Agroecologia para todas e todos
Agroecologia para todas e todos!
Agroecologia para todas e todos!
Manifestação do MPA, com ótima charge do Feijó.
Do UOL:
"Procurado pela reportagem do UOL, o ministro da Saúde informou por meio da assessoria de imprensa da pasta, que sua posição no assunto é a mesma adotada pelo Planalto."
Ou seja: enquanto o Ministério da Saúde dos governos Dilma/Lula rejeitaram este absurdo por duas vezes (2007 e 2016), o MS de Temer já garante que vai aprovar.
Mais repercussão sobre a liberação da pulverização aérea no Estadao.
Repercussão na página do jornalista André Trigueiro.
Repercussões de hoje: http://www.sul21.com.br/jornal/temer-sanciona-lei-que-autoriza-pulverizacao-aerea-nas-cidades/
Há esperança!
O presidente interino golpista Michel Temer sancionou ontem a Lei nº 13.301/2016, que dispõe sobre medidas de controle do mosquito Aedes Aegypti.
Dentre elas, consta a "permissão da incorporação de mecanismos de controle vetorial por meio de dispersão por aeronaves mediante aprovação das autoridades sanitárias e da comprovação científica da eficácia da medida."
Ou seja, preparem seus guarda-chuvas, pois em breve vai chover veneno na sua cabeça.
Mesmo que a Campanha, Abrasco, Consea, Consems, Conass, Fiocruz, o próprio Ministério da Saúde e tantas outras instituições tenham se posicionado contra, a sede de lucro falou mais alto. A proposta veio justo do Sindicato de Aviação Agrícola (Sindag), coincidentemente no mesmo ano em que a venda de agrotóxicos recua 20%.
Não reconhecemos este governo, e lutaremos até o fim para que o prejuízo da indústria de agrotóxicos não seja recuperado às custas da nossa saúde.
Nota completa em: http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/624-aprovada-pulverizacao-aerea-nas-cidades
O presidente interino golpista Michel Temer sancionou ontem a Lei nº 13.301/2016, que dispõe sobre medidas de controle do mosquito Aedes Aegypti. Dentre elas, consta a “permissão da incorporação de mecanismos de controle vetorial por meio de…
Péssima notícia para todas e todos que se preocupam com a saúde acima do lucro.
O presidente interino-golpista Michel Temer sancionou a lei nº 13.301, de 27 de junho de 2016, sobre medidas de controle do mosquito Aedes Aegypti.
Dentre elas, consta a "permissão da incorporação de mecanismos de controle vetorial por meio de dispersão por aeronaves mediante aprovação das autoridades sanitárias e da comprovação científica da eficácia da medida."
Ou seja, preparem seus guarda-chuvas, pois em breve vai chover veneno na sua cabeça.
Mesmo que a Campanha, Abrasco, Consea, Consems, Conass, Fiocruz, o próprio Ministério da Saúde e tantas outras instituições tenham se posicionado contra, a sede de lucro falou mais alto. A proposta veio justo do Sindicato de Aviação Agrícola, coincidentemente no ano em que a venda de agrotóxicos recua 20%.
Não reconhecemos este governo, e lutaremos até o fim para que o prejuízo da indústria de agrotóxicos não seja recuperado às custas da nossa saúde.
http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/624-aprovada-pulverizacao-aerea-nas-cidades
A 'ENSP TV' recebeu o pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Luiz Claúdio Meirelles, para falar sobre uma perigosa que está em discussão no Congresso, que pretende incluir a pulverização aérea de agrotóxicos em áreas urbanas para o controle de vetores transmissores de doenças. Meirelles cita de onde surgiu a proposta para pulverização área, fala sobre a pressão dos setores da industria do agronegócio, além de apontar alternativas eficazes para o controle de vetores de doenças.
Qual o motivo que levou o Brasil a se tornar o maior consumidor de agrotóxicos do mundo?
"O primeiro é a concentração fundiária, que não mudou muito desde 1500: 1% dos fazendeiros controlam 45% das terras agricultáveis do país. Além disso, a produção rural que prioriza o monocultivo de poucas espécies para exportação, gera uma agricultura químico-dependente: só funciona com muito veneno e fertilizante químico. É nesse contexto que o Brasil se torna o maior consumidor de agrotóxicos do mundo."
Por Maria Aparecida
Da Página do MST
Na tarde dessa quinta-feira (23), dentro da programação da Feira da Reforma Agrária e Economia Solidária Paulo Kageyama, que acontece no Festival Internacional da Utopia, em Maricá, Rio de Janeiro -, foi realizado o primeiro de três seminários que discutirão temas como a soberania alimentar, o consumo de agrotóxicos e transgênicos, a economia solidária, entre outros.
Na mesa de abertura que teve como tema: “A realidade dos agrotóxicos e transgênicos no Brasil e seus impactos sobre a saúde humana e ambiente”, estavam presentes Sheila Castro, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Gabriel Fernandes, da Campanha Brasil Livre de Transgênicos, e Alan Tygel, integrante da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida.
"A agroecologia pode contribuir na necessidade urgente que temos de superar a sociedade burguesa e o capitalismo. A forma de organização social burguesa depreda o ser humano e suas relações sociais por meio da exploração, alienação, fetichização, divisão social do trabalho e opressão, além de orientar para uma relação depredatória com a natureza."
Por Catiana de Medeiros
Da Página do MST
Tornar a agroecologia uma realidade nacional na educação básica das escolas do campo. Foi pela concretização deste objetivo em comum que cerca de 120 educadores e educadores da região Sul do Brasil se reuniram entre os dias 16 a 18 de junho no município de Veranópolis, na Serra Gaúcha, e participaram do seminário Educação em Agroecologia nas Escolas do Campo, promovido pelo setor de Educação do MST.
De acordo com o educador José Maria Tardin, desde o ano 2000, quando o Movimento realizou seu 4º congresso nacional em Brasília, a produção de alimentos saudáveis no modelo agroecológico passou a ser uma das prioridades para os Sem Terra. Desde então, vários debates foram realizados e em alguns estados, como a Bahia, a agroecologia já se tornou uma realidade na educação básica.