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O vídeo apresenta as diversas transformações …

O vídeo apresenta as diversas transformações sociais, ambientais, econômicas e culturais provocadas pela modernização da agricultura a partir do olhar das mulheres. Elas narram suas trajetórias de luta, existência e resistência frente a um modelo agrícola promotor de injustiças e desigualdades ambientais que impactam violentamente suas vidas e repercutem sobre a saúde.

A The Verge aponta em um relatório que a …

A The Verge aponta em um relatório que a Fundação Gates Ativos de Confiança (Foundation Trust - Bill & Melinda Gates Foundation), que administra os bens da fundação, comprou antecipadamente ações da Monsanto. De fato, em 2010, revelou-se que a carteira de investimentos da Fundação Gates tinha 500.000 ações da Monsanto com um valor estimado de $23,100 milhões comprados no segundo trimestre de 2010 (aqui o relatório da Comissão de Valores Mobiliários de 30-6-2010).

Monsanto e a Fundação Gates pressionam o Quênia para suspender a proibição sobre transgênicos

do IHU

Devido a pressões corporativas o Quênia retira as proibições aos cultivos transgênicos com todas as suas implicações. Para aqueles que não se convencem com os argumentos de saúde sobre os riscos destes cultivos podem se concentrar nos argumentos econômicos, ambientais ou climáticos.

A reportagem foi publicada por La Tarcoteca e reproduzida por La Rebelión, 13-01-2016. A tradução é de Evlyn Louise Zilch.

Os planos para a África como um celeiro futuro do mundo já foram decididos pelas corporações, tão somente atrasados pelos planos extrativistas ou bélicos regionais. Agora mesmo difundem-se em sua propaganda, sob o nome de “Nueva Revolución Verde” (Nova Revolução Verde) da agricultura hiperintensiva e Supercultivos empurrada pela “Nueva Crisis Alimentaria” (Nova Crise Alimentar) criada pelo sistema capitalista, as corporações ergo. Ação, reação, solução.

Continuam os esforços das grandes corporações para introduzir os transgênicos a qualquer preço. Por quê? Em vista das resistências encontradas em todo o planeta, não seria lógico produzir sementes não modificadas? Evidentemente não, por três motivos fundamentais, três mercados:

  • As sementes modificadas são estéreis e por isso têm que ser compradas todos os anos. Produzir semente normal implicaria na volta das plantações, perdendo cota de mercado primário. Procuram evitar a renovação dos cultivos a todo custo e manter as situações de dependência.

  • As sementes modificadas são resistentes a seus agrotóxicos. Produzir semente normal, não resistente, suporia perder este mercado secundário.

  • As sementes são o meio utilizado para vender pacotes de produtos, mercados terciários ou acessórios: seguros, equipamento agrário, tecnológico e serviços.

Uso seguro? Hahaha… …

Uso seguro? Hahaha... "Existe uma linguagem técnica estabelecida para apresentação substâncias químicas que nem sempre é apropriada por quem vai usar o produto ou intervir nos casos de intoxicação. Insuficiência de dados sobre a toxicidade, pictogramas de difícil interpretação, doses e preparações de complicado entendimento são exemplos onde técnicas adequadas de comunicação são pouco ou nunca empregadas”. http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/581-a-controversia-sobre-o-uso-seguro-de-agrotoxicos

Divulgando uma ótima iniciativa

Divulgando uma ótima iniciativa: o mapeamento colaborativo de plantas alimentares não-convencionais, chamadas PANCs. Ora-pro-nobis, caruru, capiçoba, bertalha manteiga, bertalha coração, entre várias outras. Tesouros muito nutritivos que são plantados ou crescem em terrenos baldios nas cidades, e que podem ajudar a se alimentar melhor, com mais diversidade, sem agrotóxicos e fora dos circuitos capitalistas de produção e consumo. Cadastre e encontre as PANCs na sua cidade!

A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos

por Graça Portela & Raíza Tourinho

 

A discussão sobre a notificação compulsória nos casos de intoxicação por agrotóxicos ganha mais força quando se debate se existe ou não segurança para a produção, manuseio e aplicação dos agrotóxicos, ou até mesmo no consumo de alimentos ingeridos pela população.

