Sem abelhas não há alimento, há apenas …
Sem abelhas não há alimento, há apenas desequilíbrio ambiental, econômico e social.
Sem abelhas não há alimento, há apenas desequilíbrio ambiental, econômico e social.
Nossa primeira postagem do ano vai em homenagem a Silvino Talavera, cuja morte por intoxicação por agrotóxicos completou 14 anos ontem.
Silvino, que tinha apenas 11 anos, voltava para almoçar em casa quando foi pulverizado por Glifosato em uma plantação de soja próxima a sua casa, no distrito de Pirapó, no sul do Paraguai.
Dias depois, faleceu, e pela primeira vez, a justiça conseguiu comprovar o nexo de sua morte com agrotóxicos.
No ano passado, tivemos a honra da presença de sua mãe, a grande lutadora Petrona Talavara, em nosso seminário internacional da luta contra os agrotóxicos.
Seguimos em luta contra os agrotóxicos, pela memória de Silvino e todas as vítimas do agronegócio!
Silvino Talavera: presente, presente, presente!
Mensagem de ano novo do Greenpeace:
Notícias boas para terminar o ano!
Capina química em área urbana, prática além de proibida, prejudicial para a população e para o aplicador. Fonte: A capina química em área urbana ainda é comum nos municípios brasileiros. A falta de esclarecimento da população, a irresponsabilidade de…
Temos agora um instrumento concreto para lutar contra o PL do Veneno: a Política de Redução de Agrotóxicos, agora como PL 6670/2016.
Baixe aqui os materiais da campanha para serem reproduzidos!
Alguém ainda acha que agrotóxico não faz mal? Acesse o Dossiê da ABRASCO sobre Impactos dos Agrotóxicos na Saúde e veja estudos e pesquisas que comprovam a relação entre agronegócio, agrotóxicos e transgênicos com problemas de saúde. Lea también la versión…
Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem…
Abraço ao Rio Gravataí, em Porto Alegre, no dia 3/12. A região foi considerada território livre de pulverização aérea.
Para quem acompanha notícias sobre agrotóxicos, esse tipo de manchete aparece diariamente.
Aproveitando as cidades no DF!
Como já temos alertado há tempos, do "fabuloso" PIB gerado pelo agronegócio pouco ou quase nada fica por aqui. Os ruralistas, que tanto brigam pelo agronegócio ficam com as migalhas, enquanto Monsanto, Bayer, Bunge, Cargill, Syngenta e demais levam o bolo inteiro.
Relatório publicado nesta semana pela Conab mostra que margem de lucro no arroz é mínima. Quase todo dinheiro arrecadado se destina a agrotóxicos, fertilizantes e sementes. por Alan Tygel, da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida Foi lançado…
Nota do Fórum Pernambucano: A palavra agrotóxico vem do grego agrós (campo/agricultura) e toxikós (que tem a propriedade de envenenar), e traduz com clareza a nocividade do produto à saúde e ao meio ambiente. Assim, a substituição da expressão “agrotóxicos” por “produtos defensivos fitossanitários” dissimula os impactos dos agrotóxicos ao desviar o foco do veneno com a substituição por expressão mais branda, realçando a ideia de medidas sanitárias na defesa dos vegetais.