O cheiro insuportável do veneno incomodou os moradores da aldeia Madzabdzé e, segundo os Xavante, provocou um surto de doenças respiratórias especialmente entre as crianças. A legislação brasileira de “faz de conta” supõe proteção a aglomerações urbanas, rurais e mananciais a apenas 250 metros das áreas de pulverização aérea – o que, ainda assim, foi violado pelo piloto flagrado nas imagens.
#PulverizaçãoAéreaÉCrime!
Banho de veneno sobre terra indígena Marãiwatsédé | Combate Racismo Ambiental
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Banho de veneno sobre terra indígena Marãiwatsédé 3 de Abril de 20183 de Abril de 2018 Destaque, Racismo Ambiental Combate Racismo Ambiental Avião agrícola foi flagrado dispersando agrotóxicos em uma área de mata densa dentro da Terra Indígena Marãiwatsédé Na Opan Cuiabá (MT) – No dia…