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Fotos da Linha do Tempo

O site do MAM está NO AR! Nesta segunda-feira (15), apresentamos a página institucional do MAM - Movimento pela Soberania Popular na Mineração que surge da compreensão política do movimento de que é necessário criar instrumentos de comunicação voltados para o conjunto da sociedade, com o objetivo de dialogar, refletir e apresentar as contradições da questão mineral no Brasil. ACESSE >>> www.mamnacional.org.br O site do MAM será um espaço de informação e contrainformação, um espaço destinado a reverberar as lutas "por um país soberano e sério, contra o saque dos nossos minérios!" Este lançamento vem acompanhado da chamada sobre as Assembleias Populares da Mineração: um debate urgente e necessário, que serão realizadas entre os meses de maio a novembro deste ano, em 100 municípios de 11 estados do país, com atividade mineral ou afetados pelo escoamento da extração para a exportação. "Por um país soberano e sério, contra o saque dos nossos minérios!"

Aprenda a fazer arroz de cuxá | Brasil de Fato

A receita é simples: primeiro se cozinha a folha e depois pica bem como uma faca. A cozinheira maranhense conta mais sobre o preparo. ''A gente refoga todos os temperos no azeite, depois coloca o cuxá e o camarão seco, refoga tudo e depois coloca o arroz e água fervendo".

Justiça dá dez dias para município se manifestar sobre conformidade da Samarco | Brasil de Fato

As atividades da mineradora estão paralisadas desde que todas as suas licenças ambientais foram suspensas em decorrência da tragédia de novembro de 2015, quando ocorreu o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG). Foram liberados no ambiente mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que devastou vegetação nativa, poluiu a bacia do Rio Doce e provocou 19 mortes. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do país.

Divergências sobre trabalho escravo atrasam regulamentação, diz procurador | Brasil de Fato

Atualmente, a legislação brasileira considera trabalho escravo qualquer atividade laboral que submeta o empregado a “trabalhos forçados ou à jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”, conforme redação do Código Penal.

Marabá tem o pior índice de desenvolvimento humano para as mulheres no Brasil | Brasil de Fato

“As mulheres, especificamente as camponesas, além de enfrentar esse cenário de precarização de acesso aos serviços públicos, de políticas públicas que promovam uma vida com mais dignidade, elas enfrentam ainda esse cenário de violência e de conflitos fundiários, o que agrava ainda mais essa situação. Mulheres e crianças que vivem nesse contexto de conflitos fundiários acabam tendo suas vidas muito mais afetadas não só pelo não acesso a essas políticas como também de ações diretas de violência”

Custo Humano dos Agrotóxicos: fotojornalista retrata vítimas da contaminação | Brasil de Fato

O fotojornalista argentino Pablo Ernesto Piovano, que trabalha no jornal Página 12, apresentou nesta sexta-feira (12), durante o FestFoto, realizado no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, em Porto Alegre, o trabalho fotográfico “O Custo Humano dos Agrotóxicos”. A obra documental é o resultado de cinco viagens que ele fez a regiões agrícolas do país vizinho para retratar vítimas de contaminação por venenos agrícolas. São imagens de pessoas com manchas e caroços na pele, mãos, braços e pernas deformadas, crianças com problemas resultantes de malformações fetais.

Felipe Milanez: a jovem resistência indígena enterrará os velhos ruralistas

"Na segunda marcha, na quinta-feira 27, todos e todas viram quando um pajé lançou um feitiço que desequilibrou o policial montado num cavalo. A juventude riu do policial, e prestou reverência ao velho pajé. Me parece esse um maravilhoso símbolo dessa construção coletiva do movimento indígena, no qual a nova geração assume o protagonismo com um respeito que é raro de ser observado em outros movimentos sociais."

Entenda o conflito indígena no Brasil – Carta Educação

A presença dos índios gamela na região de Viana é antiga. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a etnia vive na região desde 1750 e, na época, parte das terras foram doadas pelo governo imperial. No período da ditadura, os índios foram novamente expulsos das suas terras e passaram a viver como camponeses, escondendo suas identidades para evitar possíveis ataques.