Para o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal – Sindiveg, sim, existe segurança. Segundo a vice-presidente executiva do Sindicato, Silvia Fagnani, “se usado de forma correta no campo, a aplicação de agroquímicos é segura”. Ela cita que os produtos, antes de serem registrados e liberados para a comercialização, são submetidos à avaliação agronômica, ambiental e toxicológica dos ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente e da Saúde, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De fato, a Anvisa coordena as ações na área de toxicologia no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, regulamentando, analisando, controlando e fiscalizando produtos e serviços que envolvam riscos à saúde – agrotóxicos, componentes e afins, além de outras substâncias químicas de interesse toxicológico. Segundo informações do site da Agência, ela também “realiza a avaliação toxicológica para fins de registro dos agrotóxicos, a reavaliação de moléculas já registradas e normatiza e elabora regulamentos técnicos e monografias dos ingredientes ativos dos agrotóxicos. Além disso, coordena o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos nos Alimentos (PARA) e a Rede Nacional de Centros de Informação Toxicológica (Renaciat) e promove capacitações em toxicologia”.

Sobre Facebook, transgênicos, e afinal, o …

Sobre Facebook, transgênicos, e afinal, o capitalismo. Assim como a Monsanto e suas sementes patenteadas, Zuckerberg quer não apenas uma fatia, mas toda a pizza da economia indiana, especialmente seus fazendeiros e camponeses. O que o monopólio da Monsanto sobre informações climáticas significaria para fazendeiros escravizados através de um canal do Facebook com acesso limitado a essas informações? O que isso significaria para a internet e para a democracia alimentícia?

Sem Terra reafirmam compromisso com campanha contra agrotóxicos e em defesa da vida

Os trabalhadores e trabalhadoras se comprometeram em erradicar o uso de agrotóxicos nas áreas de Reforma Agrária e construir a agroecologia como uma filosofia de vida.

Por Coletivo de Comunicação do MST na Bahia
Da Página do MST

Na tarde desta segunda-feira (11/01), mais de 1.500 trabalhadores Sem Terra se comprometeram em erradicar o uso de agrotóxicos nas áreas de Reforma Agrária e construir a agroecologia como uma filosofia de vida, a partir da “Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela vida" na Bahia.

A campanha foi lançada durante o 28º Encontro Estadual do MST, em Salvador, e trouxe na mística e nos gritos de ordem o desafio de romper com a lógica de produção do capital.

Ao ter terra como simbologia de resistência, luta e identidade, os trabalhadores apontaram os principais desafios encontrados através de uma leitura política do atual cenário social.

Um Alerta para a África

Um Alerta para a África! O escritor Moçambicano, Mia Couto, recebendo um exemplar do Dossiê Abrasco sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde do professor Fernando Carneiro, durante visita ao Presidente da Fiocruz no Castelo de Manguinhos em dezembro de 2015, no Rio de Janeiro. Confira o Dossiê na íntegra: http://migre.me/sEnP5

Hoje, em Salvador

Hoje, em Salvador! CAFÉ DA MANHÃ SEM AGROTÓXICO Vamos tomar um café da manhã com produtos orgânicos da agricultura familiar? O encontro será para que possamos apresentar e discutir os Projetos de Lei e Indicações que tramitam na Assembleia Legislativa da Bahia tendo como objetivo, regulamentar a produção, venda, uso, o consumo, aplicação de agrotóxicos, bem como análise de resíduos em alimentos e estimular a transição para uma agricultura de base agroecológica. O nosso “Café sem Veneno” será realizado no Centro Público de Economia Solidária – CESOL, no dia 16 de Dezembro de 2015, às 8:30H. O CESOL fica na Avenida Afonso Celso, 277, Barra. Salvador – Bahia

Bayer, Syngenta e Monsanto tentam comprar …

Bayer, Syngenta e Monsanto tentam comprar credibilidade mediante o cultivo de alianças e associações estratégicas com agricultores, apicultores e organizações agrícolas com a esperança de se representarem como “amigos das abelhas”. Dois neonicotinoides amplamente usados na fabricação de pesticidas parecem prejudicar seriamente as colónias de abelhas, segundo um estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard. Em Abril de 2015, a revista Science publicou dois estudos adicionais que corroboram as descobertas de Harvard sobre neonicotinoides utilizados no tratamento de sementes para mais de 140 cultivos. Estes pesticidas sistémicos fabricados pela Bayer, Syngenta e Monsanto são absorvidos pelas raízes e folhas e distribuídos através de toda a planta, incluindo seu pólen e néctar.