Campanha no jornal Brasil de Fato. A ideia é termos este espaço semanal para colocar em discussão os diversos temas de que tratamos: questão agrária em geral, transgênicos, agrotóxicos, e agroecologia.
Coluna falará sobre agronegócio e alternativas como a agroecologia, produção de justa e saudável de alimentos Amigas e amigos leitores, iniciamos hoje uma coluna na página do jornal Brasil de Fato para tratar dos agrotóxicos e transgênicos, em específico, mas…
É semana que vem, em Brasília, com participação da Campanha.
Argentina fará primeiro julgamento de homicído por intoxicação por agrotóxicos.
Iniciativa importantíssima!
Campanhas, produção de ações e atividades culturais são os próximos passos para envolver a sociedade brasileira na mobilização pelo direito à alimentação adequada e saudável e no fortalecimento de ações de prevenção e redução da obesidade e de outras doenças crônicas não-transmissíveis.
O Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos - FCCIAT disponibiliza a palestra "Agrotóxicos e Transgênicos: Impactos sobre a Agricultura Orgânica" do Engenheiro Agrônomo Daniel Araújo (ECOCERT), realizada na Reunião de agosto da Comissão de Impactos.
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Taxar a entrada de agrotóxicos em Mato Grosso é proposta analisada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). O órgão recebeu um estudo sobre a possibilidade de criação da taxa de fiscalização do uso de agrotóxicos, resíduos, componentes e afins, elaborado pelo Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal de Mato Grosso (Sintap).
#ChegaDeAgrotoxico!