Bela Gil dando bela ajuda a Campanha!
Via Terra Sem Transgênicos
Lúpulo, malte, fermento e água são os quatro ingredientes permitidos na cerveja alemã, segundo a famosa Lei de Pureza da Baviera, datada de 23 de abril de 1516.
O Instituto Ambiental de Munique anunciou nesta quinta-feira (25/02) que encontrou um quinto ingrediente: o glifosato, o herbicida mais usado no mundo e amplamente difundido também no Brasil, principalmente em lavouras de soja.
Segundo o instituto, testes em amostras de 14 das cervejas mais populares do país constataram, em todos os casos, traços do herbicida. A quantidade varia de 0,46 a 29,74 microgramas por litro.
Não há um limite legal para a presença de glifosato na popular bebida, mas o instituto afirma que a quantidade máxima de herbicidas permitida na água potável é de 0,1 micrograma por litro.
http://www.dw.com/…/instituto-detecta-glifosato-…/a-19074402
Terminou a consulta pública do Carbofurano e conseguimos mais de 10.000 considerações favoráveis ao banimento deste veneno. Parabéns à todas e todos que se empenharam nesta luta!
Agora temos pela frente a batalha mais difícil, nas consultas do Tiram e do Lactofem. Em ambos os casos, a Anvisa indicou a manutenção das substâncias no mercado, mesmo diante das dúvidas sobre sua segurança.
A mobilização continua!
Bela Gil ajudando a virar o jogo em defesa da vida!
Esta pesquisa já havia sido feita na Argentina, agora na França. Muito preocupante.
Lançamento do Dossiê em Manaus:
No momento em que a OMS já começa a recomendar estudos com os mosquitos transgênicos, leitura imprescindível.
Assim como na agricultura, onde as sementes transgênicas entraram cheias de promessas e só entregaram baixa produtividade e lucro para as empresas, na saúde pública a história vai se repetir.
Municípios vão gastar seus parcos recursos numa tecnologia incerta, e que vai torná-los eternamente dependentes da OXITEC, diga-se de passagem, cujo principal acionista é Bill Gates.
Afinal, para que fazer saneamento ambiental e acabar com os criadouros?
Contra Agrotóxicos PE “Tem que parar mesmo porque não adianta nada”, disse uma das participantes do evento, a médica sanitarista Lia Giraldo, professora da Universidade de Pernambuco (UPE) e pesquisadora do Programa de Pós Graduação em Saúde Pública da Fundação…
"Pelo menos 27 municípios amazonenses que desenvolvem algum tipo de produção agrícola estão vulneráveis ao uso dos agrotóxicos para potencializar suas produções. Esse dado faz parte de um estudo acadêmico realizado pelo curso de especialização em Saúde Ambiental do ILMD/Fiocruz Amazônia, sob a coordenação do pesquisador da instituição, Marcílio Medeiros.
Ele afirma que o trabalho de conclusão do curso de especialização, datado de 2013, analisou o mercado de agrotóxico no Amazonas desde o ano de 1942 até 2013. Em pouco mais de 70 anos, verificou-se que, a partir de 1992, houve um saldo no crescimento nos municípios produtores na comercialização destes produtos químicos, mostrando que das 62 cidades amazônicas, 27 lançam mão deste artifício com mais rigor para potencializar suas produções".
Enquanto isso, médicos e médicas em Portugal...
CONTAGEM REGRESSIVA!
ÚLTIMOS DIAS PARA AJUDAR A BANIR TRÊS AGROTÓXICOS DO BRASIL!
O procedimento pode ser um pouco chato, mas é importante.
O carbofurano, por exemplo, que pode ser encontrado na lavouras de arroz, feijão, milho, banana, tomate, repolho etc, apresentou potencial de modificar genes em animais de laboratório, alterar a composição química do cérebro destes e danos ao aparelho reprodutor. Além disso, a própria nota técnica da Anvisa sugere o banimento do carbofurano por este se revelar mais perigoso ao homem do que os testes de laboratório com animais tenham podido demonstrar. Essa substância está banida dos EUA, União Europeia e Canadá e restrita em vários outros países. É esse produto que você consumir no seu prato?
As entidades defensoras dos agrotóxicos se mobilizaram contra o banimento do carbofurano. Há 700 pessoas que marcaram ser contra o banimento. Vamos nos mobilizar!!!
TEMOS ATÉ O DIA 25/02 PARA PREENCHER A CONSULTA PÚBLICA.
É super fácil:
Formulário: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php…
Atenção: a indicação da Anvisa para o Carbofurano é de banimento, portanto devemos concordar com a proposta.
Preencha apenas os campos obrigatórios e na pergunta: De modo geral, qual sua opinião sobre a proposta de norma em discussão? * marque a opção Concordo com a proposta.
Logo em seguida, na pergunta sobre impacto, marque Impacto positivo alto, e como justificativa sugerimos: “Menos agrotóxicos, mais saúde”
http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/589-ajude-a-banir-3-agrotoxicos-agora
Como já foi publicado aqui diversas vezes, a utilização de agrotóxicos, sobretudo os neonecotinóides, além de tudo está pondo em risco as abelhas no mundo.
Vejam a interessante campanha: http://www.semabelhasemalimento.com.br/
Importante publicação lançada pela Terra de Direitos revela o caráter autoritário da Justiça no Brasil. Os entulhos jurídicos da ditadura não só estão presentes em nossa legislação, mas são usados, inclusive por aqueles que a combateram.
Assim como está fazendo agora com Carbofurano, Tiram e Lactofem, a Anvisa fez uma consulta pública em outubro sobre o Paraquat. Reparem como, na justificativa, fica claríssimo que o poder econômico se sobrepõe à saúde da população:
"Diante do exposto, o objetivo dessa norma é propor o cancelamento dos produtos à base de paraquate, uma vez que se concluiu que a sua toxicidade se enquadra em alguns dos critérios de impeditivo de registro de agrotóxicos no Brasil (mutagenicidade, mais perigoso para o homem do que os ensaios em animais podem demonstrar e ausência de antídoto) A reavaliação concluiu que há peso de evidência científica suficiente para considerar que o paraquate possui aspectos toxicológicos impeditivos de registro e que, de acordo com a legislação vigente, representa risco à saúde humana.
Entretanto, cabe ressaltar que o cancelamento do registro do Paraquate implica redução das opções de alternativas para o controle de pragas em culturas relevantes para a economia brasileira, especialmente no que diz respeito à técnica de plantio direto e ao manejo de resistência. Diante disso, a empresa propôs como medidas mitigadoras o aperfeiçoamento de um protocolo único de tratamento, a realização de projetos de prevenção de suicídio, de toxicovigilância, de treinamento obrigatório à distância pela internet para compradores e de treinamento de profissionais da saúde. Propôs ainda a eliminação das embalagens de 1 litro e o cancelamento do registro das culturas de abacaxi, couve, maçã, seringueira e uva." Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/21c0a4004a35273aba77fe4eff144ba1/Justificativa_Paraquate%2BCP.pdf?MOD=AJPERES
Lamentável a atuação desta agência que deveria protejer nossa saúde, mas protege somente os bolsos do agronegócio.
Já respondeu à consulta pública? Vamos pressionar, ainda dá tempo!
Monsanto achando que produzir agrotóxicos e transgênicos é pouco.