Entre 14 e 16 de outubro, acontecerá em Haia, na Holanda, o Tribunal Monsanto. O objetivo é reunir ativistas do mundo inteiro e julgar os crimes da multinacional dos venenos e transgênicos.
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Coreia do Sul rejeita carga de trigo da Argentina após encontrar transgênicos noticias.uol.com.br SEUL (Reuters) – A Coreia do Sul rejeitou um carregamento de trigo para alimentação animal da Argentina após encontrar resíduos de organismos…
Raquel Rigotto e Wanderlei Pignatti falam sobre as possibilidades de contaminação e intoxicação ampliadas pela medida sancionada por Temer.
"O avião passa ao lado e, de qualquer jeito, o vento vai levar para um lado ou para outro. Essa história de que o vento não leva o veneno para outro lugar fere os princípios da aviação, inclusive, pois se o vento estiver parado, o avião nem levanta voo", disse Pignati.
Leonardo Melgarejo desmascarando o discurso da ciência neutra dos defensores do agronegócio. Dizer que o uso de agrotóxicos no Brasil é seguro é uma afronta às centenas de milhares de pessoas intoxicadas.
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida presente no Festival da Cultura em BH. Além da banca na feira, haverá um espaço de discussão sobre alimentação saudável no dia 22, às 9:00 na Funarte.
Pessoal de Belo Horizonte: o festival da Reforma Agrária tá bombando, e tem barraca da Campanha! Passe por lá para trocar uma ideia conosco na Praça da Estação.
Em 1999, Chaim e outros pesquisadores desenvolveram uma forma de quantificar esse desperdício em diferentes formas de aplicação de agrotóxicos. Dependendo da altura das plantas, apenas metade do produto aplicado atinge o alvo. O restante cai no solo ou se perde pela deriva.
Marcelo Firpo, um dos coordenadores do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais.
"Saúde, luta social e transformação estão totalmente conectadas, e o trabalho da militância dos movimentos sociais é fundamental para a academia, que precisa trabalhar junto e aprender com este processo."
Confira o vídeo sobre o encerramento da 1a turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais realizada na ENSP/Fiocruz.
Vai ter mestras e mestres contra os agrotóxicos sim! Parabéns à todas e todos os mestres da turma Primavera de Luta! Em breve divulgaremos as dissertações sobre agrotóxicos e saúde.
Segundo Fran Paula:
"A minha atuação na Campanha tem a ver com pensar alternativas ao uso de venenos, mas, sobretudo, a uma contraposição ao modelo do agronegócio. Enquanto campanha, um dos pontos interessantes é o anúncio da agroecologia. Chegamos ao mestrado com a perspectiva de construir possibilidades de articulação com outros movimentos sociais para poder fortalecer essa construção teórica, engajada e científica de se fazer pesquisa. Todo mundo tem uma participação ativa nas suas organizações de base, e trazer isso para a academia foi um desafio muito grande para a turma, que foi formada tanto por trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) como por militantes de vários movimentos sociais."
Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde
por Gilka Resende e Rosilene Miliotti, da Fase, com informações da ENSP
Confraternização da turma. (Foto: Reprodução ENSP)
O encerramento da primeira turma do Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais, composto por educadores e militantes de diversas regiões do país, ocorreu nessa quinta-feira (14), na Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), no Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte da implementação da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). Organizado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), a formação teve como objetivo consolidar conhecimentos acerca do método científico, da teoria crítica, bem como desenvolver investigações relacionadas a diversos temas, apresentando uma visão ampliada do que é ter saúde.
No período analisado, 342 bebês envenenados. “Como um bebê que mal se desloca está contaminado por agrotóxicos? Qual o nível de exposição das famílias para que ele se intoxique?”
Entrevista com Fernando Prioste, advogado da Terra de Direitos e membro da Campanha, sobre o PL do Veneno. Segundo ele, "a criação da CNTFito tem o evidente objetivo de criar um caminho mais fácil para a liberação comercial de agrotóxicos no Brasil, facilitando o lucro das empresas e trazendo mais riscos à saúde e ao meio ambiente."
Em tramitação no Congresso Nacional, o Projeto de Lei nº 6299/2002, de autoria do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, um dos ícones do agronegócio brasileiro também conhecido como o rei da soja, é fonte de preocupação para organizações ambientais e movimentos sociais. Com sua aprovação serão facilitadas ainda mais a comercialização, utilização, armazenamento, transporte, dentre outros mecanismos que a nossa atual lei de agrotóxicos prevê.
De acordo com Fernando Prioste, advogado popular e assessor jurídico da Terra de Direitos, é necessário lutar para que o interesse por lucro das grandes empresas transnacionais produtoras de transgênicos e agrotóxicos não se sobreponha ao direito de produzir e se alimentar sem transgênicos e agrotóxicos. Na entrevista a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), ele fala sobre o projeto de lei e aponta alguns retrocessos possíveis com sua aprovação.
Prioste é integrante da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida e mestrando em direito socioambiental e sustentabilidade pela PUC/PR. Também coautor do livro “Empresas transnacionais no banco dos réus: violações de direitos humanos e possibilidades de responsabilização” e “coorganizador do livro “Direito constitucional quilombola: análises sobre a ação direta de inconstitucionalidade nº 3239”