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Leci Brandão: ‘País deve produzir alimento sem atacar quem defende povos indígenas’

Fala Leci Brandão! "A imperatriz tem o direito de defender o Xingu; não está fazendo nada de anormal, nada contra o Brasil", diz, lembrando em que nos anos 1980 gravou o LP Essa Tal Criatura. Em uma das faixas, Nas Águas do Rio Negro, ela canta sua pequenez diante da grandeza da Amazônia. "Amazônia que naquela época já estavam querendo vender, vender a mata, fazer genocídio dos povos indígenas."

Uso excessivo de agrotóxicos aumenta resistência de pragas

A resistência acontece da seguinte maneira: vamos supor que em uma lavoura de soja, exista uma infestação de percevejos. Mas existem entre eles, alguns que são diferentes. Eles têm, lá no seu DNA, o gene da resistência. Esses, vão sobreviver. Depois de várias e várias pulverizações e com a reprodução desses insetos, aqueles percevejos que eram diferentes, passam a ser maioria e aí o produto não vai mais funcionar.

A Febre Amarela e o crime de Mariana | Brasil de Fato

A baixa cobertura vacinal, principalmente entre as populações dos campos e florestas, deve ser enfrentada com ações que facilitem o acesso dessas comunidades às campanhas de vacinação e às Unidades de Saúde, onde a prevenção e a descoberta precoce dos problemas podem evitar surtos desta e de outras doenças. Os outros fatores que agravam este surto relacionam-se com a forma de exploração dos nossos recursos naturais, feita de maneira desrespeitosa e gananciosa, movida pela sede de lucros, sem que as consequências para o território sejam consideradas. As riquezas naturais devem ser utilizadas em benefício do povo, mas de uma forma que não prejudique ainda mais a natureza e a população.

Fotos da Linha do Tempo

A partir do sábado (11) de fevereiro, acontece no Centro de Formação, Capacitação e Pesquisa Frei Humberto, em Fortaleza, capital do Ceará, a VI Feira Cultural da Reforma Agrária. Com o objetivo de dar visibilidade a produção camponesa e agroecológica, trazendo alimentos produzidos nos assentamentos e oferecendo a população urbana a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos, a VI Feira Cultural da Reforma Agrária também é cultural e trará produção intelectual brasileira e internacional com a participação do Plebeu Gabinete de Leitura.

CTNBio: resultados dúbios e agenda oculta | Brasil de Fato

Esperamos que a plenária debata sobre estes temas e também sobre o curioso fato de que o item 1.11, envolvendo o Milho Geneticamente modificado MON 89034 X TC 1507 X NK 603 X MIR 162, da DOW, está sendo apresentado como em regime de urgência. Urgência de quem? O que significa isto? Seria o fato que das empresas terem obtido mecanismo que impede acesso aos processos por membros que não sejam relatores? Alguns membros da CTNBio seriam impedidos de ler o que devem votar, quando as empresas pedissem urgência em processos de LC?

Fundos de pensão estrangeiros grilam terras na região do Cerrado | Brasil de Fato

O estudo aponta que muitas destas terras são apropriadas por meio do cercamento de uma área que não possui títulos de propriedade, chamadas terras devolutas, ou seja, terras que pertencem ao Estado. “Esse é o impacto mais profundo e violento que a especulação com terras agrícolas vem promovendo. Nossa pesquisa revela que a especulação com a terra como ativo financeiro fomenta a grilagem em regiões de predominância de comunidades camponesas”, diz um trecho da pesquisa.

Queimadas no Xingu crescem 58% em consequência do agronegócio, diz Ibama

Segundo o Ibama, a mudança causa "o declínio dos ventos carregados de umidade que vêm do oceano para o continente, causando, assim, o aumento da intensidade e do período de épocas de seca em várias regiões do país". O resultado direto da secura é o aumento de queimadas no Xingu. Traduzido pelo órgão em números: em 2008, o parque indígena registrou 93 incêndios florestais. O número saltou para 147 no ano passado. Em 2015, foram 185 ocorrências, contra 157 em 2014.

Brasil é denunciado na OEA por negligência com trabalhadores intoxicados por DDT – De Olho nos …

O Estado Brasileiro foi denunciado à Organização dos Estados Americanos (OEA) pelo abandono dos trabalhadores federais da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), gravemente intoxicados por DDT ao combater endemias como febre amarela, malária e dengue, ao longo do século 20. A denúncia ocorre no mesmo momento em que um surto de febre amarela assalta o país, irradiado pela Minas Gerais pós-Samarco. Câncer, diabetes, problemas neurológicos, alergias, danos no fígado e nos rins são doenças associadas à exposição ao DDT (dicloro-difenil-tricloroetano), considerado cancerígeno. O pesticida foi usado em larga escala no Brasil para combater os vetores de endemias por mais de 50 anos, até a década de 90, principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste.