Será que as sementes geneticamente modificadas …
Será que as sementes geneticamente modificadas vendidas pelas duas multinacionais vão ser uma das soluções, como dizem os seus presidentes executivos?
Será que as sementes geneticamente modificadas vendidas pelas duas multinacionais vão ser uma das soluções, como dizem os seus presidentes executivos?
Um estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) com as universidades Unesp e UFScar aponta que 70,8% das abelhas usadas na amostragem apresentam resíduos de agrotóxicos, principalmente das substâncias pirazol (64,7% dos casos), neonicotinoides (29,4% das ocorrências) e a combinação de pirazol + triazol (5,9%).
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Nota: esta pesquisa, mesmo mostrando a contaminação das abelhas, coloca a culpa nos agricultores (uso incorreto), chama agrotóxico de defensivo e tenta dizer que a indústria de venenos está tomando alguma atitude. Não nos enganemos: a única atitude que o Sindiveg toma é botar mais dinheiro no bolso das empresas.
“Até 1999, não ouvíamos falar em siameses. De lá para cá, já foram mais de 30 casos aqui. Até porque o hospital virou referência nacional desse tipo de situação. Mas alterações ambientais como uso de agrotóxico e contaminação do solo e da água estão fazendo aumentar o número de bebês siameses”