Feliz Dia Mundial da Alimentação!
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#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017
No ínicio de 2017, diante a ameaça de aprovação do Pacote do Veneno – um conjunto de leis para facilitar ainda mais o uso de agrotóxicos no Brasil – diversas organizações se juntaram para lançar a Plataforma #ChegaDeAgrotóxicos. No site…
Em entrevista ao Brasil de Fato, Andrioli falou sobre trechos da carta e afirmou que os membros que integram o núcleo encenam um “faz de conta”, mas, na verdade, os cientistas estariam interessados em aprovar o uso de transgênicos.
Perseguir e criminalizar quem luta pela vida é a contrapartida exigida por quem lucra com a morte.
Pelos milhares que ontem foram e amanhã serão Mortos pelo grão-negócio de vocês Pelos milhares dessas vítimas de câncer De fome e sede, e fogo e bala, e de AVCs (Chico César e Carlos Rennó, Reis do Agronegócio) A Campanha…
Importante matéria sobre a CTNBio, produzida pela Rede Brasil Atual:
"No âmbito da comissão não há espaço para a divergência e as críticas, que não são bem vindas". De acordo com ele, o “resultado das votações” é pré-definido com a escolha cuidadosa e tendenciosa dos membros com perfil favorável às liberações de transgênicos no meio ambiente.
Jamais irão nos calar!
"Nesta semana, a Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal manteve, por unanimidade, a decisão de primeira instância e entendeu que ele não ofendeu o deputado ao criticar o fato de o Brasil ser campeão mundial no consumo de agrotóxicos.
“O que a gente colocou foi isso: interesses político e econômicos fazem com que nós, o Brasil, sejamos o maior consumidor de agrotóxicos do mundo”, disse Fábio Miranda, em conversa com o Brasil de Fato."
O modelo agroecológico de produção de alimentos se opõe à lógica do agronegócio. Não utiliza agrotóxicos, aposta no cultivo diversificado e com preservação do meio ambiente. No entanto, para além dos diferenciais na produção, a agroecologia vem acompanhada de relações humanas igualitárias e sem discriminação, o que inclui as questões de gênero.
O Ministério Público e o IGAM serão acionados pela secretaria e ISC para acompanharem o caso. Há suspeita de que, com as chuvas, os agrotóxicos de plantações da região tenham atingido o rio. “O Instituto foi criado em 2007 justamente para combater crimes ambientais. Nós estamos acompanhando o caso para ajudarmos nos trâmites da apuração do que ocorreu com os peixes”, disse o presidente do Instituto, Genésio Alves Fonseca filho, também presidente do Codema de Francisco Dumont.
Ótimo programa em Maceió!
#ChegaDeAgrotóxicos!
A Superintendência já concluiu a avaliação do negócio e afirma em nota que "a operação gera concentração horizontal significativa, especialmente nos mercados de sementes de soja e algodão transgênicos (biotecnologia), importantes culturas para a economia do país, pois une dois dos principais concorrentes no mundo, em um cenário já significativamente concentrado e com elevadas barreiras à entrada".
"A aquisição da Monsanto pela Bayer também favorece a concentração na produção e comercialização da soja e do algodão, agravada pelo fato de que a maioria dos demais concorrentes com atuação no Brasil dependem dessas empresas para obter acesso à biotecnologia utilizada nas sementes", argumenta a Superintendência.
Ação importantíssima contra a injustiça fiscal!
"Segundo João Olenike, do IBPT, os agrotóxicos deveriam ter altos tributos, e não ser isentos. “Existe uma coisa chamada extra-fiscalidade, que significa que, além da arrecadação, o tributo tem também uma função social”, explica. “Por isso, tributa-se muito a bebida alcoólica e o cigarro: para desestimular seu consumo”. Para ele, deveria-se fazer o mesmo com os pesticidas. “O que valia na década de 70, [quando foi lançado o Plano Nacional da Agricultura], não vale para hoje. O Governo deveria fazer uma revisão”."
Neste sábado, em Campinas!
#ChegaDeAgrotoxicos!
Ao longo de cinco meses, quase 19 mil recenseadores vão visitar mais de 5 milhões de estabelecimentos agropecuários em todo o país, levantando informações sobre a área, a produção, as características do pessoal ocupado, o emprego de irrigação, o uso de agrotóxicos, entre outros temas.
Cambalachos desonrosos que atendem interesses setoriais. Isto, vai na contramão do que hoje fazem países da Europa. A França acaba de determinar o ano de 2022 como limite para o uso do glifosato. Aqui mandam as corporações, não o governo e a saúde da população.