Tem gente que acha que Haddad e Bolsonaro dá no mesmo. Que tal uma lembrança de 2015?
A diferença está na cara; só não vê, quem não quer.
A ativista indiana deu sua declaração durante o Prêmio Future Policy Award 2018, em que a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica do Brasil (Pnapo) foi premiada. Vandana falou sobre a importância da democracia para criar sistemas ecologicamente, economicamente e politicamente sustentáveis. “Não podemos nos dar ao luxo de diluí-la, sequestrá-la ou destruí-la, mas fortalecê-la em todos os lugares, uma democracia profunda, ampla, que inclui todas as pessoas excluídas, todas as pessoas de diferentes cores, diferentes raças e gêneros”, disse.
Segundo a médica Ada Cristina Pontes Aguiar, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Cariri (UFCA), o papel dos agrotóxicos como agentes causadores de câncer é bastante reconhecido na literatura científica.
“Existe um reconhecimento na literatura científica de que os agrotóxicos são agentes causadores de câncer, atuando tanto causando mutações nos genes e cromossomos, quanto intensificando o processo de multiplicação das células e formação de tumores. Então, podem até não ser o agente causador inicial, porque o câncer é uma doença multifatorial, depende de alimentação genética. Mas os agrotóxicos podem atuar também como mediadores e facilitadores desse processo”, disse.
Nossa luta é contra os agrotóxicos, e nunca foi tão fácil escolher um presidente. De um lado, uma candidatura que não menciona a agroecologia, defende o Pacote do Veneno e é apoiada pela bancada ruralista.
Do outro lado, uma candidatura que já fez muito pela produção orgânica em São Paula, e tem propostas firmes para redução de agrotóxicos e desenvolvimento da agroecologia.
Em entrevista exclusiva, a ativista indiana Vandana Shiva falou sobre a importância da democracia para criar sistemas ecologicamente, economicamente e politicamente sustentáveis. “Não podemos nos dar ao luxo de diluí-la, sequestrá-la ou destruí-la, mas fortalecê-la em todos os lugares, uma democracia profunda,…
A Bancada Ruralista já decidiu quem apoia no segundo turno; e você?
Estudo publicado em maio deste ano confirma o aumento na incidência de câncer após contato com os químicos Por Júlia Dolce Do Brasil de Fato As campanhas de prevenção ao câncer de mama, que formam o chamado “Outubro Rosa”, acontecem em…
No Senado, teremos quatro representantes, enquanto na Câmara, cerca de 50. Entre aqueles que lutaram bravamente contra a aprovação do Pacote do Veneno na comissão especial em junho desse ano, todos foram reeleitos. São eles: Alessandro Molon (PSB-RJ), Bohn Gass (PT-RS), Edmilson Rodrigues (PSoL-PA), Ivan Valente (PSoL-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Júlio Delgado (PSB-MG), Nilto Tatto (PT-SP), Padre João (PT-MG) e Subtenente Gonzaga (PDT-MG).
Ela comanda a horta da Fazenda da Toca e, além de realizar o desejo de se reconectar com a natureza, transformou o local em um polo de educação e de produção, onde, em meio hectare, colhe uma tonelada de alimentos sem agrotóxico por mês, em um ritmo que respeita o calendário lunar e promove o controle biológico.
Uma das maiores e mais influentes do Congresso, a atual bancada ruralista encolheu em mais da metade após as eleições do último domingo (7). Dos 245 deputados e senadores ruralistas que tentaram a reeleição, 128 (52,2%) perderam a disputa em…
Há 6 anos, quando um grupo de pessoas interessadas em fazer cultivo urbano resolveu sair de um papo virtual, arregaçar as mangas e criar a horta, percebeu que havia ali áreas alagadas mesmo quando o restante do terreno da praça estava seco.
Desde 2008 o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos em alimentos. E agora, o estado do Paraná fica em terceiro lugar em estado que mais se utiliza dessa fórmula.
Na lista estão Ronaldo Caiado (DEM), eleito para o governo de Goiás em primeiro turno; Ratinho Júnior (PSD), também eleito em primeiro turno no Paraná; e Antônio Anastasia (PSDB) que foi para segundo em Minas.
De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz, de 2007 a 2017, o Brasil teve um aumento de 2.093 para 4.003 casos de intoxicação pelo uso do agrotóxico. Só em 2017, 164 pessoas morreram devido ao uso das substâncias utilizadas para combater pragas