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Caravana Agroecológica vai passar por seis municípios do Submédio do São Francisco

A Caravana Agroecológica tem como diferencial a produção de um diagnóstico sobre o Submédio do São Francisco a partir de trocas e saberes coletivos e uma análise crítica composta por olhares de pesquisadores, comunidades, técnicos e integrantes de movimentos populares. Como resultado, espera-se realizar e reforçar denúncias de violações de direitos e contribuir para a atuação do Ministério Público da Bahia, pressionar por políticas públicas e sociais, fortalecer a luta de comunidades tradicionais e divulgar experiências agroecológicas e de Convivência com o Semiárido. Uma carta política e um documentário também serão produzidos a partir da Caravana.

Dr. Rodrigo Figueira, promotor de justiça e responsável pela área de alimentos em Minas Gerais, …

Dr. Rodrigo Figueira, promotor de justiça e responsável pela área de alimentos em Minas Gerais, revelou que o controle de agrotóxicos está entre as preocupações prioritárias pois é um tipo de não conformidade que não gera reclamação do consumidor e ele está vulnerável. E não só os mineiros estão de olho no problema, pois ele compartilhou que o órgão tem operações no RS e RN, com apreensão. Reforçou ainda que os mercados têm responsabilidade solidária em caso de detecção de desvios. A parte vegetal tem ações específicas também do Funed dentro do PARA. http://foodsafetybrazil.org/controle-de-agrotoxicos-e-prioridade-para-o-procon-em-minas-gerais/

Monsanto persegue instituto que revelou que glifosato é cancerígeno, diz Le Monde | Brasil de Fato

“Monsanto Papers”: as lições de uma investigação Desqualificação, ameaças e propaganda. Ações legais e pressões! Há dois anos, o Centro Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (CIRC) é alvo de uma campanha sem precedentes, que fragiliza a organização em suas missões, comprometendo, até mesmo, o seu financiamento. Seu erro? Ter realizado o trabalho que lhe foi atribuído há quase cinquenta anos pelas Nações Unidas: identificar as substâncias cancerígenas e elaborar o inventário.

Na mira do MPF, irregularidades na CTNBio vêm à tona com a cana transgênica

Em seu currículo Lattes, disponível na base de dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Velini declara que, além das agências oficiais de fomento, como a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) e o próprio CNPq, indústrias de agrotóxicos e de sementes transgênicas têm financiado boa parte de suas pesquisas – o que levanta indícios de conflito de interesses. A Arysta Lifescience, empresa de atuação global, detentora de mais de 200 ingredientes ativos utilizados em fungicidas, herbicidas, inseticidas e tratamento de sementes, está entre os maiores financiadores de pesquisa conduzidas por ele em parceria com outros colaboradores, entre eles alunos e sócios em seus negócios privados.

Será lançado em Sergipe o livro “Direito e Agrotóxico”

Imperdível, amanhã em Sergipe. “Direito e Agrotóxico” é um livro que busca problematizar a questão dos agrotóxicos a partir do Direito, buscando construir uma reflexão crítica sobre o Sistema Normativo de Agrotóxicos e os diversos impactos decorrentes do uso de tais produtos. As consequentes violações de direitos decorrentes do uso de agrotóxicos são o pano de fundo que vão alimentando a reflexão na medida em que temas específicos como Direito Agrário, Direito do Consumidor, Direito Constitucional, Direito Penal, dentre outros, são tratados na obra.

É preciso dizer basta à violência contra os povos do campo

“O estado do Pará tem sido assombrado com uma onda de violência, que tem ceifado a vida de milhares de trabalhadores rurais Sem Terra, indígenas e lideranças dos movimentos sociais. O resultado disso foram 18 assassinatos só no estado do Pará nos últimos dois meses, o que tem gerado uma grande reação da sociedade brasileira”,

Agroecologia 2017

Brasília será sede do VI Congresso Latino-americano de Agroecologia, o X Congresso Brasileiro de Agroecologia e do V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno no ano de 2017. Espera-se aproximadamente 5.000 pessoas, de todas as regiões do Brasil e diversos países do mundo com grande representação da América Latina. O evento será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, nos dias 12 a 15 de setembro, quando se comemora a Semana do Cerrado, bioma este que abriga grandes disputas da sociedade, como: fundiária, mineral, ambiental, cultural, desenvolvimentista, agrária, etc.

Fotos da Linha do Tempo

"Seu Churrasco tem Soja" - um Filme de Thomas Bauer O lançamento do documentário será lançado no dia 24 de junho durante a 19º edição do FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, no Cine Cora Coralina, na Mostra da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Ato nacional pela democracia e contra a violência no campo

Ato denuncia progressiva violência no campo que tem sido sustentada em ações no campo institucional (Executivo e Legislativo), com cortes de direitos e mudanças brutais nas legislações, mas também em ações orquestradas por distintos atores sociais (públicos e privados). No caso da chacina de Pau D’Arco, assim como no Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 1996, são os agentes públicos, as forças policiais do estado do Pará, os próprios assassinos de posseiros e trabalhadores rurais.

De quem é o prejuízo do agronegócio? | Brasil de Fato

A Associação de Produtores de Soja de Goiás divulgou no final de maio um estudo revelando os custos de produção da soja e milho, e os preços médios de venda. A conclusão não chega a ser novidade: somados os custos com terra, sementes, agrotóxicos, fertilizantes e máquinas, o produtor pagou R$ 3.484,16 por hectare de plantação de soja. Neste mesmo hectare, com toda a tecnologia de ponta, ele foi capaz de produzir entre 58 e 60 sacas de soja. Ocorre que a saca de soja foi comercializada a R$ 58, resultando num faturamento de R$ 3.364,00/ha. Ou seja: prejuízo. Conclusão semelhante foi encontrada a partir da análise feita sobre a produção de milho. #AgronegócioTóxico

Empresa de Rocha Loures apoiou “10 Medidas Contra a Corrupção” – De Olho nos Ruralistas

Uma pesquisadora da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, Hieda Maria Pagliosa Corona, contou em 2013, em artigo sobre o cotidiano de agricultores em São José dos Pinhais, que um deles, fornecedor da Nutrimental, teve duas fortes intoxicações por agrotóxicos “porque os técnicos da empresa exigiam altas doses desses produtos para garantir a qualidade”. “O cheiro de agrotóxico nas verduras que iam pra Nutrimental chegava a dar enjoo e desmaio de cheirar”, afirmou. “E era pra sopinha dos nenês”.