Vereadores orientam escolas quanto à distribuição do ‘Agrinho’

Disfarçado de um programa de educação ambiental, o Agrinho ensina as crianças do campo a usarem agrotóxicos. “Pedagogicamente, o programa é uma aberração. Ao afirmar soberanamente um único modelo de agricultura (com uso indiscriminado de venenos), ignora outros modelos realmente sustentáveis, tal como a agricultura orgânica, agroecologia, permacultura, etc.”, destaca o texto.

Seminário discute impactos dos agrotóxicos no estado de São Paulo

Encontro define agenda de lutas no terceiro estado que mais consome agrotóxicos no país   Por Nadine Nascimento Na semana de aprovação do Pacote do Veneno em comissão especial da Câmara dos Deputados, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos em…

Aplicação de agrotóxicos afeta escola no Sul do estado

Uma professora de 20 anos relatou que em 2015, quando estava indo à escola, “ainda estava perto da minha casa, quando o avião veio jogando por cima do eucalipto e o vento trouxe os agrotóxicos para mim. Eu fiquei molhada com o produto e tive que voltar para casa e tomar outro banho”.

Veneno no campo e democracia falida

Projeto que libera agrotóxicos viola direitos humanos e está senco imposto, sem debate algum. Que diriam Drummond e Konrad Hesse sobre tal farsa?

Human Rights Watch recomenda ao Brasil que rejeite reforma da lei dos agrotóxicos

"Ao invés de enfraquecer ainda mais as suas leis, o Brasil precisa urgentemente de um plano para reduzir o uso de pesticidas altamente perigosos", declarou à AFP o diretor associado do programa ambiental da HRW, Richard Pearshouse, no contexto da divulgação do relatório "Você não quer respirar mais veneno".

Abrasco lança dossiê contra o Pacote do Veneno e pela implementação da PNaRA

O lançamento contou ainda com a presença do Presidente da Comissão da PNaRA, o deputado Alessandro Molon (PSB – RJ) que reforçou o quanto o dossiê foi importante no combate ao Pacote do Veneno na Câmara dos Deputados. “Embora, não tenhamos vencido a votação naquela Comissão, eles ganharam desmoralizados, envergonhados, de cabeça baixa, sem apresentar nenhum argumento sustentável para apoiar aquele retrocesso. Em oposição, queremos aprovar a PNaRA, que é um projeto de lei construído pela Abrasco, com uma iniciativa da sociedade civil e dos movimentos sociais”, pontua.

PL do Veneno vai contaminar ainda mais os alimentos consumidos pelo brasileiro

Blairo Maggi (PP-MT) é o autor do PL do Veneno. Atualmente, ele ocupa o cargo de Ministro da Agricultura no governo Temer e não é trivial o peso que a bancada ruralista vem dando a esse Projeto de Lei. Apesar da posição contrária de diversos órgãos como o INCA (Instituto Nacional de Câncer), a Fiocruz, a Abrasco e o Ministério Público do Trabalho, a bancada ruralista pretende aprovar esse projeto numa clara opção política que visa o lucro irrestrito dos representantes do agronegócio no Brasil.

Lançamento de nova produção do Dossiê Agrotóxicos – ABRASCO

O documento será lançado neste sábado, 28 de julho, às 13h00, na Grande Tenda Marielle Franco, de 13h00 às 13h20, antecipando a Conferência ‘Desigualdades sociais e estratégias para superá-las’ com Sir Michael Marmot do Institute of Health Equity in the UCL Department of Epidemiology & Public Health (United Kingdom)

‘É diário’, diz professor sobre intoxicação por agrotóxico em escolas

Mais de cinco anos depois que 90 crianças foram intoxicadas quando um avião pulverizou agrotóxicos sobre uma escola em Rio Verde, interior de Goiás, alunos e professores da região continuam expostos à intoxicação dos químicos cotidianamente. Essa é a denúncia feita por Hugo Alves dos Santos, diretor da escola em 2013, ano do acidente, e uma das suas vítimas.

Tour de fiscais de agrotóxicos brasileiros pago pelos EUA expõe a zona cinza da liberação de …

É comum que funcionários públicos façam viagens para seminários e congressos. O problema, neste caso, é que os nove servidores participam, no Brasil, dos processos que definem se um pesticida pode ou não ser liberado para uso no país, justamente em benefício das empresas que eles visitaram nos EUA. Elas dominam o mercado. Desde a volta dos servidores, duas empresas conseguiram licenças para colocar seis novos produtos à venda no país: os pesticidas Tibet, Sniper, Tibet Prime, Maestro, e Diquat, da Nufarm, e o Clariva, da Syngenta. Exceto o Maestro e o Clariva, todos são classificados como “extremamente tóxicos” pelo próprio Ministério da Agricultura que os aprovou. Um deles, o Diquat, tem formulação próxima à do perigoso paraquate, que é fatal em casos de intoxicação aguda e está relacionado ao aumento do número de casos da doença de Parkinson entre trabalhadores rurais.

Minas Gerais debate flexibilização na lei de agrotóxicos » Agronegócio » Diário do Comércio

Para o presidente da Comissão de Participação Popular da ALMG, deputado Doutor Jean Freire, a modificação da nomenclatura será prejudicial para a população. “Assim como aprovaram um projeto de lei para retirar o “T” de transgênico, agora querem retirar o nome agrotóxico e dizer que tem defensivos fitossanitários. Isso reduz o impacto do nome e diminui a rejeição da opinião pública em relação a essas substâncias, utilizando um nome menos negativo”, explicou Freire.

Parlamentares pedem investigação do lobby dos agrotóxicos | Brasil de Fato

O pedido ocorre depois de uma denúncia veiculada pelo site The Intercept. Uma reportagem da página apontou que nove funcionários do Ministério da Agricultura, Ibama e Anvisa – órgãos que hoje lidam com a aprovação de novos agrotóxicos – viajaram aos EUA com os custos pagos por uma consultoria que auxilia empresas agroquímicas. As passagens foram pagas pelo governo brasileiro.