Paola Carosella fala sobre o impactos dos …

Paola Carosella fala sobre o impactos dos agrotóxicos e da importância de denunciarmos as iniciativas de lei em trâmite no Congresso que interferem na pauta dos agrotóxicos. A hora é de pressionar! Acesse ttp://www.contraosagrotoxicos.org/ Envie um email para os parlamentares dizendo que você não quer retrocessos na legislação de agrotóxicos!

Câmara dos Deputados discute diversos projetos …

Câmara dos Deputados discute diversos projetos que tentam revogar a lei 7.802 de 1989, que regula o registro de novos agrotóxicos no país. O principal deles é o PL 3.200 de 2015, cujo autor é Covatti Filho (PP-RS). A proposta prevê maior rapidez na introdução de novas substâncias no país. Nesta sexta-feira (12), ocorreu o seminário “Agrotóxico é Risco” no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, na capital paulista, para debater a proposta. Confira matéria do Brasil de Fato!

Depois de ler a ótima entrevista com André …

Depois de ler a ótima entrevista com André Burigo, e participem da oficina Agrotóxicos: impactos e alternativas, promovida pela Rede de Mobilizadores. Uma ótima chance de trocar ideias e construir conhecimento. Link para a Oficina: http://www.mobilizadores.org.br/oficina/agrotoxicos-impactos-e-alternativas/?eixo=

Debate em assentamento do MST pauta os impactos …

Debate em assentamento do MST pauta os impactos dos agrotóxicos na saúde e no meio ambiente. A atividade acontecerá nessa terça-feira (16), no Ginásio Adão Pretto. #AgrotoxicoMata

“Em Franca, uma mulher que engravida tem 50% a …

"Em Franca, uma mulher que engravida tem 50% a mais de chances de ter um filho com malformação do que uma moradora de Cubatão, por exemplo. E nem precisa ser agricultura. Está comprovado por estudos que em 70% dos casos de malformação congênita as causas são ambientais", diz o defensor público Marcelo Novaes, da Defensoria Pública do Estado de São Paulo em Santo André, no ABC Paulista.

“Hoje que sou conhecida e converso com as pessoas, …

"Hoje que sou conhecida e converso com as pessoas, digo que estamos comendo veneno; que estamos matando nossos filhos ao fazer um suco de laranja. Eu passo essa informação e a pessoa faz o quê?", questiona, lembrando que, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), há cerca de 500 feiras orgânicas catalogadas em todo o país.

A Rede Mobilizadores vai realizar de 15 a 19 de …

A Rede Mobilizadores vai realizar de 15 a 19 de agosto, semana que vem, uma oficina online gratuita sobre agrotóxicos. O tema é "Agrotóxicos: impactos e alternativas" e terá facilitação de André Burigo, da EPSJV/Fiocruz e integrante do GT Trabalho Saúde e Ambiente da Abrasco, e membro da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. Faça seu cadastro em: . Depois de cadastrado, faça sua inscrição na oficina em: .

A hora é de pressionar

A hora é de pressionar! Envie um email para os parlamentares dizendo que você não quer retrocessos na legislação de agrotóxicos!

Não queremos mais venenos!

Brasileiras e brasileiros,

Está em curso na Câmara Federal um projeto de lei que pode colocar ainda mais veneno na sua mesa. O Projeto de Lei dos Venenos está tramitando desde o início deste ano, e abriga sob dele diversos PLs que representam um enorme retrocesso na legislação de agrotóxicos. O pior deles atende pelo nome de PL3200, e começa por alterar o nome de Agrotóxico para Defensivos Fitossanitários, escondendo da sociedade todo o risco que estes venenos trazem para nossa saúde e o meio-ambiente. Além disso, esta mudança na lei irá facilitar o registro de novos agrotóxicos, reduzindo necessidades de estudos aprofundados sobre seus riscos.

A hora é de pressionar. Listamos aqui os nomes dos/as deputados/as que estão na Comissão Especial e seus emails. Envie uma mensagem dizendo que você não aceita nenhum retrocesso na Lei de Agrotóxicos! Sugestão de texto:

Título: Não queremos mais venenos!

Senhores/as Deputados/as,

Venho por meio desta me manifestar contra qualquer alteração na Lei 7802/1989 que facilite o registro de novos agrotóxicos no Brasil. Nosso país já é o maior consumidor mundial de agrotóxicos, e os efeitos destes venenos na saúde e no meio ambiente são inaceitáveis. Precisamos de leis que favoreçam a agroecologia e permitam aumentar a produção de comida sem veneno para toda a população.

Digo NÃO ao PL do Veneno!

Atenciosamente,

“Porém, o fato é que são grandes as …

“Porém, o fato é que são grandes as diferenças nas taxas de mortalidade nos polos de irrigação e em outras localidades, os chamados extrapolos. É relevante que as taxas de mortalidade venham aumentando nas regiões onde são utilizados agrotóxicos na produção agrícola principalmente de frutas”, explica Raquel Rigotto, professora do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal de Ceará e orientadora da pesquisa de Isadora.

Áreas agrícolas que utilizam agrotóxicos têm mais casos de câncer infanto-juvenil

Entre 2000 e 2012, a cada ano, o número médio de mortes por câncer entre crianças e adolescentes aumentou nas regiões de Camocim, Baixo Jaguaribe e Cariri, no Ceará. Já a concentração de casos da doença é maior nas microrregiões de Ibiapaba, Sobral, Meruoca, Fortaleza e Cariri.

 

A reportagem é de Cida de Oliveira, publicada por Rede Brasil Atual – RBA, 10-08-2016.

 

No período, em todo o estado, foram notificados 3.274 casos de câncer em menores de 19 anos, nos quais 26,3% tinham idade entre 15 a 19 anos; 23,7% entre 10 e 14 anos; 23,2% entre 1 e 4 anos; 22,5% entre 5 a 9 anos e 4,2% nem sequer tinham completado o primeiro ano de vida quando adoeceram. Foram registrados 2.080 óbitos – um coeficiente de 48 mortes por 100 mil habitantes. A faixa etária com maior número de vítimas fatais foi a de 15 a 19 anos de idade.

 

Além do câncer cada vez mais incidente, respondendo pela maior fatia dos adoecimentos no estado, essas localidades têm outro ponto em comum: concentram os chamados polos de irrigação – ou perímetros irrigados –, nos quais a produção de frutas, flores e leite tem o uso intenso de agrotóxicos.

 

As conclusões são de uma pesquisa recente da enfermeira especialista em oncologia Isadora Marques Barbosa, que defendeu mestrado em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em maio passado.

Consideramos essa uma lei antidemocrática porque …

Consideramos essa uma lei antidemocrática porque o Conass, que representa os secretários de saúde de todos os estados brasileiros, e o Conasems, que representa os secretários municipais de saúde de todo o Brasil, pediram para que o presidente vetasse essa lei. Então, se as autoridades de saúde municipais e estaduais são contra essa medida, ela é de interesse de quem? Essa é a primeira pergunta que fazemos. E depois nos perguntamos sobre a questão da eficácia dessa metodologia, porque já tem uma discussão acerca da problemática da pulverização aérea nas lavouras – soja, milho, algodão, arroz e trigo – e que deriva para a cidade. Imagine fazer pulverização sobre as cidades.