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No dia internacional de luta contra os …

No dia internacional de luta contra os agrotóxicos, também nos juntamos aos povos do Cerrado para dizer: #MatopibaNÃO! Fala-se muito em Amazônia, mas a vegetação nativa mais ameaçada pela expansão do agronegócio no país, hoje, é o cerrado. A fronteira agrícola mais agressiva está no Matopiba, onde o desmatamento cresceu 61,6%. Veja a Carta aberta à Sociedade Brasileira e à Presidência da República e ao Congresso Nacional sobre a destruição do Cerrado pelo MATOPIBA: http://www.cptnacional.org.br/index.php/publicacoes/noticias/articulacao-cpt-s-do-cerrado/3001-carta-aberta-a-sociedade-brasileira-e-a-presidencia-da-republica-e-ao-congresso-nacional-sobre-a-destruicao-do-cerrado-pelo-matopiba

Apoio ao Pronara …

Apoio ao Pronara Em artigo conjunto, o Secretario de Agricultura Famliar do MDA, e o Secretário da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, da SG-PR, defedem o Pronara. #PronaraJá!

Em São Luis do Maranhão, é hoje

Em São Luis do Maranhão, é hoje! A ação organizada pela Rede de Agroecologia do Maranhão- RAMA, ocorrerá na Feira Livre próximo ao Terminal da Praia Grande às 16:30hrs. Inicialmente haverá uma Roda de Conversa/Debate, sobre os impactos causados em nossas vidas pelo uso de Agrotóxicos. #ComidaSemVeneno! #PronaraJá!

O dia 03 de dezembro será marcado por várias …

O dia 03 de dezembro será marcado por várias atividades contra o agrotóxicos e em defesa de uma vida com alimentos. No Piauí será, será organizada uma horta pública na Praça das Ações Comunitárias, no bairro Parque Piauí, em Teresina. O ato acontecerá a partir das 7h da manhã e simbolizará a luta por uma alimentação sem veneno.Todxs lá! #ComidaSemVeneno

Em Campo Grande (MS), onde o agronegócio segue …

Em Campo Grande (MS), onde o agronegócio segue avançando sobre a natureza e a vida das populações indígenas, acontecerá um importante evento no dia 3 de dezembro. Lançamento do Dossiê Abrasco no Mato Grosso do Sul 3/12, 14h, no Ministério Público do Trabalho Campo Grande Organização: Comitê MS Contra os Agrotóxicos

“Privatização faz mal à Saúde” …

"Privatização faz mal à Saúde" Integrantes de movimentos sociais e populares que participam do 1º Encontro Nacional de Saúde da População do Campo, Floresta e Águas, em Brasília (DF), realizaram nesta terça-feira (1º) intervenções durante a Marcha em Defesa do Sistema Único da Saúde (SUS), na Esplanada dos Ministérios. Com faixas e cartazes, eles repudiaram a proposta do novo Código de Mineração e a lei do terrorismo, e se solidarizaram com as vítimas do crime cometido pela Vale/Samarco em Mariana (MG), através de uma ação com água e argila. “Terrorista é a Vale, que mata, contamina e destrói vidas”, diziam. Os manifestantes também denunciaram o sucateamento e mercantilização da Saúde brasileira, o uso abusivo de agrotóxicos no modelo do agronegócio e apontaram os alimentos que mais levam venenos na sua produção convencional, como o pimentão, pepino, tomate e maçã, causando, entre outras complicações, câncer e má-formação fetal. Ainda destacaram a presença da substância química no leite materno. #SaudeSeConquistaComLutaPopular #TerroristaÉaVale

Você sabia que os agrotóxicos, além de …

Você sabia que os agrotóxicos, além de prejudicarem a saúde do povo, possuem diversas isenções de impostos no Brasil? Em 2013, o mercado de agrotóxicos movimentou aproximadamente US$11,5 bilhões, e em 2014 esse número saltou para US$12,2 bilhões. Tanto gasto em veneno se reflete diretamente na saúde do povo: pesquisas recentes apontam que, para cada US$1 gasto com agrotóxicos, são gastos U$1,28 para cuidar de casos de intoxicação agudas no SUS. Mesmo assim, no Brasil os agrotóxicos têm 60% de isenção do ICMS, e muitos ainda possuem 100% de isenção do IPI, PIS/PASEP e COFINS. Além disso, alguns estados aliviam mais ainda a carga tributária estadual em cima dos venenos. Ou seja: eles nos envenenam, e nós pagamos a conta.

Você sabia que no Brasil se utiliza legalmente …

Você sabia que no Brasil se utiliza legalmente agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo? Dos 50 agrotóxicos mais usados no Brasil, 22 são proibidos na União Europeia, segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). O problema é que, ao contrário dos remédios, no Brasil o registro dos agrotóxicos não tem validade. Se hoje ele é aprovado e amanhã descobrem efeitos que proibiriam seu uso, fica muito difícil tirar os venenos de circulação. Mesmo assim, em 2008, 14 agrotóxicos entraram em reavaliação, mas apenas 4 foram proibidos. Veja alguns deles que ainda usamos:

Você sabia que as sementes transgênicas levam ao …

Você sabia que as sementes transgênicas levam ao uso de mais agrotóxicos? As sementes geneticamente modificadas usadas no Brasil – de soja, milho e algodão – possuem dois tipos: aquelas em que a planta é modificada para aguentar mais agrotóxicos sem morrer, e aquelas em que a planta já possui o agrotóxico dentro de si. Nos dois casos o resultado é o mesmo: mais veneno na nossa mesa. Além disso, não existem estudos de longo prazo para garantir que os transgênicos são seguros para nossa saúde e para o meio-ambiente. Assim, o melhor a fazer é recusar alimentos que apresentam o símbolo dos transgênicos e preferir aqueles produzidos pela agricultura familiar camponesa.

Uma pesquisa feita no Paraná e divulgada hoje …

Uma pesquisa feita no Paraná e divulgada hoje mostra que alimentos contaminados por excesso de agrotóxicos ou uso de químicas proibidas estão em lavouras de todas as variedades. A fiscalização feita no Paraná analisou 245 amostras de alimentos. Na relação estão soja, trigo, milho, feijão, hortaliças, frutas e até ervas medicinais. As amostras são de todas as regiões do estado. Os resultados mostram que 15% delas foram contaminadas por excesso de produtos químicos para matar pragas e ervas daninhas ou por uso de químicas não permitidas.

EUA revoga liberação de transgênicos resistentes a 2,4-D

Nota: a mesma semente foi autorizada no Brasil em 2015.

do blog Em Pratos Limpos

O órgão ambiental dos EUA (EPA) anunciou ter revogado sua decisão de autorizar o cultivo de soja, milho e algodão transgênicos resistentes ao herbicida 2,4-D. A liberação havia sido feita sobre a suposição de não haver efeito sinérgico entre glifosato e 2,4-D, mas depois foi descoberto pedido de patente da DOW exatamente sobre o efeito combinado dos dois produtos.

Buva viceja em meio a campo de soja transgênica em Alto Paraná, Paraguai. Resistência de plantas espontâneas a herbicidas aumenta o uso de químicos e enseja novos pacotes pela empresas, como  o2,4-D, da Dow, e o Dicamba, da Monsanto. Foto: AS-PTA

Buva viceja em meio a campo de soja transgênica em Alto Paraná, Paraguai. Resistência de plantas espontâneas a herbicidas aumenta o uso de químicos e enseja nova “soluções” pela empresas, como o 2,4-D, da Dow, e o Dicamba, da Monsanto. Foto: AS-PTA.