“Os resultados das análises das 38 amostras foram surpreendentes e apresentam alto índice de frequência de detecção dos agrotóxicos fipromil e neonicotinóides”, revelou o pesquisador. Outra constatação é de que a carga de agroquímicos suportada pelas abelhas analisadas é alarmante. “As contaminações por resíduos de agrotóxicos nas abelhas têm uma dimensão muito maior do que estimamos”, acrescentou.
Agrotóxicos matam abelhas, diz Ufersa
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O desaparecimento das abelhas vem preocupando criadores e pesquisadores em apicultura em todo o mundo. Estudos recentes revelam que o Brasil lidera a