Saber de onde vem a sua comida, confiar nos produtos que são colocados em sua mesa. Esse é o papel da agricultura familiar.
#VemPraFeira
Confirme sua presença em: https://goo.gl/DHlbRh
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Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de Transgênicos do planeta, tendo como transgênicos cerca de 94,2% da soja e 84,6% do milho cultivados em seu território (fonte).
A introdução de transgênicos na natureza ameaça seriamente a nossa biodiversidade, já que este modelo privilegia a monocultura, que carrega impactos como a pouca variedade de fauna e flora e a consequente degradação do solo, dentre diversos outros problemas.
Junte-se à luta e diga não ao fim da rotulagem dos transgênicos. http://migre.me/wmZzE.
Atualmente, é obrigatória a rotulagem de produtos que possuam em sua composição organismos #transgênicos, com a utilização do símbolo T em um triângulo amarelo e alguns detalhes técnicos. Mas isso pode mudar, pois essa rotulagem está ameaçada pelo PLC 34/2015. Diga não a este ataque ao direito à informação!
É fundamental entender como ocorre a dinâmica de produção e divulgação dos dados sobre a comercialização de agrotóxicos no Brasil. Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente, que tinham por dever legal fiscalizar a venda cobrar os dados das empresas, não o fazem. O Ibama, que até pouco tempo divulgava (com anos de atraso) as informações sobre vendas de ingredientes ativos, depois do golpe mudou seu portal e não disponibiliza mais estes dados.
Reforma Agrária é luta política, mas também a realização da vida, do sonho e do alimento
“Nossos alimentos são para alimentar a vida e não a morte”, afirma Antônia Ivaneide, a Neném, do setor de produção do MST
http://migre.me/wnDgk
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Em nível regional, o Centro-Oeste desponta como o que mais concentra terras: 75% de seu território corresponde a grandes propriedades. Levando-se em conta apenas as propriedades privadas, o percentual sobe um ponto.
https://www.brasildefato.com.br/2017/04/03/83-dos-terrenos-privados-do-mato-grosso-do-sul-sao-latifundios/index.html
A plataforma #ChegaDeAgrotóxicos já recebeu 40 mil assinaturas. Você ainda não assinou? Não conhece a iniciativa? Pela aprovação da Política Nacional de Redução dos Agrotóxicos e pelo veto ao Pacote do Venenos, a campanha convida a todas e a todos para a se somarem à petição.
Assine você também! http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
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Coluna de hoje da nossa Campanha no Brasil de Fato fala sobre divulgação, nesta semana, dos dados de faturamento da indústria de agrotóxicos em 2016.
A grande preocupação gira em torno do aumento da concentração de ingredientes ativos nos agrotóxicos, o que pode estar tornando essas substâncias ainda mais perigosas.
O segundo casamento dos infernos autorizado em duas semanas
A Comissão Europeia deu luz verde hoje para a fusão entre Syngenta e ChemChina, mais conhecida no Brasil como Adama. Na última semana, a fusão entre Dow e Dupont também já havia recebido sinal positivo.
A nota da CE afirma que a decisão foi tomada em diálogo com outros países, inclusive o Brasil. Ou seja, a fusão também não terá dificuldades de ser aprovada por aqui.
O resultado esperado? Mais força política para as multinacionais dos venenos, menos incentivo para investir em produtos menos tóxicos, e preços mais altos. É o agronegócio se enrolando nas próprias teias.
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Você sabia que a sua dieta é rica em agrotóxicos? A sua saúde está em risco. Assine o Manifesto Guardiões dos Sabores e apoie a alimentação saudável e adequada.
Seja um Guardião: guardioesdossabores.org
#SoberaniaAlimentar - Imaginem que a cadeia industrial da carne seja uma corrente. Ela é bem longa e seus elos ligam os monocultivos de soja e milho transgênicos ao pacote de #carne na prateleira do supermercado. De ponta a ponta ocorrem vários tipos de violações sociais e ambientais.
Diana Aguiar, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, escreveu sobre o tema:http://bit.ly/2nL3SIh
Agroecológica confirma a importância econômica, social e ambiental da produção diversificada no Sertão do Araripe Pernambucano. A edição compara os caminhos percorridos por quatro diferentes experiências de agricultura familiar, num cenário local que inclui o conhecido Polo Gesseiro, a exploração predatória de lenha da Caatinga, além dos impactos dos latifúndios e das obras da ferrovia Transnordestina.
Você sabe quem controla o que consumimos? Confira abaixo o infográfico das empresas e como elas se interligam.
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Comunicação e saúde são tema de encontro na Fiocruz
O direito à saúde já é entendido há bastante tempo pela população como um direito básico. Mas de que forma? E como o direito à comunicação impacta nesta percepção? Além disso, como um sistema de mídia formado principalmente por poucas empresas privadas pode fragilizar a noção de saúde pública e do Sistema Único de Saúde (SUS)? Para discutir essas questões, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realiza, no próximo dia 05 de abril, a Pré-Conferência Livre de Comunicação e Saúde. O encontro – gratuito e aberto ao público externo – é uma preparação para I Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde, que acontece de 18 a 20 de abril, em Brasília.
Considerando a importância da comunicação para a saúde e a disputa de ideias na sociedade, o documento preparatório da 15ª Conferência Nacional de Saúde defende a "democratização dos meios de comunicação – que reafirme o caráter público e a melhoria da regulação democrática das redes de internet, televisão, rádio e jornais". Assim, a ideia é pensar como a ausência de um marco regulatório atualizado das comunicações no Brasil e de mecanismos de controle social prejudica não só o acesso a informações de qualidade sobre o SUS, mas a própria democracia.
O SUS prevê, para seu funcionamento, mecanismos de controle social, sendo os principais deles o Conselho Nacional de Saúde e as conferências nacionais de saúde. Elas foram instituídas em 1937, no primeiro governo de Getúlio Vargas, e a primeira foi realizada em 1941. Desde então, já aconteceram 15 conferências nacionais. Com relação à comunicação, a situação é bem diferente: até o momento, apenas uma conferência foi convocada, em 2009, e as mais de 600 resoluções não se tornaram políticas públicas.
O documento de referência do encontro e outros materiais sobre o tema estão disponíveis em: www.pensesus.fiocruz.br/preconferencia
“Retomar a cultura da relação do homem com a terra, o respeito, o cuidado e o bem viver com a terra é fundamental”.