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É veneno de todo lado

É veneno de todo lado! Ótima entrevista com Ana Paula Bortoletto. Da Espanha vem a uva. Com agrotóxicos proibidos, no Brasil, para a produção dessa fruta – em todas as amostras analisadas pelo governo brasileiro. Da Itália, o kiwi: quatro entre as cinco amostras apontam utilização de agrotóxicos não permitidos. Do Uruguai, a maçã. Igualmente envenenada, com quantidade de pesticidas acima do limite tolerável. Todos os dados constam de um levantamento divulgado em junho pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que passou despercebido da imprensa. Gostou? Contribua com o De Olho nos Ruralistas e ajude a financiar o jornalismo contra os agrotóxicos; http://www.outraspalavras.net/outrosquinhentos/projects/de-olho-nos-ruralistas/

Segundo o promotor de Justiça em Catuípe, Nilton …

Segundo o promotor de Justiça em Catuípe, Nilton Kasctin dos Santos, o Brasil se transformou num verdadeiro “paraíso” para as multinacionais que fabricam agrotóxicos. Estas empresas cometem várias irregularidades para vender esses produtos. Mais da metade dos agrotóxicos usados no Brasil hoje são banidos em países da União Europeia e nos Estados Unidos.

Pulverização aérea de agrotóxicos contamina produção camponesa em São Lourenço da Mata

Fonte: CPTNE2

A camponesa Maria Francisca, conhecida internacionalmente por ser a protagonista do documentário "A Cerca da Cana" vive em 2 hectares de terra farta cercada pelos incalculáveis hectares de cana-de-açúcar pertencentes à Usina Petribú. Localizado no município de São Lourenço da Mata/PE, o Engenho Tiuma, onde a camponesa vive e trabalha, é farto de macaxeira, milho, quiabo, alface, laranja, coco, banana, jaca, jambo, noni, cajá, caju, pitanga, pitomba, carambola, limão. Todos produzidos de modo agroecológico. No entanto, na manhã de ontem, 28/07/2016, Maria Francisca foi surpreendida com um avião da usina Petribú que fazia pulverização de veneno pela área e passou várias vezes por cima de suas lavouras e fruteiras.

 De acordo com a camponesa, a pulverização começou por volta das 7h e se estendeu até as 10h. No momento em que, por telefone, fazia a denúncia à CPT, era possível escutar o som do avião a um volume bastante alto. Segundo a agricultora, o veneno é utilizado para acelerar a maturação da cana-de-açúcar, uma vez que o período de moagem se aproxima (agosto).

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O teste realizado com uma das variedades de milho expostas na 15ª Jornada de Agroecologia indicou que a espiga estudada não possui proteínas geneticamente modificadas – é uma semente crioula. Porém, encontrar uma semente que não contenha elementos transgênicos não é mais tão fácil, desde que houve a primeira liberação comercial de uma variedade de milho transgênico no Brasil, em 2009.

“A agroecologia não é mera técnica, é uma …

“A agroecologia não é mera técnica, é uma relação de cuidado com a nossa Casa Comum que é a Terra. Lutamos pela agroecologia como forma de superação das crises econômica, política, social e ambiental, sobretudo pela transformação da sociedade”, afirma trecho da Carta.

Yume Murakami comenta as mentiras sobre os …

Yume Murakami comenta as mentiras sobre os agrotóxicos e como a indústria tem trabalhado na perspectiva de responsabilizar os trabalhadores por suas iniciativas. A pesquisadora faz parte do Observatório do uso e impactos dos agrotóxicos na saúde humana e ambiental do PR e também integra o Núcleo de estudos em Saúde Coletiva da UFPR. Confira!

Confira

Confira: Vídeo com Fábio Miranda, da Campanha Nacional Contra os Agrotóxicos e pela Vida, durante a Jornada de Agroecologia Na tarde de hoje (29), Camargo, e Fernando Prioste, da Terra de Direitos, participam do Seminário Impacto dos Agrotóxicos e Transgênicos na Sociedade, durante a 15ª edição da Jornada. #Jornadadeagroecologia #15AnosdeJornada

Outras formas de resistência e reflexão também …

Outras formas de resistência e reflexão também podem ser encontradas na Feira. Informações sobre os impactos causados por agrotóxicos e o resultado de atividades construídas com as crianças estudantes das Escolas Itinerantes do Paraná – que acompanham o deslocamento das famílias sem terra – podem ser acompanhadas por quem visita o local.

Amar o campo ao fazer a plantação/ Não …

Amar o campo ao fazer a plantação/ Não envenenar o campo é purificar o pão/ Amar a terra e nela plantar semente / a gente cultiva ela, e ela cultiva a gente. O Primeiro dia da Jornada foi cheio de mística, muito trabalho e debates na Conferência com João Pedro Stedile sobre "Análise do Projeto da classe dominante para a agricultura e suas consequências para a população brasileira". Também esteve presente o Vanderley Ziger que fomentou debate sobre "Os desafios atuais da agricultura familiar frente o cenário político atual". Pela noite a Unidade do Diverso foi marcada pelas apresentações culturais do Canto Coral e Prática Instrumental em Conjunto e o o baile seguiu com o Fandango Caiçara.