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Ex-cientista dos Transgênicos Expõe as Mentiras e Propaganda da Indústria de Biotecnologia

do Notícias Naturais

Thierry Vrain, que passou muitos anos como um cientista e defensor dos transgênicos da Agricultura do Canadá, veio recentemente a público com sua conclusão de que os transgênicos (Organismos Geneticamente Modificados – OGM) são perigosos para os seres humanos, animais e meio ambiente.

Eu refuto as reivindicações das empresas de biotecnologia que suas colheitas modificadas produzem mais, que eles exigem menos aplicações de agrotóxicos, que eles não têm impacto sobre o meio ambiente e é claro, que eles são seguros para comer“, escreveu ele.

Enquanto estava no Agriculture Canada, Vrain foi o cientista designado para tratar em grupos públicos com a mensagem de que os transgênicos eram seguros.

“Eu não sei se eu estava apaixonada por isto, mas eu estava bem informado”, escreveu ele. “Eu defendia o lado do avanço tecnológico, da ciência e do progresso.

“Nos últimos 10 anos eu mudei a minha posição.”

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Para aprofundar um pouco no debate sobre controle do mosquito Aedes: "Saneamento deveria ser a prioridade. A falta de drenagem de águas fluviais cria os mosquitos. O córrego não pode ficar cheio de lixo parado. Por isso, precisamos recuperar rios, córregos. Temos poças que não acabam mais. Mas não. Para afastar o mosquito joga-se veneno."

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Via Terra Sem Transgênicos Lúpulo, malte, fermento e água são os quatro ingredientes permitidos na cerveja alemã, segundo a famosa Lei de Pureza da Baviera, datada de 23 de abril de 1516. O Instituto Ambiental de Munique anunciou nesta quinta-feira (25/02) que encontrou um quinto ingrediente: o glifosato, o herbicida mais usado no mundo e amplamente difundido também no Brasil, principalmente em lavouras de soja. Segundo o instituto, testes em amostras de 14 das cervejas mais populares do país constataram, em todos os casos, traços do herbicida. A quantidade varia de 0,46 a 29,74 microgramas por litro. Não há um limite legal para a presença de glifosato na popular bebida, mas o instituto afirma que a quantidade máxima de herbicidas permitida na água potável é de 0,1 micrograma por litro. http://www.dw.com/…/instituto-detecta-glifosato-…/a-19074402

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Terminou a consulta pública do Carbofurano e conseguimos mais de 10.000 considerações favoráveis ao banimento deste veneno. Parabéns à todas e todos que se empenharam nesta luta! Agora temos pela frente a batalha mais difícil, nas consultas do Tiram e do Lactofem. Em ambos os casos, a Anvisa indicou a manutenção das substâncias no mercado, mesmo diante das dúvidas sobre sua segurança. A mobilização continua!

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No momento em que a OMS já começa a recomendar estudos com os mosquitos transgênicos, leitura imprescindível. Assim como na agricultura, onde as sementes transgênicas entraram cheias de promessas e só entregaram baixa produtividade e lucro para as empresas, na saúde pública a história vai se repetir. Municípios vão gastar seus parcos recursos numa tecnologia incerta, e que vai torná-los eternamente dependentes da OXITEC, diga-se de passagem, cujo principal acionista é Bill Gates. Afinal, para que fazer saneamento ambiental e acabar com os criadouros?

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Contra Agrotóxicos PE “Tem que parar mesmo porque não adianta nada”, disse uma das participantes do evento, a médica sanitarista Lia Giraldo, professora da Universidade de Pernambuco (UPE) e pesquisadora do Programa de Pós Graduação em Saúde Pública da Fundação…

“Pelo menos 27 municípios amazonenses que …

"Pelo menos 27 municípios amazonenses que desenvolvem algum tipo de produção agrícola estão vulneráveis ao uso dos agrotóxicos para potencializar suas produções. Esse dado faz parte de um estudo acadêmico realizado pelo curso de especialização em Saúde Ambiental do ILMD/Fiocruz Amazônia, sob a coordenação do pesquisador da instituição, Marcílio Medeiros. Ele afirma que o trabalho de conclusão do curso de especialização, datado de 2013, analisou o mercado de agrotóxico no Amazonas desde o ano de 1942 até 2013. Em pouco mais de 70 anos, verificou-se que, a partir de 1992, houve um saldo no crescimento nos municípios produtores na comercialização destes produtos químicos, mostrando que das 62 cidades amazônicas, 27 lançam mão deste artifício com mais rigor para potencializar suas produções".