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Ato de repúdio à bancada ruralista cancela reunião de parlamentares com governo suíço

A Syngenta toma medidas nos bastidores para convencer as autoridades brasileiras a rever essa proibição e a flexibilizar a regulamentação em vigor. Um grupo de parlamentares brasileiros estão atualmente na Suíça para descobrir “as receitas de sucesso da Suíça em matéria de inovação”, a convite da Câmara de Comércio Suíça-Brasil. Documentos internos mostram que a Syngenta está manobrando.

Alckmin abre mão de R$ 1,2 bilhão por ano para incentivar uso de agrotóxicos

Graças às desonerações fiscais concedidas pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) às operações envolvendo agrotóxicos, o estado de São Paulo deixou de arrecadar em 2015 cerca de R$ 1,2 bilhão. É praticamente o valor do calote de R$ 1,1 bilhão que Alckmin deu na Companhia do Metrô entre 2011 e 2015 para subsidiar a Linha 4, beneficiando a concessionária privada ViaQuatro, que administra a linha.

Banquetaço

Hoje, logo mais em São Paulo - #ComidaDeVerdade! ? O BANQUETAÇO será um ato público com o objetivo de sensibilizar a opinião pública e entidades da sociedade civil para o problema da alimentação popular na capital paulista. Rejeitando as tentativas ou propósitos de implantação de alimentos ultraprocessados (como a “Farinata”) na alimentação das populações em situação de risco e em idade escolar, os organizadores do BANQUETAÇO mostram, na prática, como se pode produzir boa alimentação a partir de produtos da agricultura orgânica, sustentável e justa. BANQUETAÇO é um ato de solidariedade com aqueles que necessitam do fornecimento de alimentação pública, um congraçamento em torno da mesa com vistas à inclusão social.

‘Pacote do veneno’ em doses homeopáticas: Anvisa libera agrotóxico perigoso

Na avaliação de Nivia, o pacote, de interesse dos ruralistas, só não foi votado ainda porque há no Congresso outras pautas consideradas mais urgentes. "Então eles vão fazendo mudanças aos poucos". Como lembra a dirigente do MST, a rejeição do pedido pela agência, há sete anos, foi justificada pelos efeitos nocivos da substância já conhecidos e também pelas evidências ainda pouco estudadas.

Novas canas transgênicas devem aumentar casos de câncer e malformações

A correlação entre esse aumento no uso de agrotóxicos, na soja ou em qualquer outra cultura, ao número maior de casos de câncer já é apontada por diversos estudos. Entre eles está o da equipe do professor Wanderlei Antônio Pignati, do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), estado que lidera o consumo desses produtos, 19% do total nacional – e o Brasil é o maior consumidor mundial. Entre 2000 e 2005, quando o consumo aumentou em 89% no estado, houve registro de 702 casos de câncer apenas em menores de 20 anos, sendo 176 casos de diversas leucemias, 77 de linfomas e 70 de tumores do sistema nervoso central, entre outros. Na população adolescente, chamou atenção 48 casos de carcinomas, 38 de leucemias, 29 linfomas e 28 tumores ósseos malignos.

Projeto quer anular aprovação da cana de açúcar transgênica

#ForaTransgênicos! "Entre os vários aspectos envolvidos na liberação estão a rapidez na tramitação do processo de aprovação, o que nos leva a crer que não houve tempo suficiente para serem tomadas todas as providências necessárias em termos de avaliação de pesquisas e testes", disse Tatto. "Além disso, há o fato de a cana de açúcar ser usada também na produção de açúcar, fortemente presente na indústria de alimentos, o que envolve direito do consumidor. E há ainda a questão ambiental, inerente aos transgênicos".

Retorno às sementes

Os bancos de sementes crioulas surgiram no Brasil ainda na década de 1970 para preservação através da reprodução de cultivos “ex situ” (fora do lugar de origem) ou “in situ” (mesmo local de origem). Atualmente em praticamente todas as regiões do Brasil existem bancos comunitários de sementes crioulas e práticas de feiras e trocas sustentadas por agricultores/as familiares e pequenos agricultores.

Estudo mapeia empreendimentos com impacto social positivo na alimentação – Página22

O mapeamento analisou aspectos como gestão do campo e viabilização do pequeno produtor, logística, processamento de alimentos, oferta e consumo adequados e educação nutricional, tendo como temas transversais informação para a formação, desperdício de alimentos e segurança alimentar. Na cadeia que envolve produção, logística, processamento, oferta e consumo de alimentos, o pequeno agricultor familiar e o consumidor de baixa renda aparecem como os elos mais vulneráveis.