Nota de Repúdio à Bancada Ruralista e ao Dep. Valdir Colatto
Perseguir e criminalizar quem luta pela vida é a contrapartida exigida por quem lucra com a morte.
Perseguir e criminalizar quem luta pela vida é a contrapartida exigida por quem lucra com a morte.
Pelos milhares que ontem foram e amanhã serão Mortos pelo grão-negócio de vocês Pelos milhares dessas vítimas de câncer De fome e sede, e fogo e bala, e de AVCs (Chico César e Carlos Rennó, Reis do Agronegócio) A Campanha…
A UnaReg não aceitará que a Anvisa seja moeda de troca do Governo Federal, pois os males causados por gestões danosas na Anvisa podem custar vidas, muito além de prejuízos econômicos, já que a Anvisa exerce papel essencial na proteção e promoção da saúde pública nacional.
De qual crime nos acusam? O de existir. Por se identificarem como indígenas, querem que nossas lideranças respondam por “falsidade ideológica”. Por se organizar para defender nossos territórios e os direitos de todos os povos, querem que nossas lideranças respondam por “formação de quadrilha”.
O que temos a dizer a vocês, nossos amigos, é que os tempos estão difíceis mas não é hora de recuar.
O sistema alimentar hegemônico em nosso País baseia-se em processos produtivos insustentáveis (do ponto de vistas ambiental, social e econômico) e no uso intensivo de agrotóxicos, além de concentrar fluxos produtivos e comerciais em grandes corporações transnacionais, como as de insumos e sementes, as indústrias de alimentos e as mega redes varejistas. Um sistema com tais características favorece o consumo de alimentos ultraprocessados e dificulta o acesso (em termos de oferta e de preço) a alimentos in natura ou minimamente processados;
Importante nota pública sobre o absurdo da publicidade infantil em unidades de saúde.
"A Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável é um conjunto de organizações da sociedade civil com objetivo de desenvolver e fortalecer ações coletivas que contribuam com a realização do Direito Humano à Alimentação Adequada por meio do avanço em políticas públicas para a garantia da segurança alimentar e nutricional e da soberania alimentar no Brasil."
Nota do Fórum Pernambucano: A palavra agrotóxico vem do grego agrós (campo/agricultura) e toxikós (que tem a propriedade de envenenar), e traduz com clareza a nocividade do produto à saúde e ao meio ambiente. Assim, a substituição da expressão “agrotóxicos” por “produtos defensivos fitossanitários” dissimula os impactos dos agrotóxicos ao desviar o foco do veneno com a substituição por expressão mais branda, realçando a ideia de medidas sanitárias na defesa dos vegetais.
Nota da Red de Accion en Plaguicidas, do Chile, sobre do dia 3 de dezembro.
| Nota da CUT sobre o 3 de dezembro
"A defesa da agroecologia e o combate ao uso de agrotóxico não só diz respeito a uma forma diferente de produção de alimentos, mas também sobre outro modelo de desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente sustentável que precisa ser discutido. Cada vez mais a população está ciente dos impactos deste modo de produção de alimentos com veneno, e as políticas do Estado não podem seguir um caminho contrário para beneficiar o interesse de grandes grupos econômicos nacionais e internacionais."
Somando-se à diversos entidades da sociedade civil, a Central Única dos Trabalhadores se manifesta contrária à liberação da pulverização aérea como forma de combate ao mosquito da dengue.
Fonte: Site da CUT
Pulverização aérea de veneno sancionada por Temer pode trazer graves problemas para a saúde. Temer não tem compromisso com saúde e meio ambiente
No dia 27 de junho, o presidente interino Michel Temer sancionou a lei N 13.301/2016 que permite a pulverização aérea dentre as formas de combate ao Aedes Aegypti.
Durante o processo de discussão da lei, a Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos e pela Vida, Abrasco, Consea, Consems, Conass, Fiocruz, o próprio Ministério da Saúde e outras entidades se manifestaram contra, especificamente em relação à emenda apresentada sobre a pulverização aérea em cidades, mas os alertas não foram considerados.
Nota lançada pelo Centro Sabiá e diversas organizações sobre a matéria veiculada pela Rede Globo no programa dominical Fantástico, exibido em 31.01.2016.
A matéria denuncia a venda de produtos não orgânicos em feiras orgânicas/agroecológicas, umas delas em Recife da qual não faz menção do nome da referida feira. Outra coisa que a reportagem também não mostrou é que reduzir o uso de agrotóxico no Brasil é uma luta que os movimentos sociais e diversas organizações vem travando contra o agrohidronegócio, que tem a seu favor a bancada ruralista e a ministra da agricultura Kátia Abreu que, por sua vez não permitiu que seu ministério, o MAPA, aderisse ao PRONARA - Programa Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos. Este Programa como consta na nota abaixo foi "construído com propostas de órgãos do Governo e movimentos sociais, já foi aprovado na Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO) e espera a adesão do Ministério da Agricultura desde meados de 2015 (dos 10 Ministérios envolvidos, o único que falta aderir), para que seja regulamentado e, em seguida, colocado em prática efetivamente."
Para acabar com os agrotóxicos no Brasil PRONARA Já!!!!
Para acabar com campanhas midiáticas falaciosas, DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA JÁ!!!!
Na mesma linha nota da Abrasco Divulga, o médico argentino Dr. Medardo Ávila Vazquez, da Univ. de Córdoba, fala sobre a inefetividade e perigo do uso de agrotóxicos no combate ao Aedes Aegypty.