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A monocultura e os agrotóxicos no banco dos réus

Mais monocultura, sim, requer mais uso de agrotóxicos. Mas, como estamos vendo acontecer agora na Grã-Bretanha, causa também uma tremenda vulnerabilidade do solo. A pergunta que fica para nós, que vimos acompanhando questões ligadas ao meio ambiente e aos alimentos, é: quem é que, verdadeiramente, vai se beneficiar com uma mudança de lei dessas?

Ruralistas festejam ‘musa do veneno’ em festa após aprovação de relatório sobre agrotóxicos

Bancada ruralista - a mesma que deu o golpe em Dilma - continua apontado o (mau) caminho para o Brasil: Candidato a vice-governador de Minas Gerais na chapa do tucano Antônio Anastasia, o deputado Marcos Montes também exaltou o poder da bancada. "Como na época do impeachment [de Dilma Rousseff, apoiado pela bancada ruralista], nós temos que apontar um caminho para o Brasil."

BBC News Brasil

"Um terço dos 504 agrotóxicos que são autorizados no Brasil são proibidos na UE. Dos dez mais vendidos no Brasil atualmente, dois são proibidos lá. O que pode acontecer agora é que essa diferença pode aumentar. Outros agrotóxicos que o Brasil proibiu podem voltar a ser avaliados e permitidos", diz a pesquisadora.

Vítimas dos agrotóxicos são 25% de crianças e adolescentes – Portal Vermelho

As crianças e os adolescentes brasileiros estão entre as principais vítimas dos agrotóxicos no Brasil. Segundo dados oficiais, entre 2007 e 2014 foram registradas 25 mil intoxicações relacionadas a esses produtos, um dado que pode ser dezenas de vezes maior, dada à subnotificação das ocorrências. Desse total, 20% – 2.181 casos – têm idades entre 0 e 14 anos. Em estados como Minas Gerais e Mato Grosso, 30% das vítimas têm entre 0 e 4 anos.

Aprovaram o Pacote do Veneno. E agora? – Mundo Sustentável | André Trigueiro

Votaram favoravelmente ao Pacote do Veneno os deputados Adilton Sachetti (PRB-MT), Alberto Fraga (DEM-DF), Alceu Moreira (MDB-RS), Celso Maldaner (MDB-SC), César Halum (PRB-TO), Covatti Filho (PP-RS), Fábio Garcia (DEM-MT), Geraldo Rezende (PSDB-MS), Junji Abe(MDB-SP), Luís Carlos Heinze (PP-RS), Luiz Nishimori (PR-PR), Marcos Montes (PSD-MG), Nilson Leitão (PSDB-MT), Prof. Victorio Galli (PSL-MT), Sérgio Souza (MDB-PR), Tereza Cristina (DEM-MS), Valdir Colatto (MDB-SC) e Zé Silva (SD-MG).

Comissão aprova projeto que retira restrições do uso de agrotóxicos

Mais uma vez, a oposição utilizou de todos os instrumentos regimentais para tentar impedir a votação do projeto, mas acabou vencida pela bancada ruralista, maioria na comissão. “Hoje é um dia triste para a Câmara, para a população brasileira. Estão colocando a saúde da população atrás do interesse financeiro do setor. Esse projeto é péssimo para a saúde do povo brasileiro”, disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), da bancada ambientalista.

“O projeto diz sim que vamos aumentar o nível de veneno na alimentação, no meio ambiente e nos …

"O projeto diz sim que vamos aumentar o nível de veneno na alimentação, no meio ambiente e nos trabalhadores da agricultura quando retira o poder de fiscalização dos órgãos que tem que avaliar e regulamentar, como a Anvisa e o Ibama, e dá só para o Ministério da Agricultura o poder de decidir quais agrotóxicos serão utilizados" Deputada Jandira Feghali (PCdoB) #chegadeagrotoxicos

Pressione os deputados a favor do Pacote do Veneno

URGENTE! Ruralistas insistem em colocar mais agrotóxicos no nosso prato e tentam novamente aprovar o Pacote do Veneno. A nova reunião estava prevista para acontecer hoje às 12h. Precisamos continuar atentos para impedir a aprovação! Pressione os deputados em suas contas no Twitter.

Álbum sem título

Ruralistas seguem na tentativa de aprovar o pacote do veneno a qualquer custo. Foi reagendada para hoje, às 12h, a nova reunião da Comissão do PL do Veneno. A pressão está funcionando e precisamos continuar! Assine: https://act.gp/2IjrryP

Especial | Matopiba: o capital acima da vida | Brasil de Fato

O impacto do programa do agronegócio nos modos de viver das comunidades tradicionais do Sul do Piauí Englobando áreas de quatro estados brasileiros - Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia -, o Matopiba começou a ser delimitado pelo governo federal para o agronegócio em 2013. A região compreende o bioma Cerrado, cobre uma área de aproximadamente 2 milhões de km² e é lar de 5% da biodiversidade do planeta Terra, de indígenas, quilombolas, agricultores familiares e populações que mantêm um modo de vida tradicional. São cerca de cerca de 25 milhões de pessoas espalhadas em 1,5 mil municípios.