Consideramos oportuno levantarmos o debate sobre o papel estratégico da comunicação no fortalecimento da Agroecologia durante o processo de preparação, de realização e pós-realização deste encontro de encontros que é o Agroecologia 2017: o X Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), VI Congresso Latino- Americano de Agroecologia, IX Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia e do V Seminário de Agroecologia do DF e Entorno, levando em conta suas potências na promoção do diálogo direto com estudantes, pesquisadores, educadores, profissionais, governantes e com a sociedade em geral e também suas abrangências de público e em termos territoriais, políticos e sociais.
É hoje, em Belém do Pará!
A modelo Gisele Bündchen compartilhou no Twitter uma campanha contra o fim da rotulagem de transgênicos no Brasil. "Diga NÃO ao fim da rotulagem de transgênicos", escreveu.
Criada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a petição pública (para assinar o documento, clique aqui) alerta que a informação clara ao consumidor sobre esse tipo de alimento está ameaçada por um projeto de lei, conhecido como "PL Heinze".
“Se hoje o agronegócio é tão importante para a economia brasileira, como gostam de afirmar os ruralistas, isto se deve aos enormes incentivos que vem recebendo ao longo de anos, tanto da esfera pública quanto da privada”.
“Quando a gente vê o que aconteceu com os nossos companheiros, ficamos preocupados. Porque tem várias situações: tem a questão agrária, que nunca acontece, que cabe ao governo federal. Existe um processo de desapropriação? Existe. Ela é legal, mas precisa ser feita dentro da legalidade”
“Esse ataque se insere numa sequência de massacres cometidos pelo Estado Brasileiro contra os nossos povos e comunidades tradicionais. Uma trágica história que se repete no nosso dia a dia, numa tentativa de silenciar a nossa história”, destacaram os representantes de povos tradicionais na Moção.
As organizações também exigem a imediata investigação, apuração dos fatos e condenação de todos os culpados sem eximir o Estado brasileiro que, segundo o texto: "tem conseguido ultrapassar os limites do desrespeito à cidadania e aos interesses do povo, numa democracia de fachada, cinismo e desfaçatez, que se alimenta de desmandos criminosos impunes".
O Brasil vive um momento dramático de sua democracia, com um cenário de grandes violações aos direitos humanos, agravado no processo pós-impecheamment, com o andamento de inúmeros projetos de lei que flexibilizam a legislação ambiental em prol de interesses privados.
“A gente sempre usou sem veneno só na base do orgânico mesmo. Foi quando começamos a ter mais conhecimentos, aprendendo com outros produtores sobre a importância do orgânico. Mas eu não uso veneno, não boto porcaria”.
O observatório foi lançado em setembro de 2016. Com verba para funcionar por seis meses. Como houve mais doações, o período foi estendido por mais um mês. Mas agora o projeto depende novamente do leitor para sobreviver. “Colocamos o número de parceiros como meta porque não se trata apenas de dinheiro, mas da necessidade de construção de uma rede de apoiadores”.
As hostilidades começaram em uma data bem precisa: 20 de março de 2015. Nessa data, o Circ anunciou as conclusões da sua “monografia 112”, que deixou o mundo todo boquiaberto. Ao contrário da maioria das agências regulamentares, o Circ julga o glifosato como genotóxico –ou seja, que danifica o DNA -, cancerígeno para os animais e provavelmente para os homens. A substância é o pesticida mais usado do planeta, principal composto do Roundup, o produto carro-chefe da Monsanto.
O presidente Michel Temer recebeu R$ 1 milhão em propina, em uma caixa, por meio de seu amigo João Baptista Lima Filho. Pelo menos é o que diz a JBS. O Estadão informa, nesta segunda-feira, que os irmãos Wesley e Joesley Baptista fizeram um dossiê – o Relatório Argeplan – contra o coronel reformado, dono da fazenda onde foi articulado o impeachment de Dilma Rousseff e da Argeplan, empresa investigada na Lava-Jato.
Vale lembrar que os produtos fitoterápicos são remédios, que passam por uma rigorosa avaliação de segurança e eficácia em seres humanos, com uma concentração de ativos padronizada.
Atualmente, o Paraná é o maior produtor de alimentos orgânicos do País e o segundo Estado brasileiro com o maior número de propriedades certificadas para a produção de orgânicos.
O quilombo Marobá dos Teixeiras foi fundado em 1868, e é ocupado por 27 famílias. A comunidade já é reconhecida pela Fundação Palmares e tem duas liminares de reintegração de posse, que exige a devolução dos territórios que estão sob posse de sete fazendeiros da região. A comunidade está no controle de apenas 1.350 hectares do quilombo. Mais da metade do território ainda continua sob o poder de fazendeiros. Em março de 2016, os quilombolas retomaram cerca de 350 hectares, inclusive a sede de uma das fazendas que invadiam parte do terreno da comunidade. As vítimas do atentado suspeitam que este episódio tenha sido o estopim para os fazendeiros.