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No MT, polos da soja estão entre os que mais têm propriedades em Terras Indígenas – De Olho nos …

A soja invade as Terras Indígenas. Essa é a síntese do que acontece no Mato Grosso, um estado do tamanho da Venezuela, conforme os dados apresentados pelos proprietários de terra no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Entre 31 municípios com mais de 35 mil hectares sobrepostos com TIs, quase todos são produtores de soja. O grão disputa espaço com o território de etnias em regiões como o Parque do Xingu.

Audiência pública na ALESP debate efeito de agrotóxicos na saúde

Engenheiro José Prata, do Comitê SP da Campanha contra Agrotóxicos, explica que 80% do agrotóxico usado no Brasil vai para commodities de exportação, como soja, algodão, milho e nos canaviais. Bancada ruralista quer flexibilizar ainda mais o uso destes venenos, que prejudicam a saúde do trabalhor no campo e do consumidor, provocando várias doenças, inclusive o câncer.

O golpe do veneno – Portal Fórum

Por Márcia Lia é deputada estadual pelo PT de São Paulo. "A possibilidade de flexibilizar ainda mais o uso de agrotóxicos é uma decisão política que tem por base a extinção de todos os programas de distribuição de terra outrora bem-sucedidos. O plano é devolver para a elite do Brasil tudo que ela precisou compartilhar com os menos favorecidos: das cadeiras nas universidades as terras griladas, roubadas. O intento do governo Temer e seus aliados é criar um órgão que estará nas mãos das indústrias para regular o assunto – o que seria impensável em qualquer democracia! Querem reduzir nossa possibilidade de fiscalizar os impactos negativos que agrotóxicos geram a saúde tirando ou aparelhando a Anvisa e o Ibama na jogada. E é estrutural entender porque nós somos tão preocupados com esses químicos."

Uso de agrotóxicos foi discutido em evento na Fiocruz Minas

“Não é raro vermos crianças de colo no meio das plantações acompanhando os pais. O impacto que isso tem na saúde é, muitas vezes, complicado de mensurar porque são vários os fatores que entram na relação exposição e dano”, disse. “Altas concentrações de produto tóxico por um período curto têm um efeito imediato, mas baixas concentrações por um longo tempo têm um efeito tardio de difícil avaliação”, explicou Tânia Maria Alves, da Fiocruz Minas. De acordo com a pesquisadora, há muitos desafios no enfrentamento dessa questão. Segundo ela, é preciso melhorar o conhecimento, bem como a rede de apoio ao diagnóstico e ainda promover a educação para a saúde. “Todos sabem dos malefícios causados pelos agrotóxicos; isso já está provado. Precisamos, agora, travar uma luta política”, destacou.

Desembargador derruba decisão de juíza e permite que fabricante de agrotóxicos volte a operar :: …

Nortox voltará a operar no MT, mesmo sem EIA/RIMA. Em primeira instância, a juíza Milene Beltramini havia acatado pedido do Ministério Público e determinado a suspensão das atividades e das licenças ambientais até a realização do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (Rima), estabelecendo para isso prazo de 60 dias.

Queda de vendas no Brasil frustra projeções da Bayer

Viva o prejuízo de quem lucra com a morte! Estagnação do estoque de agrotóxicos no mercado brasileiro força multinacional a reajustar previsões para 2017. Taxas de câmbio desfavoráveis também deixam marcas no balanço do grupo farmacêutico e químico alemão.Um fraco e inesperado desempenho no mercado brasileiro de agrotóxicos reduzirá os lucros da Bayer neste ano, comunicou a multinacional alemã nesta sexta-feira (30/06). Para 2017, a empresa farmacêutica e química espera uma perda de 300 milhões a 400 milhões de euros.

Califórnia listará glifosato como causador de câncer

O glifosato, ingrediente ativo do herbicida Roundup, da Monsanto, será colocado em uma lista do Estado da Califórnia (EUA) de produtos químicos avaliados como causadores de câncer no dia 7 de julho, disse o Escritório de Avaliação da Perda de Saúde Ambiental (OEHHA) na segunda-feira.

O canto de três povos: comunidades quilombolas, indígenas e caiçaras se unem para preservar suas …

A expansão imobiliária desenfreada na região não afeta somente o meio ambiente, mas põe em jogo também a vida de milhares de moradores de comunidades tradicionais em Paraty. São indígenas, quilombolas e caiçaras que vivem em constante luta pela permanência de seu território em aldeias, quilombos, reservas ou pequenas vilas. A região conhecida como Costa Verde, que abrange as cidades de Ubatuba (SP), Paraty e Angra dos Reis (ambas no RJ), é culturalmente privilegiada pela proximidade geográfica entre esses povos.

Dez municípios na Amazônia concentram metade das “propriedades” em Terras Indígenas – De Olho nos …

Chega a ser irônico: o município com a maior quantidade de propriedades rurais sobrepostas a áreas indígenas atende pelo nome de Presidente Figueiredo. Fica na região de Manaus. Mas não é o mais emblemático: os outros nove municípios da lista de maiores sobreposições – conforme os dados entregues pelos proprietários no Cadastro Ambiental Rural – ficam em regiões de conflito agrário mais escancarado.

Aumento da violência no campo anuncia cenário de guerra em 2017

O primeiro semestre de 2017 não terminou e três grandes tragédias no campo entraram para a história do país. No Mato Grosso, em abril, nove trabalhadores rurais foram mortos com requintes de crueldade. Em maio, um ataque contra os índios Gamela, no Maranhão, deixou duas vítimas com as mãos cortadas, cinco feridos por bala e outros quinze machucados. O terceiro caso também foi em maio, mas no Pará, foi uma violenta ação da polícia que terminou com dez trabalhadores sem-terra assassinados. "A polícia chegou atirando”, disseram testemunhas que conseguiram fugir.

Aumento da violência no campo anuncia cenário de guerra em 2017

O primeiro semestre de 2017 não terminou e três grandes tragédias no campo entraram para a história do país. No Mato Grosso, em abril, nove trabalhadores rurais foram mortos com requintes de crueldade. Em maio, um ataque contra os índios Gamela, no Maranhão, deixou duas vítimas com as mãos cortadas, cinco feridos por bala e outros quinze machucados. O terceiro caso também foi em maio, mas no Pará, foi uma violenta ação da polícia que terminou com dez trabalhadores sem-terra assassinados. "A polícia chegou atirando”, disseram testemunhas que conseguiram fugir.