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Ninguém quer mais veneno na comida! Sabendo disso, diversas organizações da sociedade civil se juntaram para apresentar ao Congresso a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos. Assine e pressione para sua aprovação! http://act.gp/2niLmrf #ChegaDeAgrotóxicos

A cooperativa que transformou o Brasil no maior produtor de arroz orgânico da América Latina

Com o passar dos anos, eles tiveram uma experiência bem assustadora com o uso de agrotóxicos. Um dos agricultores caiu no chão, tonto, escorrendo sangue pela boca e então começou uma nova era na cidade. Acabou essa história de veneno! Agora 100% da lavoura é orgânica. Hoje a Coopat trabalha com 400 famílias assentadas do Rio Grande do Sul que formam a maior marca de arroz orgânico da América Latina: a Terra Livre. Totalmente produzida em assentamentos de reforma agrária!

NOTA ABRASCO ‘Para enfrentar a obesidade é necessário fazer muito mais que descascar alimentos …

O sistema alimentar hegemônico em nosso País baseia-se em processos produtivos insustentáveis (do ponto de vistas ambiental, social e econômico) e no uso intensivo de agrotóxicos, além de concentrar fluxos produtivos e comerciais em grandes corporações transnacionais, como as de insumos e sementes, as indústrias de alimentos e as mega redes varejistas. Um sistema com tais características favorece o consumo de alimentos ultraprocessados e dificulta o acesso (em termos de oferta e de preço) a alimentos in natura ou minimamente processados;

Chega de Agrotóxicos

O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA). Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade. Além disto, sua assinatura também irá ajudar a barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “Pacote do Veneno”. #ChegaDeAgrotóxicos, assine já!

Democracia já tem quase 2 mil assassinatos políticos no campo – De Olho nos Ruralistas

O ano de 2016 deixou uma marca de retrocessos pelo país. No campo a situação não foi diferente: o número de assassinatos causados por conflitos de terra retroagiu 13 anos. Com 60 mortes, 20% a mais que o ano anterior, 2016 tornou-se o ano mais violento no campo desde 2003, quando 71 pessoas foram assassinadas por lutarem pela reforma agrária e por seus territórios tradicionais, de acordo com o relatório Conflitos no Campo Brasil em 2016, da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

FAO: desastres ‘menores’ matam mais do que grandes catástrofes na América Latina

Em novo relatório, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) alerta para os desastres naturais ‘de pequena escala’. Eles causam menos mortes e destruição individualmente, mas sua frequência os torna mais destrutivos que as grandes catástrofes. Na América Latina, de 1990 a 2014, 22,4 mil pessoas foram mortas por esse tipo de tragédia e 115 milhões de indivíduos foram afetados.

Entidades lançam #ChegaDeAgrotóxicos para pressionar a redução do uso de venenos

A Pnara é mais uma ação dessas entidades que vêm com preocupação o avanço do chamado "Pacote do Veneno". Trata-se de um conjunto de 18 projetos de lei apensados ao PL 6299/2002, já aprovado no Senado. De autoria do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o projeto altera pontos importantes da atual Lei dos Agrotóxicos (Lei 7.802/89). #ChegaDeAgrotóxicos! Assine: http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/