Ótima máteria produzida pela repórter Cida Oliveira, da Rede Brasil Atual.
“Estudos que a indústria e muitas agências governamentais tentam ignorar ou até desqualificar apontam que o advento do glifosato está associado ao crescente registro de doenças pouco comuns até o produto passar a ser largamente utilizado. São diversos tipos de câncer, alterações neurológicas, endocrinológicas, digestivas e intestinais direta ou indiretamente associadas a distúrbios degenerativos e do desenvolvimento, como no Mal de Parkinson e no autismo, e malformações congênitas, como a microcefalia e anencefalia, entre outras igualmente graves, incapacitantes e mortais.”
Autismo, Parkinson, Alzheimer, anencefalia, câncer. O que o glifosato tem a ver com isso?
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Na propaganda, é pouco tóxico. Mas estudos mostram que o agrotóxico mais usado no mundo altera a produção e a ação de aminoácidos, vitaminas e minerais que protegem o organismo desses e outros males