Sobre multinacionais e direitos humanos, bela reportagem de Fernanda Cruz
“O fato é que para sua ação na Suíça essas empresas têm que atender critérios em termos de proteção ambiental, social e de não-violação de direitos humanos, mas o trabalho no exterior não é monitorado”, relata Andrea Zellhuber, da Terre Des Hommes Schweiz, uma das organizações envolvidas na campanha.
Em 2015, o Sindiveg - Sindicato das Fábricas de Venenos - afirmou que agrotóxicos ilegais representaram 20% do consumo naquele ano. Com um consumo de quase 100.000 tonealdas legalmente compradas, teríamos a cerca de 250.000 toneladas de agrotóxicos ilegais.
Se a notícia abaixo da conta de "apenas" 30 toneladas, significa que a PRF pegou apenas 0,01%.
Das duas uma: ou o Sindiveg fez uma estimativa bem alta para se passar de coitada e ter mais argumentos para ter mais incentivo fiscal e baratear o preço; ou a nossa polícia vai bem mal das pernas (e eventualmente participa do jogo).
Pode ser ainda um pouco de cada.
Que bom que ainda existem Jornalistas, assim com J maiúsculo. Parabéns à Melissa Diniz e sua equipe, do UOL.
Boa leitura, e #ChegaDeAgrotóxicos!
Criado Comitê da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela vida no Pará.
#AgrotóxicoMata
Baixo Amazonas avançando na luta contra os agrotóxicos!
Alô Sul de Minas!!!
"O cenário é trágico porque se trata de um modelo degradante, visto que polui o meio ambiente e envenena a saúde das pessoas. É a partir dessa problemática que propomos a criação de um fórum de combate aos agrotóxicos cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar a população local e regional sobre os riscos da utilização dos agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente."
Em artigo de nove páginas, jornalistas do Le Monde apresentam uma trama digna de filmes hollywoodianos. A descoberta que o glisofato, princinpal componente do Roundup, pesticida da Monsanto é "provavelmente cancerígeno" irritou bastante a multinacional. Utilizado há mais de quarenta anos, o glifosato entra na composição de nada menos de 750 produtos comercializados por uma centena de empresas, em mais de 130 países.
O Comitê Executivo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional tem a satisfação de confirmar a realização do III Encontro Nacional de Pesquisa em SSAN nos dias 08, 09 e 10 de Novembro de 2017, na cidade de Curitiba (PR), em local ainda a ser escolhido entre as opções existentes.
O corte orçamentário do Incra ameaça a efetividade dos direitos dos quilombolas. Em 2017, um terço das Superintendências do Incra conta com orçamento anual inferior à 10 mil reais para conduzir os processos de titulação de terras quilombolas.
Consideramos oportuno levantarmos o debate sobre o papel estratégico da comunicação no fortalecimento da Agroecologia durante o processo de preparação, de realização e pós-realização deste encontro de encontros que é o Agroecologia 2017: o X Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), VI Congresso Latino- Americano de Agroecologia, IX Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia e do V Seminário de Agroecologia do DF e Entorno, levando em conta suas potências na promoção do diálogo direto com estudantes, pesquisadores, educadores, profissionais, governantes e com a sociedade em geral e também suas abrangências de público e em termos territoriais, políticos e sociais.
É hoje, em Belém do Pará!
A modelo Gisele Bündchen compartilhou no Twitter uma campanha contra o fim da rotulagem de transgênicos no Brasil. "Diga NÃO ao fim da rotulagem de transgênicos", escreveu.
Criada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a petição pública (para assinar o documento, clique aqui) alerta que a informação clara ao consumidor sobre esse tipo de alimento está ameaçada por um projeto de lei, conhecido como "PL Heinze".
“Se hoje o agronegócio é tão importante para a economia brasileira, como gostam de afirmar os ruralistas, isto se deve aos enormes incentivos que vem recebendo ao longo de anos, tanto da esfera pública quanto da privada”.
“Quando a gente vê o que aconteceu com os nossos companheiros, ficamos preocupados. Porque tem várias situações: tem a questão agrária, que nunca acontece, que cabe ao governo federal. Existe um processo de desapropriação? Existe. Ela é legal, mas precisa ser feita dentro da legalidade”
“Esse ataque se insere numa sequência de massacres cometidos pelo Estado Brasileiro contra os nossos povos e comunidades tradicionais. Uma trágica história que se repete no nosso dia a dia, numa tentativa de silenciar a nossa história”, destacaram os representantes de povos tradicionais na Moção.