Pressão total
Pressão total: câmara de vereadores de Porto Alegre aprova alimentação escolar orgânica, mas prefeito foi contra e ameaça vetar.
Vamos pressionar: comida orgânica para as nossas crianças!
Pressão total: câmara de vereadores de Porto Alegre aprova alimentação escolar orgânica, mas prefeito foi contra e ameaça vetar.
Vamos pressionar: comida orgânica para as nossas crianças!
Importante ferramenta na disseminação de informações livres sobre agrotóxicos e temas afins no Brasil.
Navegue, utilize os dados para entender a questão agrária em nosso país, e mande sugestões para inclusão de novos dados.
Segue a ladainha da burguesia orgânica internacional. Nossa luta é contra os agrotóxicos e pela vida - Monsanto, nem pintada de verde!
Novo livro aborda questão relacionadas a direitos humanos e violações socioambientais.
Disponível para download no site da Campanha!
Agro é... doença, sonegação e mentira!
Ainda é possível enviar trabalhos para o II Seminário Nacional Agrotóxicos, Impactos Socioambientais e Direitos Humanos, que será realizado entre 6 e 9 de setembro de 2016, na Cidade de Goiás.
Entre no site e confira as instruções.
Só destruição...
E por falar em Monsanto, olha ela querendo se pintar de verde!
Projeto Pilantraria quer convencer você de que a Monsanto é boazinha. Não participe! Denuncie!
Em outubro deste ano será realizado o Tribunal Monsanto, na cidade de Haia, na Holanda.
Estaremos presentes para denunciar os efeitos desta multinacional no Brasil. No vídeo, João Pedro Stedile fala sobre o Tribunal:
Ótima reportagem da Folha de São Paulo mostra novamente o indiscutível: agrotóxico causa câncer e deve ser proibido.
Não há argumento no mundo capaz de justificar o injustificável. Aqueles que lucram com os venenos repetem a velha toada: "Nossos produtos são seguros, a culpa é do agricultor, bla, bla bla".
E as pessoas seguem adoecendo. Até quando?
Ótima notícia! Ainda é pouco, mas o caminho é esse.
BBC Brasil | ||
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Falta da proteção necessária é um dos principais problemas |
O agricultor Atílio Marques da Rosa, 76, andava de moto quando sentiu uma forte tontura e caiu na frente de casa em Braga, uma cidadezinha de menos de 4.000 habitantes no interior do Rio Grande do Sul. "A tontura reapareceu depois, e os exames mostraram o câncer", conta o filho Osmar Marques da Rosa, 55, que também é agricultor.
Seu Atílio foi diagnosticado há um ano com um tumor na cabeça, localizado entre o cérebro e os olhos. Por causa da doença, já não trabalha em sua pequena propriedade, na qual produzia milho e mandioca. Para ele, o câncer tem origem: o contato com agrotóxicos, produtos químicos usados para matar insetos ou plantas dos quais o Brasil é líder mundial em consumo desde 2009.
"Meu pai acusa muito esse negócio de veneno. Ele nunca usou, mas as fazendas vizinhas sempre pulverizavam a soja com avião e tudo", diz Osmar.
Em tempos de graves ameaças à legislação de agrotóxicos, o site Direito e Agrotóxicos traz muito informação sobre o assunto. Vale a pena navegar!
Para proteger o meio ambiente e a saúde da população, a legislação dispõe que os agrotóxicos importados não podem ser cadastrados no órgão estadual de meio ambiente se não tiverem seu uso autorizado no país de origem. Trata-se de uma legislação avançada que adota o mecanismo da “extraterritorialidade” no que tange a atuação de empresas transnacionais, dispondo que elas só podem comercializar no Brasil, produtos que comercializa no seu país de origem.
O Partido Democratas (DEM), ingressou no STF com Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 221, para invalidar a lei gaúcha. O DEM tem o apoio do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), da Associação Brasileira da Indústria de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA) e da Associação Brasileira dos Defensivos (AENDA).
Para proteger o meio ambiente e a saúde da população, a legislação dispõe que os agrotóxicos importados não podem ser cadastrados no órgão estadual de meio ambiente se não tiverem seu uso autorizado no país de origem
* Por Efendy Emiliano Maldonado com colaboração de Leandro Scalabrin
No início deste mês de maio a Via Campesina, a Cooperativa Agroecológica Nacional Terra e Vida (COONATERRA – BIONATUR); a Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo (CDHPF); o Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (Ingá); o Núcleo Amigos da Terra Brasil; a Terra de Direitos e a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN), protocolaram no Supremo Tribunal Federal, por meio da assessoria da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares, seu pedido de admissão na qualidade de Amicus Curiae nos autos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Adfp) nº 221 – para defender a lei estadual e decretos do Rio Grande do Sul que restringem a distribuição e comercialização de agrotóxicos e biocidas importados em território gaúcho.
Para proteger o meio ambiente e a saúde da população, a legislação dispõe que os agrotóxicos importados não podem ser cadastrados no órgão estadual de meio ambiente se não tiverem seu uso autorizado no país de origem. Trata-se de uma legislação avançada que adota o mecanismo da “extraterritorialidade” no que tange a atuação de empresas transnacionais, dispondo que elas só podem comercializar no Brasil, produtos que comercializa no seu país de origem.
O Partido Democratas (DEM), ingressou no STF com Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 221, para invalidar a lei gaúcha. O DEM tem o apoio do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), da Associação Brasileira da Indústria de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA) e da Associação Brasileira dos Defensivos (AENDA).