Traduzido de http://cen.acs.org/articles/90/i23/Syngenta-Settles-Atrazine-Suit.html
A empresa suíça de proteção de colheitas Syngenta chegou a um acordo de 105 milhões de dólares com vários fornecedores de água de comunidades do meio-oeste norte-americano para custear o preço da retirada da herbicida atrazine da água potável. Contudo, a Syngenta não admitiu responsabilidade nenhuma na ação pública.
Os fornecedores de água e os seus representantes partilharão a quantia no acordo, que é planejado para a aprovação do tribunal no dia 22 de outubro. Uma afirmação conjunta das partes explica que o acordo sucedeu “para terminar a incerteza e a despesa de quase oito anos do litígio.” A afirmação continua, “os acusados reconheceram que eles não são conscientes de nenhum novo estudo científico relacionado a atrazine que não esteja já no domínio público.”
Contudo, advogados da saúde pública e ambientalistas afirmam que os estudos recentes mostram que a exposição a altos níveis de atrazine está correlacionada com defeitos de nascimento e problemas reprodutivos em animais e seres humanos. Eles indicam que o herbicida é banida da União Européia.
A atrazina é um herbicida usado comunmente e de amplo espectro. É usada principalmente no milho, sorgo, e na cana-de-açucar e é aplicada mais frequentemente no meio-oeste. Por causa dos resíduos líquidos, o herbicida é comumente descoberta na água potável.
A agência de proteção ao ambiente necessita que os fornecedores de água assegurem que a atrazina na água potável pronta pra o consumo não exceda uma média anual de 3 ppb ou uma média de 90 dias de 37.5 ppb. Os dados da agência de proteção ao ambiente mostram que o montante de atrazine na água não tratada aumentou no meio-oeste entre maio e junho. Em 2009, a agência de proteção ao ambiente começou a rever os efeitos na saúde da exposição a atrazine a través de uma pesquisa; ele será usada na reavaliação que se realizará da atrazine em 2013.