Para além do óbvio, Camila Nobrega, do Intervozes, nos traz uma ótima análise do escândalo das carnes do ponto de vista da mídia.
"A questão é que a maior parte disso tudo não é surpresa. Muito além de parte das pessoas que não consomem carne dizendo “eu já sabia”, centenas de movimentos sociais e organizações que acompanham há anos o tema na prática, além de alguns veículos de mídias alternativas e comunitárias, travam uma batalha diária para levar informação à população sobre o assunto."
Alô alô, povo do rádio! Saiu o primeiro capítulo da radio-novela produzida pela Univasf, sob coordenação da professora Cheila Bedor. Acompanhe!
O uso de agrotóxicos ameaça diretamente a soberania alimentar, tornando nossa agricultura dependente das empresas que dominam este mercado. Pelo fim do uso de agrotóxicos, assine a petição! #ChegaDeAgrotóxicos http://act.gp/2niLKpH
Cada guardião(ã) trouxe na sua fala suas experiências com as casas de sementes e os benefícios que estas trouxeram para suas respectivas comunidades. Com o intuito de troca e interação entre os guardiões de semente do estado, os agricultores trouxeram suas realidades para mostrar a importância das sementes em suas vidas.
Para dar a oportunidade dos trabalhadores do campo partirem para melhores sistemas de produção, é necessário incentivos e linhas especiais de financiamento. A Politíca Nacional Para Redução dos Agrotóxicos vai contribuir para isso.
As pessoas e o planeta agradecem! Assine pela aprovação! http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
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#ChegaDeAgrotóxicos
Durante quatro décadas o Cerrado, segundo maior bioma da América Latina, perdeu metade de sua vegetação nativa. Envolto pelo discurso como sendo a ‘celeiro do mundo’, o desmatamento no Cerrado seguiu invisível por grande parte da sociedade que era legitimado por meio de programas governamentais de ocupação e de incentivo a agropecuária, iniciados ainda no período da ditadura militar, e atualmente com o Plano de Desenvolvimento Agrícola (PDA), mais conhecido como Matopiba.
Mostrando para a América Latinha que o agro mata.
Construida por diversas organizaciones, la página web explica las amenazas de retrocesos en la legislación referente a los agrotóxicos y recoge firmas a favor de la Política de Reducción de Agrotóxicos.
Através de legislações, mecanismos de privatização de bens comuns têm limitado o acesso à comida como patrimônio, negando seus atributos não econômicos. O alimento como bem comum provê valoriza as múltiplas dimensões do alimento, favorecendo um sistemas alimentar mais justo e sustentável. O alimento como commodity se opõe radicalmente a suas outras dimensões, não importando mais a sobrevivência, identidade cultural ou vida em comunidade. Esse pensamento reducionista, disjuntivo e simplificador é apontado por diversos autores as raízes da falha do sistema alimentar global.
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva também está conosco! Leia a matéria no site da Abrasco, e assine!
#ChegaDeAgrotóxicos - chegadeagrotoxicos.org.br
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O Agro é cancêr e mata.
O produto químico é utilizado em frigoríficos para disfarçar o sabor das carnes vencidas.
"Um dos objetivos nossos no início era produzir o orgânico mais para as famílias mesmo. Mas no decorrer do tempo a gente foi vendo que a saída para a agricultura familiar para ter o benefício de uma alimentação saudável a gente passou a ter o objetivo que era nós produzir totalmente orgânico e agroecológico"