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Do comitê SP

Do comitê SP: Nesse fim de semana, nossa mobilização intensiva anti-ogms celebra o fim de seus 40 dias de ações contínuas com muita cultura e aprendizado! Venham compartilhar momentos especiais conosco nos eventos programados. Pela manhã, na feira orgânica do shopping VillaLobos, teremos mais uma vivência gratuita: Cultivando Amizade - Oficina de Cultivo Caseiro com o Uso de Espécies de Plantas com o Companheiras com o Humanaterra Permacultura. Na conversa , os participantes poderão aprender quais espécies ganham força quando cultivadas em um mesmo espaço e quais devem ser mantidas separadamente. Na oficina ainda será possível aprender a manter uma horta caseira, tendo assim deliciosos temperos orgânicos para serem introduzidos em suas receitas. https://www.facebook.com/events/1453794788273067/ A tarde tem dose dupla de festas julinas: 1- A Casa Jaya faz seu conhecido arraiá a partir das 15hs, informações no link https://www.facebook.com/events/695721857201176/ e em anexo! 2- E a super festa junina livre de transgênicos do minhocão será um belo exemplo de como ampliar o alcance de nossa causa pela metrópole, levando informação e sabor para os paulistanos! (mais informações no espaço abaixo e em anexo) Nos vemos nas vivências!

Matéria interessante, que explica bem desenhado o …

Matéria interessante, que explica bem desenhado o processo de aprovação de agrotóxicos no Brasil. Reparem que, por cima há uma "briga" entre algumas das 6 multinacionais dos venenos (Basf e Syngenta, no caso) e uma fabricante de agrotóxico brazuca, a Orofino. No final, ainda vão nos acusar de anti-nacionalistas por não defender os "MegaBR" e o "SingularBR". Sabemos também que os critérios que definem se um agrotóxicos é mais tóxico que outro são bastante questionáveis. Principalmente, porque analisam apenas os efeitos agudos, e não olham para os crônicos, aqueles só vão aparecer anos mais tarde. Finalmente, outro ponto é que o BNDES tem repetido que deseja aumentar a produção nacional de agrotóxicos, para dependermos menos de exportação (e seguirmos usando 7,3 litros por habitante). Essa pode ser, portanto, uma parte dessa estratégia.

Amanhã, na TVE, 12

Amanhã, na TVE, 12:30, o Eng. Agrônomo e ex-membro da CTNBio Leonardo Melgarejo fala sobre agrotóxicos, transgênicos e rotulagem. Ajudem a divulgar!

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A Batalha de dois modelos agrícolas mst.org.br O agronegócio: a produção de monoculturas em grande escala, baseado na tecnologia e produtos químicos.

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http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/533-menino-de-7-anos-morre-intoxicado-apos-comer-couve-em-mato-grosso

Menino de 7 anos morre intoxicado após comer couve em Mato Grosso

Polícia abriu inquérito para apurar se houve erro na aplicação de agrotóxico. Criança passou por três hospitais e morreu na última segunda-feira (15).

por Denise Soares, do G1 MT

Um menino de sete anos morreu depois de comer uma couve que estava contaminada com agrotóxicos, em uma fazenda de Porto dos Gaúchos, a 644 km de Cuiabá, onde morava com os avós. Após passar mal, a criança foi levada ao hospital e morreu na segunda-feira (15) em Tangará da Serra, a 242 km da capital.

De acordo com a Polícia Civil, na sexta-feira (12), Antonny Gabriel da Silva teria comido uma porção de couve durante o almoço com a família. A hortaliça era cultivada em uma horta da fazenda. A suspeita da polícia é de que houve excesso na quantidade do agrotóxico ou aplicação incorreta do produto.

Os parentes de Antony informaram ao G1 que o menino teve cinco paradas cardiorrespiratórias entre domingo (14) e segunda-feira. O corpo da criança foi enterrado nesta terça-feira (16). A família, que não quis se identificar, afirmou que nunca teve problemas com o cultivo na horta e que vai aguardar o resultado dos exames feitos no corpo do menino.

“A princípio essa hortaliça estava envenenada. Ele deu entrada no hospital com sintomas de intoxicação causada por um agrotóxico que foi usado. Todos os familiares também passaram mal. Eu chamei técnicos para avaliarem essa horta e apurar a responsabilidade”, disse ao G1 o delegado Albertino Felix de Brito Júnior.

Segundo o delegado, policiais devem investigar o atendimento feito nos três hospitais em que Antony foi socorrido. Os avós e os demais familiares ainda não prestaram depoimento à Polícia Civil. Os produtos usados na horta também vão ser avaliados pela polícia. O exame de necropsia deve ficar pronto entre cinco a 10 dias, conforme o delegado. "Nós abrimos o inquérito para apurar o que realmente aconteceu. Mas temos a certeza que a causa da morte foi por intoxicação", afirmou Júnior.