Evento imperdível, na próxima segunda-feira!
#ChegaDeAgrotóxicos!
O Ibama, em conjunto com outros órgãos de fiscalização, deflagrou nova operação voltada ao combate de irregularidades na aplicação de agrotóxicos por empresas de aviação agrícola, em Mato Grosso do Sul. A operação batizada de Deriva 2 levou três equipes a fazerem diligências em hangares nas cidades de Rio Brilhante, em Ponta Porã e em Aral Moreira.
Caros/caras seguidores da página da Campanha,
Diante da enxurrada de soluções mágicas para retirar agrotóxicos dos alimentos, gostaríamos de propor um concurso de memes.
O tema é: #SóAgroecologiaExpulsaOVenenoDaComida
1, 2, 3: valendo!
Lá, assim como cá.
"Não obstante ser desejável e necessário reconhecer e explicar que o uso da água pode ser mais eficiente no sector doméstico (por todos nós), o Governo não refere que este sector representa apenas 20% do consumo de água e que 75% a 80% da água é utilizada pelo sector da agricultura intensiva e da pecuária, sendo que ficámos sem perceber concretamente que medidas para uso eficiente de água está o Ministério do Ambiente desenvolver para aquele que é o maior gastador e poluidor de água do país. "
Sensacional! Pelo fim da pulverização aérea e da guerra química contra os camponeses!
Fábio Gomes, assessor regional de Nutrição da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), afirmou não haver dúvidas sobre o acúmulo de evidências científicas. Ele mostrou que desde a década de 1970 há estudos que comprovam que os consumidores levam um máximo de oito segundos para escolher um produto na prateleira, ou seja, é preciso fornecer um rótulo claro e de imediata interpretação. E que desde a década de 1980 há comprovação de que a cor preta, proposta nos modelos de rotulagem de advertências, é a que provoca o melhor contraste para o olho humano.
Amanhã, em Machado, no Sul de MG - Campanha Contra os Agrotóxicos presente! :D
Outdoor com propaganda de agrotóxicos é ilegal! Denuncie!
"Além disso, a mídia também deixa de atender o Decreto nº 2018/96, que dispõe a respeito da propaganda comercial de agrotóxicos que, em seu artigo 18, adverte que “a citação de danos eventuais à saúde e ao meio ambiente será feita com dizeres, sons e imagens na mesma proporção e tamanho do produto anunciado”. Nesse sentido vale ressaltar que o fungicida retratado, Unizeb Gold, está classificado como medianamente tóxico (classe III) e produto perigoso ao meio ambiente (classe III)."
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida adicionou um evento. Lançamento do Atlas de Uso de Agrotóxicos no Brasil Lançamento do Atlas de Uso de Agrotóxicos no Brasil
É óbvio que não existe fórmula mágica para retirar agrotóxicos da comida. Como sempre falamos aqui:
#SóAgroecologiaTiraOVenenoDaComida
Por favor, nos ajudem a divulgar e desmascarar este mito. Infelizmente não é apenas um bicarbonato que resolverá nossa luta.
Ótima leitura para o domingo.
"Carlos Monteiro é um dos pesquisadores brasileiros de melhor reputação na área de nutrição, um status que ficou reforçado pelo espaço que recebeu durante o congresso. Médico e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, ele propôs na virada da década que os alimentos fossem classificados pelo grau de processamento: in natura, minimamente processados e ultraprocessados."
"Foi toda uma (r)evolução no olhar. Vendo dessa maneira, é fácil entender qual dos três grupos tem a maior contribuição para a obesidade. Também é fácil entender por que a indústria de ultraprocessados odeia essa classificação. E tenta atacá-la por todos os flancos."
Em Kurussu Ambá, tekoha da região de Coronel Sapucaia, ocorre a mesma situação. Jadison Batista Lopes faleceu no início de 2016 por complicações de saúde e ausência de socorro médico. A criança faz parte, agora, das mais de 10 crianças mortas por complicações de saúde na terra nos últimos oito anos, conforme relatam as lideranças do local.
Com a regulamentação da lei, a previsão é de que o governo federal libere mais de R$ 400 mil reais para a compra de kits agroecológicos. Os equipamentos devem ser distribuídos em assentamentos da capital.
A Dra. Whitehorn explicou: “Descobrimos que as abelhas de controle, que não estavam expostas ao pesticida, melhoraram sua coleção de pólen à medida que adquiriam experiência, o que interpretamos como uma habilidade para aprender a melhorar a polinização. “No entanto, as abelhas que entraram em contato com o pesticida não coletaram mais pólen à medida que ganharam mais experiência e, no final do experimento coletado, entre 47% e 56% menos de pólen em comparação com as abelhas controle”.