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Governo vai rastrear agrotóxico nos alimentos

A partir de agora, respeitando os prazos estabelecidos nos anexos, os produtos vegetais frescos, ou seus envoltórios, suas caixas, sacarias e demais embalagens devem estar devidamente identificados, de forma a possibilitar o acesso, pelas autoridades competentes, aos registros com as informações obrigatórias.

Agricultores não associam uso inadequado de agrotóxicos ao seu estado de saúde

Entre os entrevistados, 73,3% relataram ter sentido ao menos um sintoma de intoxicação por pesticida nos últimos seis meses, sendo o mais citado a dor de cabeça (70,2%), seguido por cansaço (52,1%) e dor no corpo (46,0%). Dos 73,3% que mencionaram ter sentido ao menos um dos sintomas, 17 agricultores (18,1%) acreditam que esses podem ter alguma relação com o uso de agrotóxicos.

Poluição dos rios pode desencadear um “Armagedon ecológico”, por Carlos Coimbra

Só para ter ideia, uma das vertentes menos problemáticas dessa contaminação é aquela relacionada ao impacto da qualidade da água na eficiência de turbinas de geração hidrelétrica. Lagos de usinas com uma grande presença de algas podem ser menos eficientes na produção de energia. Nesse sentido, a Itaipu Binacional proporciona periodicamente campanhas educativas e estudos de impacto para verificar a eutrofização de rios e afluentes da bacia do Paraná, no sul do país. Ali, um dos grandes responsáveis pelo fenômeno indesejado é a infiltração de agrotóxicos e resíduos de esterqueiras principalmente de aviários e chiqueirões.

Rigor ambiental na China eleva preço de defensivo – Economia – Estadão – VIP CEO

O "curioso" mercado de agrotóxicos... o preço só é baixo enquanto as normas ambientais são frouxas... O produtor brasileiro está pagando mais pelos defensivos e novos reajustes de preços são esperados para 2018, conta à coluna o presidente da Adama Brasil, Rodrigo Gutierrez. A alta reflete a menor oferta de produtos pela China, principal fornecedor mundial de matérias-primas para o segmento. Por causa de acordos ambientais firmados nos últimos anos pelo país asiático, o governo local está sendo rigoroso na fiscalização. Fábricas estão sendo fechadas por não cumprir a legislação sobre tratamento de resíduos. Com isso, até setembro, a capacidade de produção de ingredientes ativos para defensivos foi reduzida à metade, segundo a filial chinesa da Adama. O herbicida glifosato, utilizado em lavouras de soja, milho e algodão, só neste ano subiu 25%.

O CEBES manifesta apoio ao professor Fernando Ferreira Carneiro : Cebes

Não é a primeira vez que os meios judiciais, o aparato jurídico e a lei são utilizados para a guerra de classes praticada por ricos e poderosos contra o conhecimento científico, o direito de saber, a produção de provas médicas e sociais. Não é a primeira vez que advogados a serviço dos mais fortes praticam assédio movendo guerra judicial contra a livre expressão de opiniões e a formulação de conhecimentos em favor da saúde e da vida.

Agrosoft :: O perigo dos agrotóxicos

Panorama discute a segurança dos alimentos consumidos no Brasil. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo. Testes realizados a pedido do Greenpeace mostraram que 60% das amostras de alimentos vendidos em centrais de abastecimento de Brasília e São Paulo continham resíduos de agrotóxicos. O que prevê a legislação brasileira a respeito do uso de agrotóxicos na agricultura? Quais são os riscos do consumo de alimentos com a presença dessas substâncias? O que o consumidor pode fazer em casa para diminuir possíveis riscos? Defensores dos agrotóxicos na agricultura afirmam que esses produtos são necessários para garantir a alimentação de uma população mundial que está perto de atingir 8 bilhões de pessoas.

Entidade questiona Sartori por decreto que afrouxa legislação de agrotóxicos no RS – Sul21

“É completamente inócuo para a proteção do meio ambiente e a saúde da população, tendo em vista que bastaria às corporações transferirem suas fábricas para países onde não é vedado o produto para consumo interno. Permitindo assim sua aprovação em nosso estado, independente de toxicidade, persistência, efeitos na saúde humana e ambiental”, segue a associação no texto.

‘O agronegócio transformou-se em algo que não é mais agricultura’

“A velocidade da evolução foi prejudicada pelo freio de mão puxado. Essa evolução teria que ser baseada, em primeiro lugar, em educação, não em mercado. A obrigação não é a de produzir orgânicos para uma elite. O princípio deve ser: a hortaliça orgânica tem que ser mais barata porque é melhor e é para todos. Não é para uma elite. Isso é o revolucionário”.