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Agora: sábado, dia 10/10 a partir das 10h é dia de Ocupar Passarinho!! Teremos várias atividades na pracinha do bairro! O objetivo principal desta atividade é ocupar Passarinho, comunidade entre Recife e Olinda, com cultura, feira agroecológica, música, agricultura urbana, grafite, lambe lambe e muito mais!! Em especial, convidamos para a oficina Agricultura Urbana: "Agroecologia e Direito à Cidade: Cultivando saúde e comida de verdade", onde faremos um papo sobre plantios na cidade, saúde e alimentação, prática de compostagem caseira, direito à cidade e sobre o Coletivo Nacional de Agricultura Urbana e o I Encontro Nacional de Agricultura Urbana! Na oficina estarão presentes o comitê PE da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida e Núcleo de Pesquisas e Práticas Agroecológicas/Geografia-UFPE Participe da nossa oficina e contribua trazendo suas sementes, mudas, resíduos orgânicos para nossa compostagem e lanche, se possível frutas da época!

Sala da CTNBio lotada para discutir assuntos …

Sala da CTNBio lotada para discutir assuntos relacionados à biossegurança nacional! Só que não. O pesquisador Leonardo Melgarejo, ex-membro da CNTBio, teve negado o pedido para acompanhar a reunião como ouvinte. A justificava foi a lotação do local... Esperamos que o fato deste pesquisador ter lançado, há poucas semanas, um livro que desmascara a farsa do rigor científico na aprovação dos transgênicos seja uma mera coincidência. O livro pode ser acessado gratuitamente aqui: http://terradedireitos.org.br/wp-content/uploads/2015/10/arquivo-P.-438-p.-327-ARQUIVO-PDF-Lavouras-Transgenicas_Riscos-e-Incertezas.pdf Todo nosso repúdio à Ciência das Trevas praticada pela CTNBio!

EUA prestes a aprovar lei que retira rótulo dos …

EUA prestes a aprovar lei que retira rótulo dos transgênicos "A Lei da Rotulagem Segura de Alimentos estadunidense segue para o senado. Seu nome da a entender que pretende criar uma política de rotulagem dos transgênicos, algo que 90% dos cidadãos dos EUA são a favor. Mas o fato é que o projeto retira essa atribuição da FDA, agência reguladora, e torna iniciativas estaduais de rotulagem ilegais. No lugar, entra uma rotulagem voluntária, no final das contas, apenas permite que se rotule produtos que não contenham transgênicos. Então, de fato, é uma lei de rotulagem que acaba com as possibilidades de outras leis de rotulagem." No Brasil, lei semelhante já foi aprovada no Congresso, e está em análise no Senado, na CCT - Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, sobre relatoria do senador Randolfe Rodrigues.

Monsanto começa a dar adeus ao Glifosato… mas isso não é uma boa notícia

Empresa americana inicia pesados investimentos em novo herbicida. Reunião da CTNBio de amanhã já tem na pauta transgênicos resistentes ao Dicamba

da Campanha Contra os Agrotóxicos, com informações da Reuters

Pouco a pouco, o império do Glifosato vai ruindo. Seja pelo vertiginoso aumento de incidência das plantas resistentes, seja pelas cada vez mais contundentes provas da carcinogenicidade do herbicida, não é muito difícil imaginar que estamos caminhando para o fim do ciclo do agrotóxico mais utilizado no mundo.

Entretanto, o que poderia parecer uma boa notícia, na verdade não é. Obviamente, a indústria já se antecipou e vem desenvolvendo alternativas para seguir lucrando sobre o envenenamento da população.

Prova disso são os investimentos da Monsanto na produção do Dicamba, um novo herbicida. A Dow Chemical, por sua vez, aposta no velho conhecido 2,4-D, que vem desde o agente laranja da guerra do Vietnã até o nosso prato de comida.

Nos início do ano, a CTNBio já aprovou os transgênicos resistentes ao 2,4-D com Glifosato. Na reunião dos dias 7 e 8 de outubro, entram na pauta as sementes resistentes à mistura da Dicamba com Glifosato.

Infelizmente, sabemos como nosso órgão regulador funciona, e não há nada que esperar diferente de uma aprovação.

Abaixo, a tradução de matéria da Reuters sobre o Dicamba. Destaque absoluto para a pérola dita por um "analista": "A realidade é que a indústria vai ter que continuar evoluindo assim como as plantas evoluem".

Durma-se com um barulho destes.

Com manifestações e mais de 730 dias de barricadas, povoado argentino impede construção de fábrica da Monsanto

“Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores; “Já nos deram golpes e balas de borracha. Não me importo. Vou deixar a vida pelos meus filhos”, afirma outro.

Do Opera Mundi

Formado por donas de casa, funcionários públicos, empregados do setor privado, jovens e adultos, o movimento Assembleia das Malvinas Argentinas – cidade da província de Córdoba – completou em setembro mais de 730 dias combatendo a Monsanto, a maior corporação agrícola mundial. “Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores.

A região é cercada por plantações de transgênicos e fumigações. O impacto na vida das pessoas é sentido pela contaminação vivenciada por familiares, vizinhos e no próprio corpo. Aos poucos, os moradores da região começaram a se informar sobre a empresa e o impacto que a fábrica de milho transgênico teria naquela sociedade. Então decidiram, em 19 de setembro de 2013, realizar o bloqueio da entrada da fábrica e, mesmo com a repressão da polícia e do governo local, dois anos depois, seguem barrando os objetivos da corporação.

O fato, estranhado pela própria empresa que “reconheceu nunca ter passado por semelhante situação”, como afirma um dos moradores, é objeto de estudo para acadêmicos e é considerado um importante caso testemunhal para outros movimentos, além de mau exemplo por governos e empresas. Para a Monsanto, é uma manifestação que impede "o direito ao trabalho".

Para retratar essa experiência, o jornalista argentino Darío Aranda foi até a localidade e registrou as impressões dessas pessoas que lutam contra uma causa supostamente perdida e estão ganhando. Segue o relato:

A difícil tarefa de argumentar que os …

A difícil tarefa de argumentar que os transgênicos são seguros e necessários para "matar a fome da humanidade" ficou ainda mais complicada. A nova publicação do NEAD, além de revisar 750 estudos, ainda contempla um pósfácio com 19 artigos publicados apenas em 2015, mostrando diversos problemas. Leitura muito recomendada para entender o problema.

Nossa luta é global

Nossa luta é global! Contra os agrotóxicos no Brasil, na Europa e onde mais for necessário! Agradecemos à brava Karen Friedrich, que tão bem representou o Brasil no debate europeu. Mais uma conquista deriva do Dossiê Abrasco Divulga sobre Impactos dos Agrotóxicos na Saúde.