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Agrotóxicos podem acabar com as abelhas e causar um desastre mundial

Mais sobre abelhas e agrotóxicos... O professor aposentado Lionel Segui Gonçalves, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da USP, alerta para o risco da extinção do inseto. "A abelha é o maior polinizador que existe no planeta. A extinção dela atinge basicamente a produção de alimentos. Com a falta de polinizadores, a carência de alimento passa a ser muito alta e não existe uma substituição para os polinizadores naturais", argumenta o especialista em abelhas em entrevista à Rádio USP.

Troca de Saberes Agroecológicos: a viagem

"Quando o agricultor vê, ele acredita!" Este é o lema da metodologia social de disseminação da Agroecologia chamada "de Camponês a Camponês". Esta metodologia, que tem os próprios agricultores familiares como protagonistas do processo de Transição Agroecológica, está sendo implementada nas 19 comunidades rurais do município de Lavras - MG por meio do projeto de doutorado do Farmacêutico Sanitarista Pedro Abreu (Pós-Graduação em Saúde Coletiva pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp).

Fotos da Linha do Tempo

Na próxima segunda-feira (26) a Editora e Livraria Expressão Popular realiza o debate de lançamento do livro “Significado do Protesto Negro”, de Florestan Fernandes. A atividade acontece no dia 26 de junho, às 18h30, na Livraria Expressão Popular – Rua Abolição, 201, Bela Vista, São Paulo (capital). Leia mais O lançamento faz parte do Clube do Livro Expressão Popular. Conheça mais aqui acessando a página: https://expressaopopular.com.br/clubedolivro/

Fotos da Linha do Tempo

❓Você sabe quais são os efeitos dos agrotóxicos na saúde e meio ambiente❓ ? No dia 27, representantes da saúde e movimentos populares participam da audiência sobre o assunto na Alesp. #ChegaDeAgrotóxicos em nossa mesa. Participe❗?

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Vitória! A decisão judicial, que atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF), reconhece que não se aplicam às unidades federais de conservação situadas no Rio Grande do Sul os limites previstos no Decreto nº 5.950/2006 (500, 800 e 5.000 metros, conforme a situação) para plantio e cultivo de organismos geneticamente modificados. Deve-se respeitar o previsto no art. 55 do Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do RS: limite no raio de 10 quilômetros do entorno das áreas protegidas e exigência de licenciamento ambiental prévio pelo órgão competente mediante autorização do responsável pela unidade de conservação.

Uso de agrotóxicos pode levar à extinção de abelhas

O professor aposentado Lionel Segui Gonçalves, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, é um dos maiores especialistas em abelhas no Brasil. Ele alerta para a extinção gradual do inseto e aponta soluções para reverter o quadro. Entre as soluções apontadas, estão o fim do uso de agrotóxicos nocivos às abelhas e o aumento de plantio de árvores para aumentar a polinização das flores.

Caravana Agroecológica vai passar por seis municípios do Submédio do São Francisco

A Caravana Agroecológica tem como diferencial a produção de um diagnóstico sobre o Submédio do São Francisco a partir de trocas e saberes coletivos e uma análise crítica composta por olhares de pesquisadores, comunidades, técnicos e integrantes de movimentos populares. Como resultado, espera-se realizar e reforçar denúncias de violações de direitos e contribuir para a atuação do Ministério Público da Bahia, pressionar por políticas públicas e sociais, fortalecer a luta de comunidades tradicionais e divulgar experiências agroecológicas e de Convivência com o Semiárido. Uma carta política e um documentário também serão produzidos a partir da Caravana.

Dr. Rodrigo Figueira, promotor de justiça e responsável pela área de alimentos em Minas Gerais, …

Dr. Rodrigo Figueira, promotor de justiça e responsável pela área de alimentos em Minas Gerais, revelou que o controle de agrotóxicos está entre as preocupações prioritárias pois é um tipo de não conformidade que não gera reclamação do consumidor e ele está vulnerável. E não só os mineiros estão de olho no problema, pois ele compartilhou que o órgão tem operações no RS e RN, com apreensão. Reforçou ainda que os mercados têm responsabilidade solidária em caso de detecção de desvios. A parte vegetal tem ações específicas também do Funed dentro do PARA. http://foodsafetybrazil.org/controle-de-agrotoxicos-e-prioridade-para-o-procon-em-minas-gerais/

Monsanto persegue instituto que revelou que glifosato é cancerígeno, diz Le Monde | Brasil de Fato

“Monsanto Papers”: as lições de uma investigação Desqualificação, ameaças e propaganda. Ações legais e pressões! Há dois anos, o Centro Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (CIRC) é alvo de uma campanha sem precedentes, que fragiliza a organização em suas missões, comprometendo, até mesmo, o seu financiamento. Seu erro? Ter realizado o trabalho que lhe foi atribuído há quase cinquenta anos pelas Nações Unidas: identificar as substâncias cancerígenas e elaborar o inventário.

Na mira do MPF, irregularidades na CTNBio vêm à tona com a cana transgênica

Em seu currículo Lattes, disponível na base de dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Velini declara que, além das agências oficiais de fomento, como a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) e o próprio CNPq, indústrias de agrotóxicos e de sementes transgênicas têm financiado boa parte de suas pesquisas – o que levanta indícios de conflito de interesses. A Arysta Lifescience, empresa de atuação global, detentora de mais de 200 ingredientes ativos utilizados em fungicidas, herbicidas, inseticidas e tratamento de sementes, está entre os maiores financiadores de pesquisa conduzidas por ele em parceria com outros colaboradores, entre eles alunos e sócios em seus negócios privados.